domingo, 27 de novembro de 2011

Vamos ser diretos?

Vamos ser objetivos e práticos hoje?

Primeiro: Texto para reflexão:


Os campos definidos (Paulo Coelho)

Vai ser a minha participação mais importante no Festival de Escritores em Melbourne, Austrália. São dez da manhã, a plateia está lotada. Serei entrevistado por um escritor local, John Felton.

Piso no palco com a apreensão de sempre. Felton me apresenta, e começa a me fazer perguntas.

Antes que eu possa terminar um raciocínio, ele me interrompe e faz uma nova pergunta. Quando respondo, comenta algo como “esta resposta não foi bem clara”.

Cinco minutos depois, nota-se um mal-estar na plateia – todos estão percebendo que há algo errado.

Lembro-me de Confúcio, e faço a única coisa possível:

“Você gosta do que eu escrevo?”, pergunto.

“Isso não vem ao caso”, responde. “Sou eu a entrevistá-lo, e não o contrário”.

“Vem ao caso, sim. Você não me deixa concluir uma ideia. Confúcio disse: ‘sempre que possível, seja claro’. Vamos seguir este conselho e deixar as coisas claras: você gosta do que escrevo?”

“Não, não gosto. Só li dois livros, e detestei”.

“OK, então podemos continuar”.

Os campos agora estavam definidos. A plateia relaxa, o ambiente enche-se de eletricidade, a entrevista vira um verdadeiro debate, e todos – inclusive Felton – ficam satisfeitos com o resultado.


Reflexão:

Você é objetivo naquilo que procura?

Você tem objetivos claros e definidos?

Você persegue com entusiasmo seus objetivos?

Caso não seja assim, como pretende chegar lá?

Devemos ser diretos e objetivos, sem sermos obtusos. A questão é:

Podemos mensurar?

Temos benefício no negócio?

Quando, como e onde acontecerá?

Este passo é dentro das nossas capacidades?

Para que ficar enrolando com reuniões longas, sem foco? Uma verdadeira perda de tempo...

É amigo leitor... Certas coisas são diretas e objetivas. Não esqueça disto.

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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 218: 25/11/2011

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Seleção de ERP: numa visão macro, um processo de Seleção de ERP consiste num recrutamento de fornecedores, avaliação inicial, seleção dos participantes da próxima avaliação, avaliação apurada, negociação e seleção. Em muitos processos de seleção de ERP as empresas realizaram todo o ciclo sem nenhum balizamento de como estabelecer os critérios de definição de qual empresa é melhor ou pior que a outra... muitos simplesmente só decidem no instinto... e muitos desses casos também fracassam. Determine uma regra para avaliação do fornecedor do ERP. Uma regra apurada ou não, uma regra abrangente ou não, mas tem que ter uma regra. Não pode ficar a mercê de definições passionais
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Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

ERP em Gotas: Gota 217: 24/11/2011

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Seleção de ERP: recrutar os fornecedores adequados de ERP e na quantidade apropriada para realizar o seu processo de seleção de ERP é muito importante. Numa pesquisa prévia você precisa definir quais fornecedores são adequados para a sua avaliação... o Brasil tem +/- 400 fornecedores de ERP e inúmeros integradores, atendendo desde empresas muito grandes até a pequena loja na sua esquina. Além disso, quantos chamar para o processo também é importante. Cada fornecedor que você vai chamar significa tempo seu e da sua equipe de avalaliação, que não é pouco. Se você imaginar que no seu processo a análise inicial inclui uma apresentação básica de 2 horas com 4 pessoas-chave da sua empresa e ainda mais análises e verificações, isso pode consumir facilmente de 24 a 30 horas de trabalho por fornecedor. Por isso, nas peqeunas e médias empresas sugiro que o recrutamento inicial seja de 4 a 8 softhouses/integradores.
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terça-feira, 22 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 216: 23/11/2011

