domingo, 11 de dezembro de 2011

Número 3

Você pode não acreditar em numerologia, em coincidências numéricas, etc, mas inegavelmente o número 3 está intimamente ligado a sua vida.

Além das curiosidades, o número 3 tem algo forte com a as ações que devemos tomar em nossas vidas.

Vamos ver como isto é verdadeiro?

Curiosidades:

Religião Católica: Santíssima Trindade;

Poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário;

Comédia: 3 Patetas;

Literatura: 3 Porquinhos;

Na democracia: 3 são necessários para não termos empate.

Pedido de socorro: Fazer 3 fogueiras é um pedido de socorro, pois 3 é um número mundial.

Simbologia familia: 1 homem, 1 mulher, 1 filho

Curiosidade Bíblica:

Jesus tinha 12 anos (1+2=TRÊS) quando debateu com os mestres do Templo, demonstrando pela primeira vez sua sabedoria e sua predestinação. Passou 18 anos se preparando para sua missão, dos 12 anos (1+2=TRÊS) até os 30 anos (3+0 = TRÊS) Foi batizado e começou a pregar com 30 anos, (3+0 = TRÊS), Teve 12 discípulos (1+2= TRÊS) e foi traído pelo apóstolo Judas Iscariotes por 30 moedas (3+0=TRÊS) . Revelou que Pedro o negaria TRÊS vezes. Jesus foi crucificado entre dois bandidos, eram TRÊS no Calvário, TRÊS cruzes. Foram 3 pregos para crucificá-lo. Foi pregado na Cruz na TERCEIRA hora, morreu com 33 anos (TRÊS, TRÊS). TRÊS mulheres foram cuidar de seu corpo; Maria Madalena, Salomé e Maria mãe de Thiago (a outra Maria), ressuscitou no TERCEIRO dia ...

Como vejo:

Já para mim, o número 3 significa algo diferente. Na vida sempre temos duas escolhas, quando tiramos os sentimentos: Sim ou não. Ou seja, é a famosa dualidade.

Mas, em fato, numa decisão podemos ter dois elementos de caráter decisório, todavia, um terceiro elemento é fundamental: O verbo, a ação. Com o verbo, a decisão que tomamos se transforma em 2 a 1, pois será a decisão e o verbo de ação contra apenas a decisão vencida.

Adianta ter conhecimento, tomar decisões e depois não agir, não fazer nada a respeito?

Ao meu ver, além da dualidade, a força, o verbo de ação é que pode e faz a diferença.

Seja a mudança que você quer ver no mundo, já disse Gandhi. Então, sejamos o verbo de ação contra a dualidade que fica em cima do muro!

Isto sim é o número 3 em ação!

E como você vê o número 3 no seu negócio? Você está usando a ação em cima da decisão para fazer a diferença ou continua com decisões que não saem do papel?

Seja o verbo de ação hoje!

Até a mais longa caminhada começa com o primeiro passo, já diz o brocardo Chines. Vá a luta!

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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr
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domingo, 4 de dezembro de 2011

Pensando como um Gênio

Divido com vocês um texto de Helena Gerenstadt chamado pensando como um gênio. São 8 dicas práticas e verdadeiras de como podemos inovar em nossos negócios. Traço meus comentários em azul.


Pensando como um Gênio - Helena Gerenstadt


"Mesmo que você não seja um gênio, você pode utilizar as mesmas estratégias de Aristóteles e Einstein para tomar as rédeas do poder de sua mente criativa e controlar melhor o seu futuro".

As oito estratégias seguintes o encorajam a pensar produtivamente, em vez de (re)produtivamente, a fim de o fazer chegar às soluções para os problemas. "Estas estratégias são comuns aos estilos de pensamentos dos gênios criativos nas ciências, artes e na história do pensamento industrial".

