segunda-feira, 26 de setembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 196: 26/09/2011

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Apesar da evolução dos modelos de gestão de projetos no mercado, ainda precisamos aumentar em muito a maturidade do tema nas implantações de ERP. Certamente as questões relacionadas com a gestão da mudança e coordenação de recursos são fundamentais nesse tipo de projeto, e até mesmo as empresas com os recursos apropriados e que tem todo o auxílio disponível que for precisar sofrem com isso. PMI, IPMA, Prince2, Scrum, entre outros, podem trazer metodologias fantásticas, mas responda com sinceridade... quem está realmente preparado para isso nos dias de hoje? Eu atuo no mercado de ERP há 12 anos e vivenciou os processos há mais de 20 anos e poucas empresas tem realmente operante as práticas ideais para lidar com projetos de ERP.
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Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

domingo, 25 de setembro de 2011

Metas... Individualizadas!

Quando falamos em metas, principalmente no segundo semestre, lembramos logo do planejamento estratégico, objetivos a serem alcançados no próximo ano - e alguns ainda neste ano - começamos a organizar tudo e todos dentro do negócio para que aquilo que foi planejado seja executado.

Lindo não?

Seria mais lindo ainda se tudo se realizasse realmente. Ocorre que a realidade é diferente. A maioria, ou grande parte do planejamento não é executado.

Existem vários motivos do porque isto ocorre:

* Falta de envolvimento das lideranças;

* Falta de percepção do que realmente é necessário;

* Execução prejudicada por excesso de planejamento e mudanças constantes;

* Falta de direcionamento financeiro;

* Quantidade excessiva de objetivos;

* ...

Por óbvio, todo projeto pode falhar por inúmeros motivos, dos mais complexos aos mais singelos. Nas palavras de Henry Ford: "Qualquer projeto está fadado ao insucesso, basta o número exato de reuniões para isto".

Uma dica importante, quiçá fundamental no momento de fazer um planejamento estratégico ou mesmo um desenho de plano de metas: Faça metas realizáveis e quantitativamente possíveis.

Como assim?

Vamos supor que você quer fazer um planejamento estratégico do escritório. Faça algumas separações simples antes:

1. Separe por área de atuação;

2. Dentro de cada área, por produtos;

3. Dentro de cada produto, faça uma análise de SWOT (leia aqui);

4. Defina objetivos gerais para as suas metas, baseados na sua missão, valores e princípios;

5. Após isto, desenhe a ideia de um plano de ação específico, por área, por produtos, por metas;

Já é um bom início.

Agora, a dica simples, direta e objetiva: Trace poucas metas. Não coloque meta em tudo. Quem quer tudo, nada alcanca. Aquele que quer metas objetivas e claras, alcança estas e depois parte para as demais.

Faça metas individualizadas!

Metas com CPF... Metas que tenham objetivos diretos, precisos e principalmente atingíveis. Sonhar faz parte da vida e é maravilhoso, mas em termos de metas, seja plausível e realista. O sonho fica para os macro objetivos. Nos micro objetivos (metas inclusive) seja próximo da realidade.

Assim, seus sonhos (depois de sonhados, planejados, idealizados, colocados como objetivos e planos de ação) podem se tornar realidade!

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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr
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terça-feira, 20 de setembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 195: 20/09/2011

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Estamos vivenciando um momento interessante no mercado de ERP, onde os fornecedores estão tentando transcender o foco de porte de cliente definido no seu posicionamento original de mercado. É preciso perceber as sutilezas nas regras de negócio que os ERP de mercado precisam ter para atender empresas de portes variados, mesmo dentro de um segmento de negócio específico. Fornecedores de ERP que naturalmente atendem empresas de médio porte precisam simplificar e automatizar as suas regras de negócio para atender as empresas de pequeno porte, e os fornecedores de ERP para pequeno porte precisam reformatar os seus produtos para atender as complexidades adicionais que os volumes das transações e os seus riscos trazem. Ao desconsiderar essa regra, muitas empresas que selecionam os seus ERP acabam perdendo produtividade e/ou qualidade nos seus processos.
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 194: 19/09/2011

