quinta-feira, 28 de agosto de 2008, 19h45 - TI Inside
A TotalBanco, empresa que desenvolve soluções para instituições financeiras, com sede em Porto Alegre, anunciou nesta quinta-feira, 28, no Congresso de Cartões e Crédito ao Consumidor, que acontece em São Paulo, o TotalCard Solutions, uma plataforma única que integra as operações de cartões de crédito, crediário e financeira.
Ao mesmo tempo, a instituição mostrou a solução implantada pioneiramente na rede Quero-Quero, um grupo de varejo do Rio Grande do Sul que emprega mais de 3 mil funcionários, distribuídos em 161 lojas, e possuiu consórcio, cartão open private e uma financiadora.
“O que estamos oferecendo ao mercado é uma solução inédita e exclusiva. É uma solução multiempresa, em que a gestão pode ser feita como administradora, emissora e financiadora, e atende a todas as necessidades do varejo”, explica o presidente da TotalBanco, Carlos Zen.
Segundo ele, um diferencial importante é a liberdade que oferece ao consumidor para atender sua melhor conveniência na forma de pagamento: fatura, carnê, boleto (impresso ou via web). “A solução também permite o pagamento sem determinação de valor, sem fatura ou boleto, sem cartão, é o sistema que realiza as liquidações de acordo com as prioridades parametrizadas, tudo isso de forma automática”, complementa Zen.
“É muito comum nas classes C e D o consumidor não ter um emprego formal, com salário pago em dias determinados, motivo pelo qual pode pagar em qualquer dia e não em data fixa como acontece com o cartão crédito convencional", diz o executivo. Zen explica que é comum também uma pessoa usar o cartão da outra para efetuar compras, e com o sistema ela pode pagar só a parte compra que efetuou.
“Dessa forma, o emissor e o varejista podem oferecer crédito ao seu cliente em todas as modalidades: cartão de crédito, crediário, cheque pré-datado, pois ele acompanha o habito de compra e ó perfil do cliente. O consumidor não cliente da operadora e sim do varejista”, diz Zen.
Além disso, ele explica que é uma solução multiempresa que aplica o conceito de cadastro corporativo, ou seja, no mesmo cliente de um grupo empresarial a loja está realizando uma operação com (ou sem) cartão e a financeira oferecendo seus empréstimos e financiamentos. O sistema integra tudo isso dentro das normas e processos contábeis, legais, Receita Federal e normativas Bacen.
A solução foi desenvolvida para permitir parametrizações de todos os níveis: do grupo todo, pára região, município, bairro, para casa loja, cada cliente e para cada operação permitida para esses clientes.
Em relação à segurança das informações, a TotalBanco tem um acordo com a empresa sueca Tudor, que trabalha também para o HSBC. A plataforma é aberta e permite a integração de vários sistemas e legado.
Quero Quero
A marca Quero-Quero nasceu em 1967, na cidade de Santo Cristo, no interior do Rio Grande do Sul, como uma pequena empresa de comércio e representações. Nos últimos cinco anos investiu na área de governança corporativa e na gestão com ferramentas como Six Sigma e Balanced Scored Card.
A rede tem mais de 1,2 milhão de cartões ativos, que geram uma média de 210 mil transações por dia, em mais de 30 mil postos de atendimento. Têm 63 políticas de crédito ao consumidor, sete perfis de clientes e 12 políticas regionais.
Mais de cem profissionais das duas empresas trabalharam durante dois anos, desenhando a nova solução, integrando com toda a rede, ajuste de centena de milhares de cadastros no Bacen. “O trabalho pré-implantação foi tão produtivo que conseguimos fazer a migração em apenas um fim-de-semana”, enfatiza o presidente da TotalBanco.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Tecnisa começa a testar o twitter como ferramenta de vendas
segunda-feira, 25 de agosto de 2008, 20h55 - TI Inside
A construtora paulista Tecnisa começa a testar o twitter (www.twitter.com) como aliado para gerar vendas e apresentar novos empreendimentos no mundo virtual. Febre nos Estados Unidos, o twitter começa a se popularizar no Brasil. Trata-se de um microblog por meio do qual, em textos com até 140 caracteres, o internauta pode enviar ou receber mensagens no computador ou telefone celular. “O twitter é um misto de blog, chat e site de relacionamento que permite interações e trocas de informações, inclusive pelo celular”, informa Romeo Busarello, diretor de marketing da Tecnisa.