1. Encare o problema de várias formas diferentes e encontre novas perspectivas que ninguém mais tenha examinado ainda (ou que ninguém já tenha publicado!)
Leonardo da Vinci acreditava que, para adquirir conhecimento acerca da forma de um problema, começa-se por aprender a reestruturá-lo de muitas maneiras diferentes. Ele considerava que a primeira forma como ele olhava para um problema era muito parcial. Frequentemente, o problema reconstruído transforma-se em um novo.
Esta dica é essencial. Muitos problemas são minúsculos quando vistos por outras perspectivas. Como você vê o seu dia? Seu chefe? Suas verdades? Os problemas - sempre - são resolvíveis com duas respostas: Sim ou não. O restante é apenas sentimentos e conseqüências. Na razão, temos o sim e o não. Analise com toda sua razão para que o problema seja somente uma pedra no caminho e não um impeditivo do teu sucesso.

2. Visualize!
Quando Einstein meditava sobre um problema, sempre achava necessário formular seu enunciado de tantas maneiras diferentes quantas possíveis, incluindo o uso de diagramas. Ele visualizava soluções e acreditava que tais palavras e números representavam um papel significativo em seu processo de pensamento.
Coloque no papel, computador ou tablet. Veja sempre com visão holística, ou seja, de todos os ângulos. Não permita que a sua visão seja restrita a uma opinião, visão, verdade. Eu me orgulho (com humildade, hehehe) de dizer que tenho hoje uma opinião. Amanhã, não sei. Posso concluir de uma forma diferente, afinal, estou sempre pronto a aprender com os outros, sejam eles seres humanos, animais (meus cachorros me ensinam muito sobre amor, paciência, verdade) e com as plantas, como nesta história.

3. Produza! Um distintivo característico dos gênios é a produtividade.
Thomas Edison tinha 1.093 patentes. Ele garantiu a sua produtividade estabelecendo para si mesmo e a seus assistentes "cotas de ideias". Em um estudo com 2.036 cientistas através da história, Dean Keith Simonton, da Universidade da Califórnia, em Davis, descobriu que os mais respeitados cientistas não produziram apenas trabalhos excelentes mas também trabalhos "ruins". Eles não tinham medo de falhar, ou produzir resultados medíocres na busca pela excelência.
Produza. Crie tempo. Organize o seu caminho de forma a ser muito produtivo. O dia tem 24 horas e não irá aumentar, então, produza dentro do tempo que tens. Seja gestor do seu tempo, que por conseqüência, serás gestor da tua vida.

4. Faça combinações originais.
Combine e recombine ideias, representações e pensamentos de diferentes formas não importando o quanto pareçam incongruentes ou pouco comuns.
As leis da hereditariedade, em que se baseia a moderna ciência da genética, tem suas bases lançadas pelo monge austríaco Gregor Mendel que combinou matemática e biologia para criar uma nova ciência.
Aprenda a deixar o seu cérebro desordenado. No caos existe a ordem (orb ab caos). Mesmo que seja a ordem da criatividade.

5. Formule relacionamentos; estabeleça conexões entre assuntos dessemelhantes.
Da Vinci determinou uma relação entre o som de um sino e o barulho de uma pedra atingindo a água. Isto lhe permitiu estabelecer a ligação de que o som se propaga na água. Samuel Morse inventou a estação de transmissão para sinais telegráficos enquanto observava estações para cavalos.
Relacionamentos. Não apenas entre homem e mulher (ou de mesmo sexo). Relacionamentos para tornar a vida mais saborosa, gostosa... Relacionamentos, para podermos exaltar aquilo que sentimos e discordamos, concordamos ou até mesmo amamos ou odiamos. Relacionamentos entre coisas diferentes, como uma poesia e Metallica (eu adoro escrever neste ambiente...)Permita-se pensar nas pessoas como conexões positivas e com sentimentos bons e de futuro. Permita-se pensar em coisas diferentes juntas. Permita-se. O futuro está dentro de você e não fora. Permita-se.

6. Pense em opostos.
O físico Niels Bohr acreditava que, se você mantém opostos juntos, então, você eleva o seu pensamento e sua mente se desloca para um novo nível. Esta habilidade lhe permitiu imaginar a luz como um duo de onda e partícula o conduziu à concepção do Princípio da Complementaridade. Suspender o pensamento (lógico) pode permitir à sua mente conceber novas formas.
Opostos se atraem, não? A lei da física pode ser uma aliada na criatividade. Pense em como seria o oposto daquilo que você está pensando. Pode ser uma excelente forma para encontrar mais motivos para pensar em como você está pensando hoje, mas pode ser elementos de mudança de pensamento.

