Plusoft e Navita são parceiras na criação de ferramenta que reúne os dados de redes sociais e de tecnologia de gestão de relacionamento.
Por Redação da Computerworld
23 de novembro de 2009 - 14h47
A desenvolvedora de soluções para CRM Plusoft lançou, em conjunto com a empresa de tecnologia especializada em aplicações web Navita, a ferramenta Portal Plus, que tem objetivo de aprimorar relação com consumidores via recursos da web.
O Portal Plus integra o Navita Portal, que coleta informações de diversos canais da internet para desenvolver estratégia negócios, e a tecnologia da Plusoft, permitindo construção, gerenciamento e coleta de informações de redes sociais para a criação de perfis mais precisos e maior aproximação com clientes.
O Portal Plus também permite customização da navegação de acordo com as preferências do cliente, com acesso a grupos específicos, como parceiros de negócios, consumidor final ou colaboradores. A ferramenta já foi implementada ao portal corporativo da Plusoft, que está no ar desde setembro.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Em Projetos de CRM, Menos é Mais
Por Adam Honig, President e CEO da Innoveer Solutions
1 to 1 Weekly
Qual mudança no seu projeto de CRM promoveria um maior aumento no faturamento? Não há uma resposta única. Mas entre elas, há um ponto em comum: Menos é mais.
Um cliente nosso, fabricante de produtos de alta tecnologia, automatizou seu processo de cotações por pedido. Antes, a equipe de vendas da empresa gerava cotações usando um sistema de CRM e, posteriormente, tinha que reenviar as informações para outro sistema de pedidos, para finalizar a venda. Esse processo era complexo, consumia tempo e era propenso a erros. A automatização, em contraste, economizou dinheiro eliminando erros no processo de pedidos; reduziu a entrada rotineira de dados não-automatizados, dando à equipe de vendas mais tempo para vender; e ajudou a empresa a responder aos orçamentos com mais rapidez, deixando seus clientes mais satisfeitos.
O sucesso destas mudanças proporcionou ao nosso cliente uma melhor análise sobre a forma de gerenciar seus contatos, de gerenciar contas, pipelines, e todas as demais funcionalidades clássicas da Automação da Força de Vendas (SFA). Em particular, recomendamos evitar incomodar os profissionais de venda com muitas mudanças, porque você pode assustá-los. Crie um sistema de orçamentos eficaz, que seja conectado com ao sistema de pedidos, trabalhe para convencer a equipe de vendas a utilizá-lo e deixe-os querendo mais.
Quando se trata de criar um projeto de CRM bem sucedido, menos é mais. Seja automatizando o processo cotações por pedido, criando maior visibilidade para o pipeline de vendas, melhorando as práticas de relacionamento com os seus parceiros ou conhecendo as necessidades de outros negócios. Em outras palavras, defina seu principal objetivo de negócio com o CRM, a funcionalidade relacionada e então entregue-a. Guarde os detalhes do processo para depois.
O sucesso do CRM começa com o mínimo.
O primeiro requisito para o sucesso do projeto é não estipular milhares de objetivos. Por isso, foque suas ações em um menor número de metas, porém potentes. Para isso, serão necessárias medidas mais simples diante destes cinco fatores para o CRM:
Funcionalidade: Não tente implementar todos os pontos importantes do projeto de CRM de uma só vez. Ao invés disso, crie um plano de negócio para o projeto, identifique a funcionalidade com o maior potencial de retorno sobre o investimento e, então, siga adiante. Guarde o resto para mais tarde.
Expectativas: Amarre todas as expectativas à funcionalidade. Isso significa entregar o projeto por fases, cada uma direcionada para atingir capacidades de negócio específicas. Comece com um projeto piloto, para um pequeno número de usuários, para provar o valor do projeto. Então, agregue funcionalidades adicionais nos estágios subseqüentes do projeto, mas nunca pare de vender e provar os benefícios do projeto.
Patrocinador do Projeto: O ideal é que haja um executivo patrocinador do projeto de CRM. Dois executivos ou mesmo um comitê, composto por diretores de marketing e vendas, por exemplo, pode ser demais, já que cada um pode ter objetivos diferentes. Se existe algo difícil de trabalhar no CRM é o comprometimento.
Design da Interface do Usuário: Quanto menos informação a interface tiver, mais tempo as pessoas passarão usando o sistema. Por isso, mantenha-a simples e proporcione aos profissionais de vendas acesso rápido às informações que necessitam. Senão, eles não se importarão em usar o CRM.