O twitter será usado pela Tecnisa para passar informações sobre o mercado imobiliário, como no caso de abertura de um novo modelo de financiamento ou para apresentar um lançamento de empreendimento.
Segundo Busarello, a ferramenta já foi usada, na forma de projeto piloto, em julho, e vai ganhar força com os lançamentos de empreendimentos programados para este e os próximos meses, quando passará a fazer parte da estratégia de divulgação. “O desafio será criar uma legião de seguidores interessados pelas informações geradas pela Tecnisa. A idéia é que o twitter seja mais uma ferramenta que estimule as visitas ao site, já que é possível incluir links nas mensagens”, reforça. Hoje o site da Tecnisa responde por 25% das vendas e recebe 500 mil visitas por mês.
Além de possuir um portal que é referência, não apenas entre as empresas de seu ramo de atuação, a construtora e incorporadora também é pioneira no uso de blog corporativo e da ferramenta de links patrocinados no Google.
A construtora paulista Tecnisa começa a testar o twitter (www.twitter.com) como aliado para gerar vendas e apresentar novos empreendimentos no mundo virtual. Febre nos Estados Unidos, o twitter começa a se popularizar no Brasil. Trata-se de um microblog por meio do qual, em textos com até 140 caracteres, o internauta pode enviar ou receber mensagens no computador ou telefone celular. “O twitter é um misto de blog, chat e site de relacionamento que permite interações e trocas de informações, inclusive pelo celular”, informa Romeo Busarello, diretor de marketing da Tecnisa.
O twitter será usado pela Tecnisa para passar informações sobre o mercado imobiliário, como no caso de abertura de um novo modelo de financiamento ou para apresentar um lançamento de empreendimento.
Segundo Busarello, a ferramenta já foi usada, na forma de projeto piloto, em julho, e vai ganhar força com os lançamentos de empreendimentos programados para este e os próximos meses, quando passará a fazer parte da estratégia de divulgação. “O desafio será criar uma legião de seguidores interessados pelas informações geradas pela Tecnisa. A idéia é que o twitter seja mais uma ferramenta que estimule as visitas ao site, já que é possível incluir links nas mensagens”, reforça. Hoje o site da Tecnisa responde por 25% das vendas e recebe 500 mil visitas por mês.
Além de possuir um portal que é referência, não apenas entre as empresas de seu ramo de atuação, a construtora e incorporadora também é pioneira no uso de blog corporativo e da ferramenta de links patrocinados no Google.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Oferta de ERP em software como serviço é imatura, diz Gartner
Relatório do instituto aponta imaturidade para software como serviço ser oferecido como suíte integrada de ERP que as grandes empresas precisas.
Por IDG News Service, EUA
21 de agosto de 2008 - 07h00
O Gartner jogou um balde de água fria no hype em torno do ERP no modelo de software como serviço, especialmente para grandes empresas.
A analista Denise Ganly escreve no relatório "O Impacto do SaaS em ERP" alerta que os fornecedores de SaaS não conseguem atender hoje a necessidade das corporações por uma suíte integrada de soluções de ERP.
"Por conta da complexidade das suítes de ERP, as ofertas de SaaS para funções administrativas e operacionais estavam restritas a um domínio, como automação da força de vendas, ou a um único processo de negócios, como folha de pagamentos. Por isso, ERP em SaaS ainda é imaturo”, escreveu Ganly.
Entre as outras descobertas, o estudo aponta que as suítes de ERP oferecidas como SaaS não serão uma opção para grandes companhias pelos próximos cinco anos. "Ao menos que em seja em implementações de ERPs de tier duplo, as grandes organizações devem ignorar esse espaço”, escreveu.
O que está impedindo o ERP como SaaS, Ganly ressalta que, apesar do hype, existem fortes razões que explicam os motivos pelos quais suítes de ERP no modelo software como serviço ainda não estão prontas para implementações de estado da arte em corporações.