7. Pense de forma metafórica.
Aristóteles considerava a metáfora um dístico dos gênios e acreditava que o indivíduo que possuía a capacidade de perceber semelhança entre duas áreas separadas da vida e de concatená-las uma com a outra era uma pessoa de dons especiais.
Sonhe. Lembre dos seus sonhos. Veja seus planos e analise o que deu certo. Aprenda a ver a sua vida como uma sucessão de presentes em direção ao futuro.

8. Prepare-se para o acaso.
Não importa que nós tenhamos tentado fazer alguma coisa e falhamos, nós terminamos por realizar alguma outra coisa. Este é o primeiro princípio do acidente criativo. O fracasso pode ser produtivo desde que nós não o consideremos um desperdício total enquanto resultado. Ao invés disto: analise o processo, seus componentes e como você poderia modificá-lo para chegar a outros resultados. Não se pergunte: "Por que eu falhei?", e sim, melhor que isto: "O que eu realizei?"
"A arte diz o indizível; exprime o inexprimível, traduz o intraduzível"... (Leonardo da Vinci)

Você já tentou entender uma obra de arte? E muita gente diz que compreende aquilo com tanta sabedoria... Um dia pode ser que consiga, mas hoje para mim, estas obras de arte são a resposta do artista: O que eu realizei?

Tirando minha total ignorância em arte, preparar-se ao acaso é fundamental. Pode ser numa mesa de bar, dirigindo, olhando para aquela bela moça que acabou de entrar no restaurante... Ali pode ter uma oportunidade, seja ela pessoal ou profissional.

Permita-se. Isto faz toda diferença.

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domingo, 27 de novembro de 2011

Vamos ser diretos?

Vamos ser objetivos e práticos hoje?

Primeiro: Texto para reflexão:


Os campos definidos (Paulo Coelho)

Vai ser a minha participação mais importante no Festival de Escritores em Melbourne, Austrália. São dez da manhã, a plateia está lotada. Serei entrevistado por um escritor local, John Felton.

Piso no palco com a apreensão de sempre. Felton me apresenta, e começa a me fazer perguntas.

Antes que eu possa terminar um raciocínio, ele me interrompe e faz uma nova pergunta. Quando respondo, comenta algo como “esta resposta não foi bem clara”.

Cinco minutos depois, nota-se um mal-estar na plateia – todos estão percebendo que há algo errado.

Lembro-me de Confúcio, e faço a única coisa possível:

“Você gosta do que eu escrevo?”, pergunto.

“Isso não vem ao caso”, responde. “Sou eu a entrevistá-lo, e não o contrário”.

“Vem ao caso, sim. Você não me deixa concluir uma ideia. Confúcio disse: ‘sempre que possível, seja claro’. Vamos seguir este conselho e deixar as coisas claras: você gosta do que escrevo?”

“Não, não gosto. Só li dois livros, e detestei”.

“OK, então podemos continuar”.

Os campos agora estavam definidos. A plateia relaxa, o ambiente enche-se de eletricidade, a entrevista vira um verdadeiro debate, e todos – inclusive Felton – ficam satisfeitos com o resultado.


Reflexão:

Você é objetivo naquilo que procura?

Você tem objetivos claros e definidos?

Você persegue com entusiasmo seus objetivos?

Caso não seja assim, como pretende chegar lá?

Devemos ser diretos e objetivos, sem sermos obtusos. A questão é:

Podemos mensurar?

Temos benefício no negócio?

Quando, como e onde acontecerá?

Este passo é dentro das nossas capacidades?

Para que ficar enrolando com reuniões longas, sem foco? Uma verdadeira perda de tempo...

É amigo leitor... Certas coisas são diretas e objetivas. Não esqueça disto.