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Nada melhor do que sentir os problemas na própria pele para perceber como funciona as coisas. Nesse momento estou implantando... na realidade, estou reimplantando o meu ERP e está experiência está me abrindo diversas visões diferentes. Sou um consultor independente com uma série de parcerias e por isso eu sou o cliente e o fornecedor desse processo. Já participei de diversas implantações, mas nunca tendo que fazer todas as atividades dos dois lados. O processo até agora (só desenvolvi 30% dele) me fez relembrar o quanto é difícil "trocar o motor do avião em pleno vôo", manter cronogramas feitos anteriormente, ter as definições claras no início e ainda saber aproveitar o momento para se reinventar. Tenho 12 anos de experiência direta em ERP fora outros 10 anos de experiência em projetos como cliente e estou sempre aprendendo sobre o tema.
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domingo, 18 de setembro de 2011

Ideiais Farroupilhas da sua empresa

No dia 20 de Setembro – feriado no Rio Grande do Sul – comemora-se a data da revolução Farroupilha. Revolução que consta em nosso Hino, nosso Brasão e nossa Bandeira. Em homenagem a esta data, nosso próximo post será no dia 21 de Setembro, para que estas ideias aqui contidas tremulem, ecoem pelas palavras do texto durante esta época de festa.

Três palavras constam no Brasão Gaúcho que são ícones da nossa história, tradição e igualmente fundamentais em se tratando de mercado e negócios: Liberdade, Igualdade e Humanidade.

Pode parecer estranho a você leitor, contudo conceitos como liberdade, igualdade e humanidade existem largamente no universo corporativo. São muitas vezes pouco analisados, as vezes esquecidos, muitas vezes postos de lado, mas existem.

A principal razão de sua existência é que tais princípios são inerentes ao ser humano.

Todos queremos liberdade de nosso ser, liberdade de pensamento, liberdade de expressão.

A igualdade é perseguida mais do que nunca hoje em dia. Abaixo ao preconceito racial, credo, cor, sexo. Igualdade de direitos entre homens, mulheres e homossexuais. Igualdade, sinônimo de respeito e amadurecimento interior.

Assim como a humanidade, que também pode ser lida como os ideias da revolução francesa, fraternidade. John Lennon já pregava que o mundo seria um só se não houvessem países, mas mesmo com fronteiras, se houver a ideia de fraternidade, união entre os povos, respeito as diferenças culturais, aos direitos constitucionais, o mundo seria diferente.

E no universo empresarial?

Liberdade

Muitos querem liberdade de horário, liberdade de internet, liberdade de dias, folgas, etc. Outros querem liberdade para atender este ou aquele cliente, fazer este ou aquele trabalho.

Isto não é liberdade. Isto é liberalidade.

Liberdade se adquire com conhecimento, para início de conversa. Depois de conhecimento, necessita muito de crítica, análise contextual, para que o conhecimento adquirido possa se transformar em consciência, em visão/percepção e daí sim, dizer que com liberdade, penso, tenho atitudes e verdades deste ou daquele jeito.

A grande maioria das pessoas pensa e age com as verdades alheias. Vêem um noticiário e acreditam nas verdades ali contidas. Lêem na internet ou nos jornais e aceitam aquilo como verdadeiro. Cadê o senso crítico próprio? Ou seja, analisar com seus conhecimentos, suas verdades e pensar em como fazer?

É por isto que a maioria aceita quando a rotina do escritório está assim ou assado. Não pensa em como poderia ser diferente, em como podemos aprender vendo os erros dos outros.

Você é livre no seu escritório? Pensa e critica os procedimentos (lógico, não as pessoas)?

Igualdade

Igualdade não apenas no conceito de salário ou pessoas. Igualdade no tratamento. Igualdade na forma de agir. Não podemos remunerar bem e esquecer que remuneramos o trabalho e não a pessoa. Remuneremos as atividades que ela deve desenvolver e não a pessoa em si, o que significa que podemos cobrar trabalho e não um escravo no nosso negócio.

O mesmo vale ao empregado. Tem que ter senso que sua remuneração advém do negócio, do crescimento do mesmo. Trabalhar uma hora a mais não é ser escravo. Pode ser um investimento no negócio. Se você acha que trabalhar um pouco a mais é ser escravo porque a empresa não te remunera adequadamente, procure outra empresa.

A igualdade entre empregador e empregado pode existir. Ambos precisam é ter a liberdade em si para verem a situação do outro e respeitarem as diferenças.

Humanidade/Fraternidade

Se conseguirmos ver o mercado de forma fraterna, humana, podemos perceber – dentro da nossa liberdade de pensar e agir – que não temos concorrentes, temos possíveis parceiros. O mercado é enorme e nós somos únicos – enquanto pessoas e enquanto empresas – de maneira que somos contratados pela nossa maneira singular de prestar serviços, atender, gerar produtos e oportunidades.