Ela pede aos CIOs e líderes de tecnologias e negócios não se “enganem” com o impressionante dados de crescimento de ERP em SaaS. "Boa parte do crescimento previsto para esse mercado vai ser motivado pela adoção de soluções pontuais em SaaS de gestão de pessoas e certas funções financeiras," escreve a analista. "A taxa de crescimento para suítes de ERP em SaaS será uma pequena proporção de todo a alta do mercado, porque soluções maduras e robustas não devem surgir até 2011."
De acordo com Denise Ganly, a adoção de ERP no modelo de software como serviço está relacionada à falta de recursos financeiros e de pessoas para TI em várias organizações, que ficam interessadas no SaaS por liberar a equipe de TI para se concentrar em processos mais estratégicos.
Além disso, diversas empresas acreditam que o ERP em SaaS se “liga instantaneamente”, o que significaria que pode ser implementado com pouca ou nenhuma intervenção. "De qualquer jeito, as empresas precisam realizar re-engenharia, redefinir processos, definir os pontos de integração, entre outras coisas", ela escreve.
A analista aponta como entraves para adoção de ERP como serviço estão relacionadas ao custo de propriedade (TCO). Mas, defende, as empresas clientes têm “expectativas irreais dos seus custos operacionais com SaaS”, assim como os fornecedores.
A segurança é outro problema por conta de dados financeiros e preocupações com privacidade. "Os fornecedores devem provar para organizações que analisam o ERP em SaaS que ele é seguro. A melhor maneira é via projetos-piloto pequenos, para encorajar os clientes a compartilhar as suas histórias de sucesso.", escreveu
O futuro do ERP em SaaSApesar do sucesso de ERP como SaaS nas pequenas e médias empresas, o Gartner prevê que o software como serviço vai ter apenas 16,7% do mercado total de ERP até 2011.
Ganly completa: "A complexidade das suítes de ERP, com a falta de fornecedor confiável no setor, impede que o ERP em SaaS seja uma opção viável em curto prazo. Mesmo com preço inicial bem menor, os custos ‘escondidos’ precisam de atenção, sejam eles de sandboxing, testes e desenvolvimento, storage e integração”.
Por IDG News Service, EUA
21 de agosto de 2008 - 07h00
O Gartner jogou um balde de água fria no hype em torno do ERP no modelo de software como serviço, especialmente para grandes empresas.
A analista Denise Ganly escreve no relatório "O Impacto do SaaS em ERP" alerta que os fornecedores de SaaS não conseguem atender hoje a necessidade das corporações por uma suíte integrada de soluções de ERP.
"Por conta da complexidade das suítes de ERP, as ofertas de SaaS para funções administrativas e operacionais estavam restritas a um domínio, como automação da força de vendas, ou a um único processo de negócios, como folha de pagamentos. Por isso, ERP em SaaS ainda é imaturo”, escreveu Ganly.
Entre as outras descobertas, o estudo aponta que as suítes de ERP oferecidas como SaaS não serão uma opção para grandes companhias pelos próximos cinco anos. "Ao menos que em seja em implementações de ERPs de tier duplo, as grandes organizações devem ignorar esse espaço”, escreveu.
O que está impedindo o ERP como SaaS, Ganly ressalta que, apesar do hype, existem fortes razões que explicam os motivos pelos quais suítes de ERP no modelo software como serviço ainda não estão prontas para implementações de estado da arte em corporações.
Ela pede aos CIOs e líderes de tecnologias e negócios não se “enganem” com o impressionante dados de crescimento de ERP em SaaS. "Boa parte do crescimento previsto para esse mercado vai ser motivado pela adoção de soluções pontuais em SaaS de gestão de pessoas e certas funções financeiras," escreve a analista. "A taxa de crescimento para suítes de ERP em SaaS será uma pequena proporção de todo a alta do mercado, porque soluções maduras e robustas não devem surgir até 2011."
De acordo com Denise Ganly, a adoção de ERP no modelo de software como serviço está relacionada à falta de recursos financeiros e de pessoas para TI em várias organizações, que ficam interessadas no SaaS por liberar a equipe de TI para se concentrar em processos mais estratégicos.