Dados:Ter uma pequena quantidade de dados de alta qualidade é mais importante do que ter uma grande quantidade de dados de baixa qualidade. Para que os departamentos de vendas, marketing e serviços utilizem o sistema de CRM, eles precisam confiar nele.
Não incomode os profissionais de vendas
As práticas acima possuem um ponto em comum: Providencie o essencial e deixe que as pessoas façam suas tarefas. De fato, esse pode ser o principal benefício da abordagem “menos é mais” para o CRM: Liberar o pessoal de vendas para vender, o pessoal de marketing para planejar e assim por diante. Durante o processo, isso também vai oferecer uma previsão de controle de custos, já que a funcionalidade está sendo entregue em fases menores e bem definidas. Com cada etapa direcionada a atingir resultados específicos, você também prova o valor do projeto em cada uma delas. Mas acima de tudo, dar um passo de cada vez garante que os usuários adotarão as melhorias do CRM que você está desenvolvendo.
Entretanto, cultivar a premissa de CRM “menos é mais” requer estabelecer constantemente as expectativas, questionando se “Estamos fazendo demais?” e sempre estimulando os usuários a adotarem o novo sistema. A simplicidade, então, nem sempre é tão simples. Mesmo assim, permanece como o caminho mais rápido para desenvolver projetos de CRM bem sucedidos.
1 to 1 Weekly
Qual mudança no seu projeto de CRM promoveria um maior aumento no faturamento? Não há uma resposta única. Mas entre elas, há um ponto em comum: Menos é mais.
Um cliente nosso, fabricante de produtos de alta tecnologia, automatizou seu processo de cotações por pedido. Antes, a equipe de vendas da empresa gerava cotações usando um sistema de CRM e, posteriormente, tinha que reenviar as informações para outro sistema de pedidos, para finalizar a venda. Esse processo era complexo, consumia tempo e era propenso a erros. A automatização, em contraste, economizou dinheiro eliminando erros no processo de pedidos; reduziu a entrada rotineira de dados não-automatizados, dando à equipe de vendas mais tempo para vender; e ajudou a empresa a responder aos orçamentos com mais rapidez, deixando seus clientes mais satisfeitos.
O sucesso destas mudanças proporcionou ao nosso cliente uma melhor análise sobre a forma de gerenciar seus contatos, de gerenciar contas, pipelines, e todas as demais funcionalidades clássicas da Automação da Força de Vendas (SFA). Em particular, recomendamos evitar incomodar os profissionais de venda com muitas mudanças, porque você pode assustá-los. Crie um sistema de orçamentos eficaz, que seja conectado com ao sistema de pedidos, trabalhe para convencer a equipe de vendas a utilizá-lo e deixe-os querendo mais.
Quando se trata de criar um projeto de CRM bem sucedido, menos é mais. Seja automatizando o processo cotações por pedido, criando maior visibilidade para o pipeline de vendas, melhorando as práticas de relacionamento com os seus parceiros ou conhecendo as necessidades de outros negócios. Em outras palavras, defina seu principal objetivo de negócio com o CRM, a funcionalidade relacionada e então entregue-a. Guarde os detalhes do processo para depois.
O sucesso do CRM começa com o mínimo.
O primeiro requisito para o sucesso do projeto é não estipular milhares de objetivos. Por isso, foque suas ações em um menor número de metas, porém potentes. Para isso, serão necessárias medidas mais simples diante destes cinco fatores para o CRM:
Funcionalidade: Não tente implementar todos os pontos importantes do projeto de CRM de uma só vez. Ao invés disso, crie um plano de negócio para o projeto, identifique a funcionalidade com o maior potencial de retorno sobre o investimento e, então, siga adiante. Guarde o resto para mais tarde.
Expectativas: Amarre todas as expectativas à funcionalidade. Isso significa entregar o projeto por fases, cada uma direcionada para atingir capacidades de negócio específicas. Comece com um projeto piloto, para um pequeno número de usuários, para provar o valor do projeto. Então, agregue funcionalidades adicionais nos estágios subseqüentes do projeto, mas nunca pare de vender e provar os benefícios do projeto.