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Seleção de ERP: a grande maioria das micro e pequenas empresas que tentam conduzir um processo de seleção de ERP com algum critério tentam evitar a formatação e o uso das RFP (Request For Proposal), que nada mais é que uma grande lista de funcionalidades e de informações relavantes a serem levantadas com as softhouses/integradores. Fazer uma RFP realmente aderente a sua empresa dá trabalho, garantir a veracidade das informações passadas pelos fornecedores é difícil e saber utilizar as informações da RFP num processo justo e agregador de valor exige boa competência no assunto, mas mesmo assim, é preferível ter a RFP do que não ter... existem muitos profissionais do mercado de ERP que discorda disso, e aposta em processos de verificações e simulações diretamente com o sistema, mas, até o momento, não ví um recurso melhor do que esse para fazer a primeira verificação dos fornecedores recrutados inicialmente, além de criar uma base de informações claras para verificações detalhadas no avançar do processo de seleção do ERP.
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ERP em Gotas: Gota 215: 22/11/2011

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Seleção de ERP: Uma das grandes dificuldades no processo de seleção de ERP é a equalização financeira de propostas completamente diferentes em relação ao seu formato. Exemplo: Fornecedor 01) sua proposta é de licença ilimitada em relação ao uso, mas vendida por módulo e com valores medianos de mão-de-obra, mas com incerteza de volume de horas (inicialmente ele "prevê" um volume baixo de horas), os valores de manutenção e suporte são separados e pode ser comprados assim, sendo que a manutenção é paga logo depois que você assina o projeto e o suporte pode ser comprado por volume de horas. Fornecedor 02) vende pacotes fechados (sem risco de flutuação de valor) de licenças e de volume de horas por tipo de atendimento e com base no número de usuários simultâneos do sistema, sendo que o seu valor é maior que o primeiro, mas o pagamento é extremamente facilitado sem juros, sua manutenção/suporte é ilimitada e só começa a pagar 12 meses depois da assinatura do contrato e utiliza qualquer servidor de banco de dados (inclusive alguns simples que não precisam de serviço de especialista em banco de dados)... agora imagine 4 a 6 propostas iniciais com várias possibilidades de custos/investimentos diretos/indiretos de curto, médio e longo prazo. Como equalizar tudo isso num processo único de análise? Só com técnica e muita experiência!!!
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 214: 21/11/2011

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Seleção de ERP: essa é uma das atividades mais críticas quando falamos de ERP, porque pode definir se a empresa vai trilhar um caminho de grandes benefícios ou de até grandes perdas, onde, em caso de falha no processo, pode-se gerar anos de prejuízos e/ou perda de competitividade da empresa. Selecionar o ERP adequado é uma tarefa complexa, que demanda energia/tempo e que tem muitas incertezas a serem controladas. Mesmo os profissionais mais experientes e com tempo disponível tem dificuldades nisso. Não é a toa que vemos indices tão altos de fracassos e de insatisfações com os projetos de ERP em todos os segmentos e portes de empresas, e certamente muitos dos problemas que resultaram nisso vieram de falhas na Seleção do ERP.
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domingo, 20 de novembro de 2011

Objetivos ou Desejos?

Uma inquietante frase de Washington Irving (historiador, escritor do Século XIX):

"Great minds have purposes; others have wishes." (Grandes mentes tem propósitos; outras, tem desejos).

Impossível deixar de pensar no porque da diferença entre objetivos e desejos. Parece que ao desejarmos algo estamos tendo objetivos e ao termos objetivos, estes são objetos também do nosso desejo.

Ah! Sutileza e a simplicidade. Dois adjetivos difíceis de se conquistar.

Ao afirmar que devemos ter propósitos, Irving está demonstrando claramente que precisamos usar a nossa razão em primeiro lugar. Em segundo, devemos planejar, senão do que adianta ter propósitos? Em terceiro, devemos realizar aquilo que foi proposto e planejado.