Além disso, diversas empresas acreditam que o ERP em SaaS se “liga instantaneamente”, o que significaria que pode ser implementado com pouca ou nenhuma intervenção. "De qualquer jeito, as empresas precisam realizar re-engenharia, redefinir processos, definir os pontos de integração, entre outras coisas", ela escreve.
A analista aponta como entraves para adoção de ERP como serviço estão relacionadas ao custo de propriedade (TCO). Mas, defende, as empresas clientes têm “expectativas irreais dos seus custos operacionais com SaaS”, assim como os fornecedores.
A segurança é outro problema por conta de dados financeiros e preocupações com privacidade. "Os fornecedores devem provar para organizações que analisam o ERP em SaaS que ele é seguro. A melhor maneira é via projetos-piloto pequenos, para encorajar os clientes a compartilhar as suas histórias de sucesso.", escreveu
O futuro do ERP em SaaSApesar do sucesso de ERP como SaaS nas pequenas e médias empresas, o Gartner prevê que o software como serviço vai ter apenas 16,7% do mercado total de ERP até 2011.
Ganly completa: "A complexidade das suítes de ERP, com a falta de fornecedor confiável no setor, impede que o ERP em SaaS seja uma opção viável em curto prazo. Mesmo com preço inicial bem menor, os custos ‘escondidos’ precisam de atenção, sejam eles de sandboxing, testes e desenvolvimento, storage e integração”.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Vista: 1 em cada 3 PCs corporativos voltou para o XP
Dados da xpnet mostram que cerca de 35% dos PCs que foram comprados com o Vista tiveram o sistema operacional trocado pelo XP.
Por IDG News Service
18 de agosto de 2008 - 16h30
Ao encerrar a comercialização do Windows XP, no final de junho, a Microsoft deu aos seus clientes a opção de fazer um downgrade do Vista para o XP, ainda que fosse necessário adquirir uma licença do novo sistema operacional da empresa.
Pois bem, de acordo com dados da comunidade exo.performance.network (xpnet), voltada para usuários de sistemas baseados em Windows, cerca de 35% dos equipamentos vendidos com Vista tiveram seus sistemas operacionais “rebaixados” para o XP.
Leia mais:
> Windows Vista contra XP: Qual é o melhor?
> Microsoft corta preços do Windows Vista e Office 2007
“O número é extremamente alto, até mesmo para o impopular Vista”, afirmou Randall C. Kennedy, um colaborador da Infoworld cuja empresa, Devil Montain Software, desenvolveu a ferramenta Windows Sentinel e analisa dados da xpnet. A idéia de fazer um downgrade não é nova para grandes companhias, que possuem ambientes nos quais pode levar um bom tempo para desenvolver e implantar novos softwares.
Mas, por conta de uma mudança nessa política, usuários finais também puderam migrar do Vista para o XP. A maioria dos fabricantes oferece esse tipo de serviço, sem custo, que é utilizado em grande escala por pequenos empresários e gamers.
Por IDG News Service
18 de agosto de 2008 - 16h30
Ao encerrar a comercialização do Windows XP, no final de junho, a Microsoft deu aos seus clientes a opção de fazer um downgrade do Vista para o XP, ainda que fosse necessário adquirir uma licença do novo sistema operacional da empresa.
Pois bem, de acordo com dados da comunidade exo.performance.network (xpnet), voltada para usuários de sistemas baseados em Windows, cerca de 35% dos equipamentos vendidos com Vista tiveram seus sistemas operacionais “rebaixados” para o XP.
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“O número é extremamente alto, até mesmo para o impopular Vista”, afirmou Randall C. Kennedy, um colaborador da Infoworld cuja empresa, Devil Montain Software, desenvolveu a ferramenta Windows Sentinel e analisa dados da xpnet. A idéia de fazer um downgrade não é nova para grandes companhias, que possuem ambientes nos quais pode levar um bom tempo para desenvolver e implantar novos softwares.
Mas, por conta de uma mudança nessa política, usuários finais também puderam migrar do Vista para o XP. A maioria dos fabricantes oferece esse tipo de serviço, sem custo, que é utilizado em grande escala por pequenos empresários e gamers.
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