Somos bilhões de pessoas buscando o mesmo ideal: Ser feliz. Queremos com nosso trabalho, amor e lazer buscar a nossa felicidade interior. Alguns pensam que o dinheiro traz isto, mas o dinheiro é consequencia da realização pessoal nossa, pois quando nos realizamos, trabalhamos mais e melhor, obtendo melhores resultados.

Agir com fraternidade no nosso dia a dia pode ser um diferencial competitivo importante, pois parcerias são uma forma de crescimento pujante no Brasil (inclusive com estrangeiros).

Enfim, ou como se diz no Sul: Tchê!,

Que os ideais Farroupilhas sejam a revolução do teu caminho profissional de hoje em diante, para que carregue no peito as verdades que realmente construíste com a tua razão e sentimento, respeitando a todos e sentindo fazer parte da grande humanidade do planeta terra.

“Sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra!”
(trecho do Hino Rio Grandense)

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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr
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domingo, 11 de setembro de 2011

#DiaDoCliente

Dia 15 de Setembro, é comemorado o dia do cliente. Algumas perguntas importantes neste dia:
Quem é o seu cliente?
Você conhece o seu cliente?
O que você fez ultimamente ao seu cliente?
Perguntas cujo as respostas são cruciais a qualquer negócio...
Quem é o seu cliente?
Parece óbvio, quem é o meu cliente é quem atualmente eu presto serviços ou vendo produtos... Mas, não é tão óbvio assim. Pergunte-se porque o cliente x compra ou usa seus serviços e outros conhecidos dele não. Porque você vende mais na cidade X e menos na cidade Y, e assim por diante.
Porque o cliente tem perfil. Nada é por acaso. Existe um motivo pelo qual o cliente compra ou não da sua empresa.
Identificar quem é o seu cliente, porque ele compra é o primeiro passo.
Você conhece o seu cliente?
Não conhecer apenas o seu perfil de compra ou usabilidade da sua empresa. Conhecer o que ele faz, como ele se relaciona com o mercado. O verdadeiro cliente seu é o cliente do seu cliente. É o cliente do seu cliente que faz o seu cliente estar bem economicamente para contratar ou não os seus serviços. Quem é o cliente do advogado empresarial? A empresa que ele presta assessoria? Não! É o cliente da empresa que ele presta assessoria. Este é que vai fazer o mercado manter a contratação do profissional.
Conhecer do mercado, suas nuances é essencial. Conhecer profundamente o mercado do seu cliente é um diferencial. Orientar seu cliente neste mercado é sinônimo de fidelidade.
O que você fez ultimamente ao seu cliente?
Conheço escritórios que tem empresas por mais de 10 anos como clientes, enchem a boca para dizer que tem clientes deste a sua abertura da empresa e por aí vai. Daí, aparece um escritório maior ou menor, melhor aparelhado e leva o seu cliente. Parece situação corriqueira de mercado, não?
Mas, não é. E pior: é evitável.
Normalmente - óbvio que há exceções - os clientes trocam de profissionais contratados não por motivos unicamente financeiros ou essencialmente técnicos. Mudam, porque o cliente trata o profissional contratado há varios anos como sua esposa (marido), ou seja, como uma relação de rotina. De um lado, o escritório acha que está tudo bem, o cliente continua mandando ações, etc. De outro lado, o cliente está estressado, mas releva certas falhas do escritório, tenta compreender. Até que aparece no mercado outro escritório, com qualidade, prazo, visão de mercado. Começa a abordar o cliente com produtos específicos que o outro escritório sequer pensou. Traz ao cliente as realidades de mercado atuais e as que estão por vir. Se mostra preparado e com preço competitivo (sem ser preço vil).
Daí ocorre a separação por uma mulher mais nova, quer dizer, por um escritório mais novo (independente de tempo de existência do escritório), afinal, vassoura nova varre melhor, e o segredo da mantenção de clientes é justamente a vassora velha se renovar.
Todos dizem que para manter um casamento é necessário a quebra da rotina. Eu inclusive afirmo isto. Mas, poucos, muito poucos mesmo, fazem algo a respeito. Surpreender a sua parceira com algo diferente, ser atencioso, carinhoso, isto renova qualquer relação.
E com o cliente? Vale a mesma regra. Veja o mercado, esteja a frente dele e demonstre isto ao cliente. Lembre-se: Não basta ser, tem que aparentar ser.
Aproveite o dia do cliente para mudar seus conceitos acerca dele. Seu negócio agradece!
* Observação: Você entendeu o porque do título com o símbolo # na frente do dia do cliente? Esta é a forma de como usamos no twitter para destacar assuntos importantes e ser localizado por outros usuários. Se você não entendeu isto, cuidado. Estar nas redes sociais também é importante para o seu cliente e para você.
Pense nisto!
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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 193: 09/09/2011