Ou seja, em três atos temos um caminho realizado: Propor, planejar e executar.

E se tivéssemos desejos ao invés de propósitos?

O desejo vem do nosso eu interior, vem daquilo que esperamos que aconteça, tem relação com destino, horóscopo, mudança de humor e por aí vai.

Hoje posso desejar emagrecer, mas se não parar de comer porcarias, ou seja, se criar propósitos, não terei como realizar o meu desejo.

Infelizmente encontramos muitas pessoas no mercado que apenas sonham.

Sonham em ficar ricas, mas chega as 18h estão com computadores desligados e correndo para casa ir assistir a novela das 19h;

Sonham em ter saúde, mas não dispensam um mac ou bebidas alcoólicas com freqüência;

Sonham em ser felizes, mas sequer dedicam algum tempo para si mesmos;

Em suma, são apenas sonhos, desejos que não tem como se realizarem, justamente pela falta de planejamento.

Porque algumas pessoas agem assim? Porque sonhar não custa nada?

Talvez, mas também porque ter um propósito não é fácil. Depois de buscar o propósito, tem que planejar, executar, monitorar (leia sobre o PDCA).

Ter um propósito não é querer apenas o resultado, é ter um objetivo concreto. Por exemplo, ter dinheiro não é um propósito, é um resultado. Propósitos são elementos a serem alcançados através do seu próprio esforço, conduta, ação, com metas definidas, ou seja, com prazos.

De nada adianta um propósito de mudar de emprego ou ter um aumento, por exemplo, se não houverem elementos que façam isto acontecer. Deixe o destino e a sorte para os desejos.

Como andam seus propósitos? E os seus desejos?

Eles fazem toda a diferença no resultado de suas ações!

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 213: 18/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Vivenciei no ano passado um caso bem interessante de uma empresa de pequeno/médio porte que faz beneficiamento de grãos no interior de SP que tinha implantado o Protheus (Totvs) e que mudou para um fornecedor de ERP local (cuja a equipe era formada de pai e filho). Ao questionar o motivo da sua decisão o gestor da empresa me disse que "o sistema era muito ruim". Certamente o problema daquela empresa não tem nada a ver com a qualidade do sistema em si. O Protheus é um bom produto. Observando um pouco melhor durante a conversa percebi que o cliente não tinha a menor idéia da sua neessidade de investimento e acredito que o integrador não teve a sensibilidade necessária para atender bem esse cliente... para empresa, a decisão de troca se resumiu ao relacionamento com uma pessoa próxima a eles. Jogou um investimento alto (se não me engano ele me disse que investiu quase R$400 mil na época), trocou por um produto que certamente é inferior e ainda assumiu o risco alto de falhas de serviços devido a possíveis sobrecargas de capacidade de atendimento. Esse é um caso onde muitas boas ações poderiam ser tomadas sem trocar o ERP.
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 212: 17/11/11

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Devo trocar o meu ERP? Muitas das vezes, as empresas demoram muito em realizar esse processo de análise, mesmo tendo fortes indícios da necessidade do mesmo. Com isso gera-se grandes perdas de competitividade de negócio, perdas de produtividade operativa, vivenciamento em ambientes de risco, grande estresse, dificudlades/custos elevados para tomadas de decisões, entre outras perdas. Tenho a convicção de que esse problema ocorre porque os gestores de negócio não conseguem quantificar o quanto estão perdendo e tem medo de investir num projeto de tamanha complexidade como de um ERP. Estamos vivendo épocas em que os gestores de negócio precisam lidar com todos os desafios que passam pela sua frente em tempo real e tem que buscar e utilizar os recursos necessários para tais empreitadas... sem medo, mas com cautela.
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 211: 16/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Existem muitos momentos em que uma empresa não deve trocar o seu ERP, mas sim, reimplantar o que tem e/ou promover ações complementares de utilização e de desenvolvimento. Ví casos onde empresas que compraram ERP de primeira linha, tinham condições de investir, estavam recebendo os serviços de bom nível, mas mesmo assim o projeto afundou e trocaram de fornecedor. A regra do cada caso é um caso também se aplica aos ERP, mas certamente essa decisão foi inadequada nesses casos. Quanto de dinheiro, competitividade e de energia foram gastos desnecessariamente nessas circunstâncias? não deixe que as emoções falem mais alto nessa tomada de decisão!!!
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domingo, 13 de novembro de 2011