Patrocinador do Projeto: O ideal é que haja um executivo patrocinador do projeto de CRM. Dois executivos ou mesmo um comitê, composto por diretores de marketing e vendas, por exemplo, pode ser demais, já que cada um pode ter objetivos diferentes. Se existe algo difícil de trabalhar no CRM é o comprometimento.
Design da Interface do Usuário: Quanto menos informação a interface tiver, mais tempo as pessoas passarão usando o sistema. Por isso, mantenha-a simples e proporcione aos profissionais de vendas acesso rápido às informações que necessitam. Senão, eles não se importarão em usar o CRM.
Dados:Ter uma pequena quantidade de dados de alta qualidade é mais importante do que ter uma grande quantidade de dados de baixa qualidade. Para que os departamentos de vendas, marketing e serviços utilizem o sistema de CRM, eles precisam confiar nele.
Não incomode os profissionais de vendas
As práticas acima possuem um ponto em comum: Providencie o essencial e deixe que as pessoas façam suas tarefas. De fato, esse pode ser o principal benefício da abordagem “menos é mais” para o CRM: Liberar o pessoal de vendas para vender, o pessoal de marketing para planejar e assim por diante. Durante o processo, isso também vai oferecer uma previsão de controle de custos, já que a funcionalidade está sendo entregue em fases menores e bem definidas. Com cada etapa direcionada a atingir resultados específicos, você também prova o valor do projeto em cada uma delas. Mas acima de tudo, dar um passo de cada vez garante que os usuários adotarão as melhorias do CRM que você está desenvolvendo.
Entretanto, cultivar a premissa de CRM “menos é mais” requer estabelecer constantemente as expectativas, questionando se “Estamos fazendo demais?” e sempre estimulando os usuários a adotarem o novo sistema. A simplicidade, então, nem sempre é tão simples. Mesmo assim, permanece como o caminho mais rápido para desenvolver projetos de CRM bem sucedidos.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Café com ERP: Você foi ALERTADO!!!
Imagine as seguintes situações:
01) Um cliente normal da sua empresa atrasa o pagamento da fatura em 5 dias, o seu ERP envia automaticamente um alerta por e-mail para ele com um lembrete da situação e estimulando-o a fazer o pagamento, o vendedor que fez a venda que gerou essa fatura recebe um alerta no seu celular comentando o ocorrido e o gerente comercial na qual esse vendedor está subordinado recebe outro alerta por e-mail com um histórico de atrasos de pagamento e informações relevantes desse cliente... já um cliente com alto grau de inadimplência os prazos e as informações seriam outras.
02) Numa empresa de máquinas e equipamentos pesados um determinado projeto sofre alterações de engenharia, o analista de PCP recebe um alerta com essas alterações já com uma ação preparada para fazer automaticamente o replanejamentos somente dos impactos gerados e o comprador recebe outro alerta por e-mail sobre as possibilidades de mudanças de compras oriundas dessas alterações de engenharia nas ordens sendo processadas.
03) Numa rede de lojas de vestuário o diretor da empresa recebe às 13 horas alertas no seu celular sobre as lojas que não atingiram as metas de vendas da parte da manha e às 22 horas alertas das lojas que não cumpriram as metas do dia. Os gerentes de cada loja recebem notificações com mais detalhes de vendas por hora, sendo que caso a meta do período não seja cumprida a notificação vem em vermelho.
Para algumas empresas, ter recursos como os citados acima, ou algo parecido, é o seu sonho mais delirante, mas muitos não sabem que tais recursos já estão se popularizando, e em alguns casos, essas empresas os têm, mas nem sequer sabem disso.
Mais uma vez estamos falando dos pontos que separam o fracasso e o sucesso da implantação de ERP.... saber o que tem e saber usar.
Se você formatar um conjunto de alertas personalizados por usuário que seja realmente útil, você transformou o ERP de agente passivo para ativo.... e isso, não tem preço (que a Mastercard não nos leia, rsrsrsrs).
Alertas = Ferramenta Útil
Muitos ERPs têm (em níveis diferentes de flexibilidade de uso) um recurso de alerta. Saiba mais sobre o que está disponível e configure pacotes individualizados de alertas sem pensar em restrições, apenas deixe as pessoas dizerem o que seria bom para elas, e veja os resultados.... muitos vão se sentir no Céu.... ou pelo menos bem próximo dele.
P.S.: Depois nos conta o resultado, colocando nos comentários dessa postagem, ok?