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Muitos ERP de mercado evoluiram bastante na coletagem de dados em todos os pontos do processo, e tiveram algumas melhorias na tratativa dos dados coletados, principalmente devido as exigências legais e evolução de processos críticos, entretanto, na maioria dos produtos, existe uma massa de dados ali dentro que poderiam ser trabalhadas de outras formas, trazendo benefícios para os usuários do sistema. Fique calmo, esse problema tem cura! Se você está enxergando no seu caso tais potencialidades, exponha com clareza para a forncedora do seu ERP... desenvolver relatórios e consultas nos sistemas costuma ser uma tarefa fácil e você pode consiguir isso até mesmo sem custo. Caso não consiga bons resultados com a softhouse, utilize ferramentas de geração de relatórios/consultas e integre com o banco de dados do ERP, e comece uma nova era de liberdade nas análises.
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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 192: 08/09/2011

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Se tivesse que dar somente um único conselho sobre alavancagem de ERP para as sofhouses, integradores e clientes estruturados de ERP seria: integrem ou desenvolvam de forma integrada ferramentas de produtividade ao seu ERP! Já estamos vendo algumas melhorias significativas nesse caminho, mas existem possibilidades assustadoras sendo perdidas. Uma integração de uso de e-mails, controle de agendas, controle de tarefas, tratamento apurado de relacionamentos com os contatos, controle de projetos, integração com planilhas eletrônicas /editores de texto e tudo podendo ser vinculado a tudo, traria ganhos assustadores aos ERP. Para tal, as softhouses podem investir em desenvolvimentos, claro, mas tem uma alternativa muito mais em conta e prática, onde as integradoras e clientes de ERP (em alguns casos) podem fazer: a integração com ferramentas open source do mercado com essa finalidade. Seu ERP está esperando por você para evoluir.

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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 191: 07/09/2011

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Tem momentos em que se ter controles demais atrapalha! Isso, no mundo empresarial sem sistemas (que ainda existe bastante gente nele), é sabido e levado em consideração, mas como fazer com que um determinado ERP consiga ter os controles apropriados para operações pesadas e/ou complexas e, ao mesmo tempo, consiga ter controles adequados para operações mais simples e/ou menores? Resposta: com muitos recursos de parametrização direcionados para isso! Construir um ERP não é uma tarefa fácil, mantê-lo atualizado pode ser um suplício e reconstruí-lo para atender as novas demandas de mercado é outro sufoco a ser encarado, mas as softhouses que querem continuar no mercado de ERP (estamos falando de quase 400 no Brasil de hoje) precisam ter esse esforço constante de evolução... esse é o preço de ficar no negócio.

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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 190: 06/09/2011

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Existe várias maneiras de fazer uma softhouse/integradora focada em ERP alavancar o seu nível de serviço e se destacar no mercado, mas uma que eu vejo com um potencial assustador e que quase ninguém aproveita é a Gestão de Conhecimento dos Projetos de ERP. Muitas softhouses/integradoras já implantaram dezenas a centenas de projetos de ERP e passaram por experiências únicas que se perderam com o tempo, ou que não foram interiorizadas com o restante da equipe ou que simplesmente não são usadas como deveriam. Gestão do Conhecimento é um conjunto de técnicas já conhecidas, que precisa de dedicação e empenho e que, no caso dos ERP, é simplesmente "ouro" a ser garimpado, mas com uma diferença... a mina de "ouro" é sua e você simplesmente não usa.

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ERP em Gotas: Gota 189: 05/09/2011

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Customização é um ítem que com a maturidade dos ERP de mercado tem sido cada vez menos executada, entretanto, quando ocorre, precisa ser vista com muito cuidado.  Quero destacar as customizações necessárias para atender as exigências legais, as que ocorrem por redefinição de processos ou de foco de negócio depois do ERP implantado e aquelas que são necessárias para atender as regras de negócio fundamentais de uma empresa. No primeiro caso deveria estar coberta pelas regras contratuais de implantação/manutenção e ter o seu tempo de desenvolvimento e custos menores possíveis, o segundo e o terceiro caso deveriam ser vistas como oportunidades de crescimento pela softhouse e de diferenciação pelo cliente, mas muitas das vezes se torna um momento de grande tensão comercial (porque normalmente envolve custos maiores) e nem sempre a sensatez prevalece.
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domingo, 4 de setembro de 2011

Independência ou morte, quero dizer, gestão!