Marketing, foco e sociedade

Quando pensamos em marketing, logo lembramos que uma das principais premissas que necessitamos para exercitar um marketing de resultado é o foco.

Foco em quê?

Foco em que o consumidor/cliente quer.

Será mesmo?

Steve Jobs dizia que seu sucesso era devido a ele não se preocupar em que o cliente quer, mas dar aquilo que o cliente quer, mas não sabe ainda que quer.

Ao meu ver, um exemplo de inovação. Basta perceber que hoje temos Iphones, Ipads e há alguns anos atrás sequer teríamos vontade ou necessidade disto. Você leitor pensou em algo misto entre um celular e um computador com foi o lançamento do primeiro Ipad? Difícil. Antes, achávamos que os celulares seriam a revolução. Então veio o Ipad. Depois os tablets. Hoje, já são usados corporativamente.

Seria o foco a solução?

Talvez, se aliado a questão da sociedade. Quando questiono as pessoas sobre o seu foco, escuto sempre as retóricas, foco em empresários, foco em seguimentos, foco em tipos de produtos. E a análise da sociedade em si?

Como assim?

Vamos pensar juntos em como a sociedade hoje se comporta: Somos 7 bilhões de pessoas. No Brasil somos mais de 192 milhões de pessoas. Alguns milhões ou milhares na sua cidade. Como elas se comportam?

A maioria hoje age como as músicas do Renato Russo: Sozinhas. Estão casadas, com amantes, ficantes, etc, mas numa solidão. Porque? Vivemos um mundo em que temos mil amigos no Facebook e nenhum para chorar nossas lágrimas. Temos 5 mil seguidores no twitter, mas, apenas um ou outro responde nossos gritos.

Gritos? Sim, gritos. Quer exemplo melhor disto que o Twitter? Cada um grita mais e mais, informa, noticia e ninguém, ou quase ninguém responde. Parece que gritamos e ninguém se interessa em ouvir, ou se escuta, não responde. O twitter é um penhasco... Temos somente nosso próprio eco.

O que nos causa surpresa no twitter? Quando uma empresa responde nossos questionamentos. Isto demonstra que ela está antenada nas redes sociais, que ela está conectada, que ela nos dá importância, certo?

Certo. E mais o quê? Que ela entendeu que se o cliente está sedento em ser ouvido, escutá-lo é mais do que simplesmente fixar uma marca, é gravar no ser humano a sua marca. Nós guardamos a gratidão, o sentimento de ajuda no momento difícil, nós somos brasileiros e somos sentimentais por natureza.

Então, não vamos achar que o marketing é somente foco. Marketing passa necessariamente pela análise da sociedade.

Você está no RS? Melhor procurar símbolos gaúchos, falar da terra, elogiar o chimarrão e enaltecer a carne... O gaúcho é por natureza bairrista. Chegar aqui querendo colocar a sua marca pode mexer nos brios gaudérios e o resultado não será bom (Casas Bahia que o digam).

Cada Estado tem a sua particularidade. Cada cidade, também. No RS temos muitas características, mas vender em Porto Alegre é diferente. O porto-alegrense é diferente do resto do RS. E ai de quem disser esta barbaridade < eu posso porque sou porto-alegrense :) >.