Abraços;
Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br
01) Um cliente normal da sua empresa atrasa o pagamento da fatura em 5 dias, o seu ERP envia automaticamente um alerta por e-mail para ele com um lembrete da situação e estimulando-o a fazer o pagamento, o vendedor que fez a venda que gerou essa fatura recebe um alerta no seu celular comentando o ocorrido e o gerente comercial na qual esse vendedor está subordinado recebe outro alerta por e-mail com um histórico de atrasos de pagamento e informações relevantes desse cliente... já um cliente com alto grau de inadimplência os prazos e as informações seriam outras.
02) Numa empresa de máquinas e equipamentos pesados um determinado projeto sofre alterações de engenharia, o analista de PCP recebe um alerta com essas alterações já com uma ação preparada para fazer automaticamente o replanejamentos somente dos impactos gerados e o comprador recebe outro alerta por e-mail sobre as possibilidades de mudanças de compras oriundas dessas alterações de engenharia nas ordens sendo processadas.
03) Numa rede de lojas de vestuário o diretor da empresa recebe às 13 horas alertas no seu celular sobre as lojas que não atingiram as metas de vendas da parte da manha e às 22 horas alertas das lojas que não cumpriram as metas do dia. Os gerentes de cada loja recebem notificações com mais detalhes de vendas por hora, sendo que caso a meta do período não seja cumprida a notificação vem em vermelho.
Para algumas empresas, ter recursos como os citados acima, ou algo parecido, é o seu sonho mais delirante, mas muitos não sabem que tais recursos já estão se popularizando, e em alguns casos, essas empresas os têm, mas nem sequer sabem disso.
Mais uma vez estamos falando dos pontos que separam o fracasso e o sucesso da implantação de ERP.... saber o que tem e saber usar.
Se você formatar um conjunto de alertas personalizados por usuário que seja realmente útil, você transformou o ERP de agente passivo para ativo.... e isso, não tem preço (que a Mastercard não nos leia, rsrsrsrs).
Alertas = Ferramenta Útil
Muitos ERPs têm (em níveis diferentes de flexibilidade de uso) um recurso de alerta. Saiba mais sobre o que está disponível e configure pacotes individualizados de alertas sem pensar em restrições, apenas deixe as pessoas dizerem o que seria bom para elas, e veja os resultados.... muitos vão se sentir no Céu.... ou pelo menos bem próximo dele.
P.S.: Depois nos conta o resultado, colocando nos comentários dessa postagem, ok?
Abraços;
Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br
Grandes fornecedores enfrentam concorrência agressiva
Empresas com foco em mercados específicos lançam ofertas e campanhas agressivas para concorrer com os maiores nomes do mercado, como SAP, Oracle e IBM.
Por Rodrigo Afonso, da COMPUTERWORLD
24 de novembro de 2009 - 07h00
A Infor, empresa especializada em softwares corporativos, lançou uma campanha para promover seu ERP com o título “Abaixo o grande ERP”. Sem citar nomes de fornecedores, a companhia alega que seus concorrentes apresentam custo total de propriedade mais alto por conta do maior tempo de implementação e pela necessidade de customizações mais intensas.
Embora não afirme quem são os principais concorrentes, fica claro que Oracle e SAP estão na mira da campanha. A meta da empresa é avançar com mais força no mercado de ERP do que as gigantes, por ter um número maior de soluções, cada uma focada para necessidades específicas. Na ponta, teriam tempo curto de implantação, menos trabalho de personalização e, em consequência, maior ganho financeiro.
A campanha da Infor chegará ao Brasil a partir do ano que vem, com foco no segmento das médias empresas. “Os grandes ERPs não conseguem atingir esse público devidamente, embora tenham o discurso de que a solução serve para todo mundo", afirma o presidente mundial da Infor, Greg Corgan. "Mas nossa ferramenta tem aderência também entre as grandes e brigaremos por elas”.
Quem também briga com as grandes empresas é a Informatica Corporation, mas aposta em um mercado específico, que apresenta forte tendência de crescimento, segundo as principais consultorias: o de integração de dados.
“Ser uma empresa focada em um mercado específico nos dá vantagem competitiva. E é por meio deste mercado que vamos procurar crescer. Foi o que fez a IBM com o mainframe, a Microsoft com o sistema operacional e a Oracle com o banco de dados”, afirma o diretor técnico da Informatica, Delmar Assis.