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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 218: 25/11/2011

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Seleção de ERP: numa visão macro, um processo de Seleção de ERP consiste num recrutamento de fornecedores, avaliação inicial, seleção dos participantes da próxima avaliação, avaliação apurada, negociação e seleção. Em muitos processos de seleção de ERP as empresas realizaram todo o ciclo sem nenhum balizamento de como estabelecer os critérios de definição de qual empresa é melhor ou pior que a outra... muitos simplesmente só decidem no instinto... e muitos desses casos também fracassam. Determine uma regra para avaliação do fornecedor do ERP. Uma regra apurada ou não, uma regra abrangente ou não, mas tem que ter uma regra. Não pode ficar a mercê de definições passionais
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ERP em Gotas: Gota 217: 24/11/2011

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Seleção de ERP: recrutar os fornecedores adequados de ERP e na quantidade apropriada para realizar o seu processo de seleção de ERP é muito importante. Numa pesquisa prévia você precisa definir quais fornecedores são adequados para a sua avaliação... o Brasil tem +/- 400 fornecedores de ERP e inúmeros integradores, atendendo desde empresas muito grandes até a pequena loja na sua esquina. Além disso, quantos chamar para o processo também é importante. Cada fornecedor que você vai chamar significa tempo seu e da sua equipe de avalaliação, que não é pouco. Se você imaginar que no seu processo a análise inicial inclui uma apresentação básica de 2 horas com 4 pessoas-chave da sua empresa e ainda mais análises e verificações, isso pode consumir facilmente de 24 a 30 horas de trabalho por fornecedor. Por isso, nas peqeunas e médias empresas sugiro que o recrutamento inicial seja de 4 a 8 softhouses/integradores.
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terça-feira, 22 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 216: 23/11/2011

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Seleção de ERP: a grande maioria das micro e pequenas empresas que tentam conduzir um processo de seleção de ERP com algum critério tentam evitar a formatação e o uso das RFP (Request For Proposal), que nada mais é que uma grande lista de funcionalidades e de informações relavantes a serem levantadas com as softhouses/integradores. Fazer uma RFP realmente aderente a sua empresa dá trabalho, garantir a veracidade das informações passadas pelos fornecedores é difícil e saber utilizar as informações da RFP num processo justo e agregador de valor exige boa competência no assunto, mas mesmo assim, é preferível ter a RFP do que não ter... existem muitos profissionais do mercado de ERP que discorda disso, e aposta em processos de verificações e simulações diretamente com o sistema, mas, até o momento, não ví um recurso melhor do que esse para fazer a primeira verificação dos fornecedores recrutados inicialmente, além de criar uma base de informações claras para verificações detalhadas no avançar do processo de seleção do ERP.
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ERP em Gotas: Gota 215: 22/11/2011

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Seleção de ERP: Uma das grandes dificuldades no processo de seleção de ERP é a equalização financeira de propostas completamente diferentes em relação ao seu formato. Exemplo: Fornecedor 01) sua proposta é de licença ilimitada em relação ao uso, mas vendida por módulo e com valores medianos de mão-de-obra, mas com incerteza de volume de horas (inicialmente ele "prevê" um volume baixo de horas), os valores de manutenção e suporte são separados e pode ser comprados assim, sendo que a manutenção é paga logo depois que você assina o projeto e o suporte pode ser comprado por volume de horas. Fornecedor 02) vende pacotes fechados (sem risco de flutuação de valor) de licenças e de volume de horas por tipo de atendimento e com base no número de usuários simultâneos do sistema, sendo que o seu valor é maior que o primeiro, mas o pagamento é extremamente facilitado sem juros, sua manutenção/suporte é ilimitada e só começa a pagar 12 meses depois da assinatura do contrato e utiliza qualquer servidor de banco de dados (inclusive alguns simples que não precisam de serviço de especialista em banco de dados)... agora imagine 4 a 6 propostas iniciais com várias possibilidades de custos/investimentos diretos/indiretos de curto, médio e longo prazo. Como equalizar tudo isso num processo único de análise? Só com técnica e muita experiência!!!
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 214: 21/11/2011

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Seleção de ERP: essa é uma das atividades mais críticas quando falamos de ERP, porque pode definir se a empresa vai trilhar um caminho de grandes benefícios ou de até grandes perdas, onde, em caso de falha no processo, pode-se gerar anos de prejuízos e/ou perda de competitividade da empresa. Selecionar o ERP adequado é uma tarefa complexa, que demanda energia/tempo e que tem muitas incertezas a serem controladas. Mesmo os profissionais mais experientes e com tempo disponível tem dificuldades nisso. Não é a toa que vemos indices tão altos de fracassos e de insatisfações com os projetos de ERP em todos os segmentos e portes de empresas, e certamente muitos dos problemas que resultaram nisso vieram de falhas na Seleção do ERP.
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domingo, 20 de novembro de 2011

Objetivos ou Desejos?