O mesmo vale para serviços. Usar palavras certas, conhecer bem o local (cidade e quiçá município) faz a diferença. Cada povo tem cultura própria. E se você souber esta cultura, ele se sente em casa. Sentindo-se bem contigo, meio caminho andado para um contrato. O resto é competência e negociação de preço ;)

Analisar, conhecer o ambiente social faz a diferença. O foco é esmiuçar estas questões. O marketing necessita do foco e da visão social.

E você? Analisa a sociedade? Está gritando e ninguém está ouvindo? Qual o seu foco?

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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 210: 11/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Existem projetos de implantação de ERP que foram muito bem executados e com o passar do tempo eles começam a se perder (sofrem erosão). As pessoas começam a dar "jeitinhos", planilhas e papéis surgem de vários locais diferentes e a empresa passa a não ter mais uma ação corporativa integrada das suas operações. Trocar o ERP resolve isso? As vezes sim, as vezes não. Se essa mudança de ERP não vier acompanhada de uma mudança de postura em relação a ele nada muda, e as vezes um projeto de ERP (implantação de um novo ou reimplantação do atual) pode ser utilizado como meio dos gestores em promover mudanças operativas/táticas intensas. Muito do sucesso da implantação e da pósimplantação depende do clima, das competências internas e da organização da empresa cliente.
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 209: 10/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Quando o ERP atual foi selecionado anteriormente para ser perpetuado com a empresa, um dos pontos que mais dificulta a decisão é o sentimento de fracasso na escolha anterior... algumas empresas simplesmente não mudam por causa disso... Desapegue-se a esse sentimento ruim. O erro faz parte do crescimento profissional, e especificamente nesse caso, até mesmo profissionais dedicados a ERP fracassam na seleção do mesmo. Tem muitos fatores fora do seu conhecimento e do seu controle. Afundar um investimento pode ser a decisão mais acertada que você vai fazer, porque mais caro que isso são as improdutividades e as perdas de competitividade que o uso do ERP errado trás.
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ERP em Gotas: Gota 208: 09/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Caso a sua decisão seja SIM, ainda precisa ter a pergunta complementar do QUANDO? Trocar um ERP exige envolvimento do seu pessoal, capacidade financeira e riscos de falhas/defeitos em processos, e muitas empresas vivem com sazonalidades, estão momentaneamente com as suas finanças abaladas ou ainda precisam de tempo para maturar os desdobramentos das suas necessidades/desejos e os seus impactos. Sei que é importante implantar o ERP para alavancar a sua empresa, mas mais importante ainda é conseguir fazer isso bem feito. Muitos projetos de ERP fracasssam (e as vezes são abortados) por negligenciar o momento certo de início das atividades.
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terça-feira, 8 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 207: 08/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Certamente a capacidade de investimento conta nesse processo de decisão. Definir e levantar um orçamento de um projeto de troca do ERP precisa ser feito com base lógica de atuação e vai depender muito do segmento, porte e realidade de cada empresa. Nesse processo inicial de análise, o orçamento ainda é muito calcado em informações previstas e com levantamentos superficiais... até mesmo a previsão de custo com o ERP é uma visão inicial da softhouse/integradora. Ao compor esse processo tenha bem claro as suas capacidades de investimento, principalmente numa visão de fluxo de caixa, e não se esqueça que o investimento em questão, é um dos principais investimentos que você pode fazer para garantir a plena operação da sua empresa e suportar a realização dos seus demais objetivos.
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ERP em Gotas: Gota 206: 07/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Dentro desse processo de decisão a visualização das necessidades futuras e as projeções sobre como o seu ERP atual vai se comportar são fundamentais. As empresas, em geral, tem direcionamentos de crescimento, foco em negócios específicos, pulverização de marcas, reformulação de canal comercial, participação em novos negócios, crescimento por franquias, entre outras possibilidades e as vezes o ERP que tem não conseguem e nem vão conseguir acompanhar tal evolução, seja devido ao nível de serviço que a sua empresa vai requerer, regras de negócios que o sistema não tem (e nem vão ter), dificuldades de atender a escalabilidade projetada, custos elevados para tal evolução ou ainda dificuldade no relacionamento desgastado com a softhouse (muitas das vezes isso é o pior problema). Essa parte da análise tem uma grande dose de subjetividade, mas precisa ser visto com coerência e imparcialidade.
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domingo, 6 de novembro de 2011