A empresa pretende reforçar sua posição com o lançamento do produto de integração Informatica 9 que, segundo Assis, possui uma ênfase maior para o departamento de negócios.
A penetração da solução de integração de soluções segue em uma dinâmica diferente em relação à Infor. Ela não necessariamente bate de frente com os ERPs e outras ferramentas de dados dos grandes fornecedores, mas em grande parte das vezes é complementar. A vantagem é que a solução é independente de plataformas, o que melhora a competitividade contra grandes fornecedores com soluções semelhantes.
De acordo com Pedro Bicudo, analista da consultoria TGT Consult, essa dinâmica no setor de tecnologia difere de outros mercados. Enquanto a consolidação ocorre em cima de commodities, há espaço para fornecedores focados em inovação e em novos serviços. “Áreas como gerenciamento de serviços web, redes sociais, cloud computing, sistemas de testes, entre outros, abrem espaço para o crescimento de fornecedores com foco”, afirma. Com os novos segmentos e a agressividade das estratégias das empresas média/grandes, não há conforto para os fornecedores de dezenas de bilhões de dólares.
Por Rodrigo Afonso, da COMPUTERWORLD
24 de novembro de 2009 - 07h00
A Infor, empresa especializada em softwares corporativos, lançou uma campanha para promover seu ERP com o título “Abaixo o grande ERP”. Sem citar nomes de fornecedores, a companhia alega que seus concorrentes apresentam custo total de propriedade mais alto por conta do maior tempo de implementação e pela necessidade de customizações mais intensas.
Embora não afirme quem são os principais concorrentes, fica claro que Oracle e SAP estão na mira da campanha. A meta da empresa é avançar com mais força no mercado de ERP do que as gigantes, por ter um número maior de soluções, cada uma focada para necessidades específicas. Na ponta, teriam tempo curto de implantação, menos trabalho de personalização e, em consequência, maior ganho financeiro.
A campanha da Infor chegará ao Brasil a partir do ano que vem, com foco no segmento das médias empresas. “Os grandes ERPs não conseguem atingir esse público devidamente, embora tenham o discurso de que a solução serve para todo mundo", afirma o presidente mundial da Infor, Greg Corgan. "Mas nossa ferramenta tem aderência também entre as grandes e brigaremos por elas”.
Quem também briga com as grandes empresas é a Informatica Corporation, mas aposta em um mercado específico, que apresenta forte tendência de crescimento, segundo as principais consultorias: o de integração de dados.
“Ser uma empresa focada em um mercado específico nos dá vantagem competitiva. E é por meio deste mercado que vamos procurar crescer. Foi o que fez a IBM com o mainframe, a Microsoft com o sistema operacional e a Oracle com o banco de dados”, afirma o diretor técnico da Informatica, Delmar Assis.
A empresa pretende reforçar sua posição com o lançamento do produto de integração Informatica 9 que, segundo Assis, possui uma ênfase maior para o departamento de negócios.
A penetração da solução de integração de soluções segue em uma dinâmica diferente em relação à Infor. Ela não necessariamente bate de frente com os ERPs e outras ferramentas de dados dos grandes fornecedores, mas em grande parte das vezes é complementar. A vantagem é que a solução é independente de plataformas, o que melhora a competitividade contra grandes fornecedores com soluções semelhantes.
De acordo com Pedro Bicudo, analista da consultoria TGT Consult, essa dinâmica no setor de tecnologia difere de outros mercados. Enquanto a consolidação ocorre em cima de commodities, há espaço para fornecedores focados em inovação e em novos serviços. “Áreas como gerenciamento de serviços web, redes sociais, cloud computing, sistemas de testes, entre outros, abrem espaço para o crescimento de fornecedores com foco”, afirma. Com os novos segmentos e a agressividade das estratégias das empresas média/grandes, não há conforto para os fornecedores de dezenas de bilhões de dólares.
Explorando funcionalidades do ERP - parte 1
Notícia enviada por Mario Sacchi
(mario.sacchi@booz.com)
10/11/2009 às 16:19
IT Web
Por Mario Sacchi*
Há mais de uma década as soluções ERP chegaram com uma proposta muito convincente, principalmente quanto aos potenciais benefícios que a adoção de um sistema transacional fortemente integrado poderia trazer para as empresas. Entretanto, os gestores de TI tem questionado porque todos os benefícios propostos ainda não foram alcançados.