Uma inquietante frase de Washington Irving (historiador, escritor do Século XIX):

"Great minds have purposes; others have wishes." (Grandes mentes tem propósitos; outras, tem desejos).

Impossível deixar de pensar no porque da diferença entre objetivos e desejos. Parece que ao desejarmos algo estamos tendo objetivos e ao termos objetivos, estes são objetos também do nosso desejo.

Ah! Sutileza e a simplicidade. Dois adjetivos difíceis de se conquistar.

Ao afirmar que devemos ter propósitos, Irving está demonstrando claramente que precisamos usar a nossa razão em primeiro lugar. Em segundo, devemos planejar, senão do que adianta ter propósitos? Em terceiro, devemos realizar aquilo que foi proposto e planejado.

Ou seja, em três atos temos um caminho realizado: Propor, planejar e executar.

E se tivéssemos desejos ao invés de propósitos?

O desejo vem do nosso eu interior, vem daquilo que esperamos que aconteça, tem relação com destino, horóscopo, mudança de humor e por aí vai.

Hoje posso desejar emagrecer, mas se não parar de comer porcarias, ou seja, se criar propósitos, não terei como realizar o meu desejo.

Infelizmente encontramos muitas pessoas no mercado que apenas sonham.

Sonham em ficar ricas, mas chega as 18h estão com computadores desligados e correndo para casa ir assistir a novela das 19h;

Sonham em ter saúde, mas não dispensam um mac ou bebidas alcoólicas com freqüência;

Sonham em ser felizes, mas sequer dedicam algum tempo para si mesmos;

Em suma, são apenas sonhos, desejos que não tem como se realizarem, justamente pela falta de planejamento.

Porque algumas pessoas agem assim? Porque sonhar não custa nada?

Talvez, mas também porque ter um propósito não é fácil. Depois de buscar o propósito, tem que planejar, executar, monitorar (leia sobre o PDCA).

Ter um propósito não é querer apenas o resultado, é ter um objetivo concreto. Por exemplo, ter dinheiro não é um propósito, é um resultado. Propósitos são elementos a serem alcançados através do seu próprio esforço, conduta, ação, com metas definidas, ou seja, com prazos.

De nada adianta um propósito de mudar de emprego ou ter um aumento, por exemplo, se não houverem elementos que façam isto acontecer. Deixe o destino e a sorte para os desejos.

Como andam seus propósitos? E os seus desejos?

Eles fazem toda a diferença no resultado de suas ações!

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 213: 18/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Vivenciei no ano passado um caso bem interessante de uma empresa de pequeno/médio porte que faz beneficiamento de grãos no interior de SP que tinha implantado o Protheus (Totvs) e que mudou para um fornecedor de ERP local (cuja a equipe era formada de pai e filho). Ao questionar o motivo da sua decisão o gestor da empresa me disse que "o sistema era muito ruim". Certamente o problema daquela empresa não tem nada a ver com a qualidade do sistema em si. O Protheus é um bom produto. Observando um pouco melhor durante a conversa percebi que o cliente não tinha a menor idéia da sua neessidade de investimento e acredito que o integrador não teve a sensibilidade necessária para atender bem esse cliente... para empresa, a decisão de troca se resumiu ao relacionamento com uma pessoa próxima a eles. Jogou um investimento alto (se não me engano ele me disse que investiu quase R$400 mil na época), trocou por um produto que certamente é inferior e ainda assumiu o risco alto de falhas de serviços devido a possíveis sobrecargas de capacidade de atendimento. Esse é um caso onde muitas boas ações poderiam ser tomadas sem trocar o ERP.
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 212: 17/11/11