Facebook testa teoria dos seis graus de separação

Conforme reportagem da revista Mente e Cérebro, publicada pelo UOL, o Facebook testa teoria dos seis graus de separação.

O que vem a ser esta teoria?

É uma teoria que afirma que em média 6 pessoas nos separam de qualquer outra pessoa no mundo.

Como assim?

Quer dizer que se quero conhecer o Obama, se eu procurar 6 pessoas - ou seja, uma que eu conheço e que conhece outra e outra e assim por diante - eu poderia conhece-lo.

A ideia é interessante. Veja parte da reportagem abaixo:

Apenas seis laços de amizade separam você de qualquer outra pessoa no mundo. Pelo menos foi a polêmica conclusão de um experimento do psicólogo Stanley Milgram (1933-1984), da Universidade Yale, feito nos anos 60. Em uma época na qual trocar informações on-line e em tempo real mais parecia enredo de ficção científica do que um futuro próximo, o psicólogo decidiu colocar à prova o clichê “o mundo é pequeno”: enviou pacotes a 160 moradores da pequena cidade de Wichita, no Kansas, e de Omaha, no Nebraska, pedindo-lhes que os mandassem para algum amigo ou conhecido que acreditassem que faria a encomenda chegar o mais rápido possível ao destinatário final – um habitante de Boston, Massachusetts. Várias das entregas chegaram, após passar por, em média, 5,5 pessoas. A hipótese de que bastam uns poucos conhecidos para constituir uma rede social muito maior do que imaginamos se popularizou rapidamente. Foi testada por outros estudiosos, que depararam com a mesma média, e inspirou o filme Seis graus de separação, de 1993.

Hoje, navegando nos domínios do Facebook ou do Twitter, não é tão difícil descobrir que um amigo está conectado a uma pessoa que, por sua vez, está ligada a outra que tem no rol de amizades virtuais um ganhador de Prêmio Nobel ou um artista de cinema. Não por acaso, algumas notícias se disseminam nessas páginas em segundos, antes de serem divulgadas pela mídia. Seria apenas coincidência ou as redes sociais retomam e reforçam a teoria de Milgram? Os sites Yahoo e Facebook decidiram levar adiante uma versão digital da experiência, mas em proporções bem menos modestas que as poucas dezenas de voluntários recrutados pelo psicólogo americano – traduzida em 13 idiomas, a página Small world convida os quase 750 milhões de usuários do Facebook a fazer uma mensagem chegar até um desconhecido de um país qualquer, selecionado pelos administradores do projeto.

Leia na íntegra o artigo aqui.


Como você vê esta ideia? Será que realmente é verdadeira? Eu fiz parte do teste deles... (entre na íntegra do artigo para ver como se cadastrar), vamos ver no que dá.

Agora, mesmo não sendo apenas 6 pessoas, o fato é que estamos conectados. Todos nós. Mesmo aqueles que não estão nas redes sociais, conhecem alguém que está nas redes sociais. Daí um dos motivos pelo qual não devemos ignorar as redes sociais. Você até pode não estar nela, mas alguém conhecido seu está e poderá acabar te influenciando igualmente pelas notícias, artigos e ditos das redes sociais.

Se você não está presente, comece a perceber esta importância das redes. Se você já está presente, use as redes como ferramenta de comunicação e principalmente de ideias, posto que serão estas que poderão fazer a diferença.