Algumas das expectativas dos gestores de TI ainda estão sem resposta, como por exemplo:
Expectativas com as Soluções ERP
• Eliminação de todos os sistemas legados e de difícil manutenção;
• Redução dos custos internos com TI e das áreas de back-office;
• Facilidade na integração com outros sistemas de back-office;
• Aumento da disponibilidade de tempo da equipe de TI;
• Redução do backlog de demandas na TI
Percepção Atual dos Gestores de TI
• O ERP não atende à todas as funcionalidades necessárias;
• Houve muita customização na fase de implementação, resultando em atraso no cronograma e gerando custos adicionais;
• As atualizações de versão ficaram mais complexas em função das customizações;
• Os custos com TI ficaram iguais ou aumentaram significativamente;
• A equipe de TI continua sem tempo para atender as novas demandas;
• O backlog de TI não diminuiu e ao contrário está aumentando
Analisando diversas implementações, identifico seis principais componentes que demonstram o que na verdade ocorreu com a maioria das empresas que optaram pela solução de sistema ERP:
Prazo – Poucas empresas conseguiram concluir a implementação no prazo previsto. Diversas funcionalidades necessárias somente foram identificadas quando o sistema já estava na fase de testes e em muitos casos a TI direcionou a solução para customizações, impactando o prazo de implementação.
Custos – Os custos com TI aumentaram porque não houve redução da equipe interna, os custos com manutenção aumentaram em função das customizações e muitos sistemas legados não puderam ser eliminados.
Capacitação – O ERP passou a exigir maior conhecimento da equipe de TI, requer novos investimentos em capacitação, não só para o ERP, mas também para as customizações e para os sistemas legados remanescentes.
Upgrade – As atualizações de versão ficaram mais complexas em função das customizações, velocidade em que os fornecedores liberam novos releases e das integrações com os sistemas legados, complicando ainda mais o processo de equalização das novas versões.
Demandas – A disponibilidade da TI para atender novas demandas não aumentou. Os sistemas legados não foram eliminados e as áreas de negócio continuaram a demandar melhorias e ampliações de escopo para estes sistemas.
Governança – A priorização das demandas para TI ficou mais complexa. As áreas de negócio passaram a depender mais do apoio da equipe de TI para implementar as novas funções do ERP e a priorização das demandas passou a ser regida por “quem pode mais chora menos”.
(Na segunda parte deste artigo vamos abordar o ciclo de evolução da implementação, e de como explorar outras oportunidades com o ERP )
*Mario Sacchi é Consultor em Tecnologia da Informação e tem mais de 15 anos de experiência em consultoria.
e-mail: Mario.sacchi@booz.com
(mario.sacchi@booz.com)
10/11/2009 às 16:19
IT Web
Por Mario Sacchi*
Há mais de uma década as soluções ERP chegaram com uma proposta muito convincente, principalmente quanto aos potenciais benefícios que a adoção de um sistema transacional fortemente integrado poderia trazer para as empresas. Entretanto, os gestores de TI tem questionado porque todos os benefícios propostos ainda não foram alcançados.
Algumas das expectativas dos gestores de TI ainda estão sem resposta, como por exemplo:
Expectativas com as Soluções ERP
• Eliminação de todos os sistemas legados e de difícil manutenção;
• Redução dos custos internos com TI e das áreas de back-office;
• Facilidade na integração com outros sistemas de back-office;
• Aumento da disponibilidade de tempo da equipe de TI;
• Redução do backlog de demandas na TI
Percepção Atual dos Gestores de TI
• O ERP não atende à todas as funcionalidades necessárias;
• Houve muita customização na fase de implementação, resultando em atraso no cronograma e gerando custos adicionais;
• As atualizações de versão ficaram mais complexas em função das customizações;
• Os custos com TI ficaram iguais ou aumentaram significativamente;
• A equipe de TI continua sem tempo para atender as novas demandas;
• O backlog de TI não diminuiu e ao contrário está aumentando
Analisando diversas implementações, identifico seis principais componentes que demonstram o que na verdade ocorreu com a maioria das empresas que optaram pela solução de sistema ERP:
Prazo – Poucas empresas conseguiram concluir a implementação no prazo previsto. Diversas funcionalidades necessárias somente foram identificadas quando o sistema já estava na fase de testes e em muitos casos a TI direcionou a solução para customizações, impactando o prazo de implementação.