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Devo trocar o meu ERP? Muitas das vezes, as empresas demoram muito em realizar esse processo de análise, mesmo tendo fortes indícios da necessidade do mesmo. Com isso gera-se grandes perdas de competitividade de negócio, perdas de produtividade operativa, vivenciamento em ambientes de risco, grande estresse, dificudlades/custos elevados para tomadas de decisões, entre outras perdas. Tenho a convicção de que esse problema ocorre porque os gestores de negócio não conseguem quantificar o quanto estão perdendo e tem medo de investir num projeto de tamanha complexidade como de um ERP. Estamos vivendo épocas em que os gestores de negócio precisam lidar com todos os desafios que passam pela sua frente em tempo real e tem que buscar e utilizar os recursos necessários para tais empreitadas... sem medo, mas com cautela.
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 211: 16/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Existem muitos momentos em que uma empresa não deve trocar o seu ERP, mas sim, reimplantar o que tem e/ou promover ações complementares de utilização e de desenvolvimento. Ví casos onde empresas que compraram ERP de primeira linha, tinham condições de investir, estavam recebendo os serviços de bom nível, mas mesmo assim o projeto afundou e trocaram de fornecedor. A regra do cada caso é um caso também se aplica aos ERP, mas certamente essa decisão foi inadequada nesses casos. Quanto de dinheiro, competitividade e de energia foram gastos desnecessariamente nessas circunstâncias? não deixe que as emoções falem mais alto nessa tomada de decisão!!!
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domingo, 13 de novembro de 2011

Marketing, foco e sociedade

Quando pensamos em marketing, logo lembramos que uma das principais premissas que necessitamos para exercitar um marketing de resultado é o foco.

Foco em quê?

Foco em que o consumidor/cliente quer.

Será mesmo?

Steve Jobs dizia que seu sucesso era devido a ele não se preocupar em que o cliente quer, mas dar aquilo que o cliente quer, mas não sabe ainda que quer.

Ao meu ver, um exemplo de inovação. Basta perceber que hoje temos Iphones, Ipads e há alguns anos atrás sequer teríamos vontade ou necessidade disto. Você leitor pensou em algo misto entre um celular e um computador com foi o lançamento do primeiro Ipad? Difícil. Antes, achávamos que os celulares seriam a revolução. Então veio o Ipad. Depois os tablets. Hoje, já são usados corporativamente.

Seria o foco a solução?

Talvez, se aliado a questão da sociedade. Quando questiono as pessoas sobre o seu foco, escuto sempre as retóricas, foco em empresários, foco em seguimentos, foco em tipos de produtos. E a análise da sociedade em si?

Como assim?

Vamos pensar juntos em como a sociedade hoje se comporta: Somos 7 bilhões de pessoas. No Brasil somos mais de 192 milhões de pessoas. Alguns milhões ou milhares na sua cidade. Como elas se comportam?

A maioria hoje age como as músicas do Renato Russo: Sozinhas. Estão casadas, com amantes, ficantes, etc, mas numa solidão. Porque? Vivemos um mundo em que temos mil amigos no Facebook e nenhum para chorar nossas lágrimas. Temos 5 mil seguidores no twitter, mas, apenas um ou outro responde nossos gritos.

Gritos? Sim, gritos. Quer exemplo melhor disto que o Twitter? Cada um grita mais e mais, informa, noticia e ninguém, ou quase ninguém responde. Parece que gritamos e ninguém se interessa em ouvir, ou se escuta, não responde. O twitter é um penhasco... Temos somente nosso próprio eco.

O que nos causa surpresa no twitter? Quando uma empresa responde nossos questionamentos. Isto demonstra que ela está antenada nas redes sociais, que ela está conectada, que ela nos dá importância, certo?

Certo. E mais o quê? Que ela entendeu que se o cliente está sedento em ser ouvido, escutá-lo é mais do que simplesmente fixar uma marca, é gravar no ser humano a sua marca. Nós guardamos a gratidão, o sentimento de ajuda no momento difícil, nós somos brasileiros e somos sentimentais por natureza.

Então, não vamos achar que o marketing é somente foco. Marketing passa necessariamente pela análise da sociedade.