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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr
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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 205: 04/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Essa é uma pergunta que milhares de gestores e empreendedores devem estar fazendo nesse exato momento, e muitos não tem a menor idéia de tudo que isso representa. No primeiro momento vale a pena destacar que, antes de qualquer coisa o ERP é a base que sustenta toda a operação de uma empresa, e ter um ERP que não é o mais apropriado pode significar perda de competitividade agora e/ou no futuro. No outro lado da balança tem o fato do ônus em trocar um ERP, onde o investimento no projeto em si pode ser muito menor que a alocação de tempo da equipe de funcionários e o desgaste gerado. Para decidir a troca de um ERP existem parâmetros e precisa de uma visão completa de tudo que está envolvido... infelizmente muitas empresas ainda continuam perdendo muito dinheiro e muita produtividade devido a falhas nesse prcesso de tomada de decisão.
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 204: 03/11/2011

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Que as EFD (Escriturações Fiscais Digitais) já fazem parte das nossas vidas todo mundo já sabe, inclusive as pessoas cujas as atividades profissionais nada tem a ver com isso, mas o que muita gente não se ateve ainda são os impactos que isso tem feito nos relacionamentos entre as empresas e os seus fornecedores de ERP.. Apesar de ser óbvio que todos os fornecedores de ERP são obrigados a realizar adequações legais e tributárias que impactem nos seus clientes com contratos de manutenção, ainda vemos softhouses querendo cobrar a parte tais serviços, afirmando que se trata de algo "fora do contrato"... fiquem atentos!!! E também vemos sofhouses que entregam as atualizações dos ERP fora dos prazos legais (e não querem pagar as multas por isso) ou ainda aquelas cujas as alterações são tão mal feitas que podem deixar as empresas clientes vulneráveis ao fisco e aos erros operativos ou ainda gerar volumes adicionais de trabalho desnecessários. As mudanças fiscais são uma realidade que não podemos deixar de considerar no relacionamento com as fornecedoras de ERP e o melhor é ter garantias contratuais que isso seja bem feito.
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terça-feira, 1 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 203: 01/11/2011

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Para muitas empresas o Controle de Estoque é um grande problema. É muito comum ver as pessoas reclamando sobre a acuracidade do estoque, desbalanceamento de componentes e ainda com a constante necessidade de realizar inventários rotativos e completos. Como na maioria dos processos das empresas o Controle de Estoque precisa de Procedimentos e de Disciplina. Os ERP de mercado, em geral, trazem boas regras de negócio (Procedimentos) dentro deles, mas quando vamos verificar as implantações vemos que algumas partes fundamentais para a operação nem sequer são utilizadas (Disciplina), sem contar que os "jeitinhos" imperam no dia-a-dia, sempre em prol da necessidade de velocidade no atendimento. Em via de regra, Ter um bom Controle de Estoque está atrelado a sua Vontade em Fazer Isso!!! Conhecimento e ferramentas estão disponíveis.
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ERP em Gotas: Gota 202: 31/10/2011

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Por que alguns ERP parecem, no seu visual, uma "colcha de retalhos"? Alguns ERP de mercado não tem uma única identidade visual em todo o produto, isso acontece porque partes do sistema foram desenvolvidos em momentos diferentes e muitas das vezes com tecnologias diferentes, ou ainda temos os ERP montados com a aquisição de produtos diferentes e tem ainda aqueles que propositalmente fazem isso para separar tipos de operações que normalmente tem pouco investimento em hardware (chão-de-fábrica, movimentação de estoque, etc.) Isso é bom ou ruim? Depende!!! No atual estágio de desenvolvimento em ERP que vivenciamos isso deve acabar, porém teve a sua função no passado recente. Mas o mais importante é verificar se essas partes do ERP são realmente integradas e se a navegabilidade está coerente com as necessidades.
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ERP: Enterprise Resource Planning
ERP: Sistema Integrado Informatizado de Gestão Empresarial
ERP: Sistema que suporta as atividades de uma empresa
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Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br