Custos – Os custos com TI aumentaram porque não houve redução da equipe interna, os custos com manutenção aumentaram em função das customizações e muitos sistemas legados não puderam ser eliminados.
Capacitação – O ERP passou a exigir maior conhecimento da equipe de TI, requer novos investimentos em capacitação, não só para o ERP, mas também para as customizações e para os sistemas legados remanescentes.
Upgrade – As atualizações de versão ficaram mais complexas em função das customizações, velocidade em que os fornecedores liberam novos releases e das integrações com os sistemas legados, complicando ainda mais o processo de equalização das novas versões.
Demandas – A disponibilidade da TI para atender novas demandas não aumentou. Os sistemas legados não foram eliminados e as áreas de negócio continuaram a demandar melhorias e ampliações de escopo para estes sistemas.
Governança – A priorização das demandas para TI ficou mais complexa. As áreas de negócio passaram a depender mais do apoio da equipe de TI para implementar as novas funções do ERP e a priorização das demandas passou a ser regida por “quem pode mais chora menos”.
(Na segunda parte deste artigo vamos abordar o ciclo de evolução da implementação, e de como explorar outras oportunidades com o ERP )
*Mario Sacchi é Consultor em Tecnologia da Informação e tem mais de 15 anos de experiência em consultoria.
e-mail: Mario.sacchi@booz.com
domingo, 22 de novembro de 2009
Salesforce.com anuncia aplicação de rede social para empresas
Apelidado de ‘Facebook para empresas’, Chatter chega em 2010 integrando funções como perfis pessoais, feeds em tempo real de contatos e aplicações.
Por IDG News Service / EUA
18 de novembro de 2009 - 20h35
A Salesforce.com abriu sua conferência anual, Dreamforce, nesta quarta-feira (18/11), apresentando o Salesforce Chatter, uma aplicação para redes sociais voltada ao mercado corporativo, que a companhia já apelidou de "Facebook para empresas".
A novidade integra funções como perfis pessoais, feeds em tempo real de contatos e aplicações, grupos e alertas. A ferramenta também pode ser integrada ao Google Apps, ao Twitter e à rede social Facebook.
A Salesforce.com também está fornecendo um conjunto de APIs (Application Programming Interfaces) para unir outras aplicações ao Chatter. O serviço também será acessado em dispositivos móveis como iPhones, Blackberries e dispositivos com o sistema Windows Mobile.
O Chatter estará disponível "no início de 2010", disse o Chief Executive Officer (CEO), Marc Benioff, e fará parte da versão paga do dos pacotes Salesforce CRM e Force.com. Além disso, estará disponível como uma 'Chatter Edition', que inclui os serviços Salesforce Content e Force.com pela mensalidade de 50 dólares por usuário.
Embora a premissa do Chatter não seja nova, a entrada da Salesforce.com nesta área eleva a concorrência com uma série de competidores menores e especializados na oferta de redes sociais para empresas. Além disso, as vantagens das redes sociais já fazem parte de sistemas de relacionamento com clientes.
Por IDG News Service / EUA
18 de novembro de 2009 - 20h35
A Salesforce.com abriu sua conferência anual, Dreamforce, nesta quarta-feira (18/11), apresentando o Salesforce Chatter, uma aplicação para redes sociais voltada ao mercado corporativo, que a companhia já apelidou de "Facebook para empresas".
A novidade integra funções como perfis pessoais, feeds em tempo real de contatos e aplicações, grupos e alertas. A ferramenta também pode ser integrada ao Google Apps, ao Twitter e à rede social Facebook.
A Salesforce.com também está fornecendo um conjunto de APIs (Application Programming Interfaces) para unir outras aplicações ao Chatter. O serviço também será acessado em dispositivos móveis como iPhones, Blackberries e dispositivos com o sistema Windows Mobile.
O Chatter estará disponível "no início de 2010", disse o Chief Executive Officer (CEO), Marc Benioff, e fará parte da versão paga do dos pacotes Salesforce CRM e Force.com. Além disso, estará disponível como uma 'Chatter Edition', que inclui os serviços Salesforce Content e Force.com pela mensalidade de 50 dólares por usuário.
Embora a premissa do Chatter não seja nova, a entrada da Salesforce.com nesta área eleva a concorrência com uma série de competidores menores e especializados na oferta de redes sociais para empresas. Além disso, as vantagens das redes sociais já fazem parte de sistemas de relacionamento com clientes.
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