Independência ou morte, quero dizer, gestão, ou seja, se você quer ter gestão no seu negócio, trate de ser independente, ou melhor, livre.

Como assim?

Nesta homenagem a independência do nosso país comemorada amanhã, quero discorrer sobre um tema fundamental, constitucional, em fato, existencial: A liberdade.

Como alguém pode pensar em gestão, organização, inovação, criação sem liberdade?

Alguns dirão: Mas somos livres! Temos como ir e vir, uma Constituição Federal moderna, uma democracia.

Se isto é liberdade, melhor pensar em algo maior que estes pontos.

A liberdade é mais do que um sentimento ou uma possibilidade, liberdade - ao meu ver e sentir - é uma forma de ser.

Como podemos ter a pretensão de sermos livre se sequer conseguimos ver o que está acontecendo ao nosso redor? Será que conseguimos ter a concepção do que está ocorrendo no mundo com um senso crítico? Ou será que somos coordenados por aqueles que vêem como as coisas acontecem.

Porque aceitamos passivamente a corrupção? Por querer um dia fazer parte dela? Por um sentimento coletivo de que podemos um dia nos dar bem?

Porque você acha que o seu escritório é bem sucedido? Porque você é bom? Tem bons funcionários? Clientes maravilhosos? Como isto aconteceu?

Com certeza não foi num passe de mágica. Nada é por acaso, já disse Exupéry.

Você pensa que é livre porque pode fazer greve? Participar de uma passeata? Pode se manifestar com um blog, site, no rádio ou na TV?

As palavras devem ser maiores que o silêncio. A força da liberdade não está em movimentos sociais, guerras, batalhas armadas. A força da liberdade está dentro de nós. Somos livres quando conseguimos ouvir uma explicação, compreendê-la, analisa-la conforme os nosso valores internos e concluir se o que ouvimos é o que acreditamos ou não. Liberdade é a paz que o homem e a mulher maduros carregam dentro da sua vida, diante das adversidades.

E a gestão?

Quer ser livre com gestão? Jamais aceite tudo como está! Reinvente-se diariamente. Pense: Como poderia fazer diferente, mais simples e funcional?

A liberdade dentro de você é que pode mudar o mundo. Quer começar a mudar hoje o mundo? Comece mudando suas atitudes e conceitos.

Não aceite tudo que lhe dizem. Pense, critique a informação. Confronte com a sua verdade interior. Tire suas novas conclusões. Lembre-se de Kelsen: Tese, antítese geram uma nova tese que receberá uma nova antítese e assim por diante.

Estamos em constante evolução. Como querer que o pensamento seja o mesmo que há dez anos atrás?

Liberdade tem rima com educação. Não a educação única dos livros, blogs, etc. Educação vem de ensinar e aprender. Penso assim: Educar significa ensinar o outro a pensar com seus próprios pensamentos e verdades, para que ele possa aprender a ser livre.

A liberdade liberta a mente, coração e alma das amarras do pensamento fechado, preconceito, vaidade, entre outros limitadores do ser.

Viva a liberdade neste feriado de 7 de Setembro! Mas, a liberdade que liberta e não apenas a palavra liberdade.

Boa reflexão!

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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 188: 02/09/2011

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Tenho percebido no meu caminhar pelos processos de seleção de ERP em empresas razoavelmente bem estruturadas, que nada substitui a segurança das pessoas em saber que vai receber um bom serviço de implantação... isso realmente é fundamental... mas o maior problema está em como conseguir isso. O sucesso do passado de um fornecedor seu atual numa ferramenta não garante o sucesso num processo tão complicado como o de um ERP, uma análise apurada (repetindo... apurada) dos resultados do fornecedor de ERP em empresas com complexidades e segmentos de negócio semelhantes ajuda, mas não é também um ponto definitivo de garantia. Além das precauções normais que se possa ter durante a seleção é de fundamental importância ter controles contratuais claros e específicos sobre o nível de serviço esperado e os papéis de cada um, bem como manter controles apropiados e constantes de todo o processo de implantação.
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