Você está no RS? Melhor procurar símbolos gaúchos, falar da terra, elogiar o chimarrão e enaltecer a carne... O gaúcho é por natureza bairrista. Chegar aqui querendo colocar a sua marca pode mexer nos brios gaudérios e o resultado não será bom (Casas Bahia que o digam).

Cada Estado tem a sua particularidade. Cada cidade, também. No RS temos muitas características, mas vender em Porto Alegre é diferente. O porto-alegrense é diferente do resto do RS. E ai de quem disser esta barbaridade < eu posso porque sou porto-alegrense :) >.

O mesmo vale para serviços. Usar palavras certas, conhecer bem o local (cidade e quiçá município) faz a diferença. Cada povo tem cultura própria. E se você souber esta cultura, ele se sente em casa. Sentindo-se bem contigo, meio caminho andado para um contrato. O resto é competência e negociação de preço ;)

Analisar, conhecer o ambiente social faz a diferença. O foco é esmiuçar estas questões. O marketing necessita do foco e da visão social.

E você? Analisa a sociedade? Está gritando e ninguém está ouvindo? Qual o seu foco?

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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr
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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 210: 11/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Existem projetos de implantação de ERP que foram muito bem executados e com o passar do tempo eles começam a se perder (sofrem erosão). As pessoas começam a dar "jeitinhos", planilhas e papéis surgem de vários locais diferentes e a empresa passa a não ter mais uma ação corporativa integrada das suas operações. Trocar o ERP resolve isso? As vezes sim, as vezes não. Se essa mudança de ERP não vier acompanhada de uma mudança de postura em relação a ele nada muda, e as vezes um projeto de ERP (implantação de um novo ou reimplantação do atual) pode ser utilizado como meio dos gestores em promover mudanças operativas/táticas intensas. Muito do sucesso da implantação e da pósimplantação depende do clima, das competências internas e da organização da empresa cliente.
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 209: 10/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Quando o ERP atual foi selecionado anteriormente para ser perpetuado com a empresa, um dos pontos que mais dificulta a decisão é o sentimento de fracasso na escolha anterior... algumas empresas simplesmente não mudam por causa disso... Desapegue-se a esse sentimento ruim. O erro faz parte do crescimento profissional, e especificamente nesse caso, até mesmo profissionais dedicados a ERP fracassam na seleção do mesmo. Tem muitos fatores fora do seu conhecimento e do seu controle. Afundar um investimento pode ser a decisão mais acertada que você vai fazer, porque mais caro que isso são as improdutividades e as perdas de competitividade que o uso do ERP errado trás.
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ERP em Gotas: Gota 208: 09/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Caso a sua decisão seja SIM, ainda precisa ter a pergunta complementar do QUANDO? Trocar um ERP exige envolvimento do seu pessoal, capacidade financeira e riscos de falhas/defeitos em processos, e muitas empresas vivem com sazonalidades, estão momentaneamente com as suas finanças abaladas ou ainda precisam de tempo para maturar os desdobramentos das suas necessidades/desejos e os seus impactos. Sei que é importante implantar o ERP para alavancar a sua empresa, mas mais importante ainda é conseguir fazer isso bem feito. Muitos projetos de ERP fracasssam (e as vezes são abortados) por negligenciar o momento certo de início das atividades.
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terça-feira, 8 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 207: 08/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Certamente a capacidade de investimento conta nesse processo de decisão. Definir e levantar um orçamento de um projeto de troca do ERP precisa ser feito com base lógica de atuação e vai depender muito do segmento, porte e realidade de cada empresa. Nesse processo inicial de análise, o orçamento ainda é muito calcado em informações previstas e com levantamentos superficiais... até mesmo a previsão de custo com o ERP é uma visão inicial da softhouse/integradora. Ao compor esse processo tenha bem claro as suas capacidades de investimento, principalmente numa visão de fluxo de caixa, e não se esqueça que o investimento em questão, é um dos principais investimentos que você pode fazer para garantir a plena operação da sua empresa e suportar a realização dos seus demais objetivos.
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Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

ERP em Gotas: Gota 206: 07/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Dentro desse processo de decisão a visualização das necessidades futuras e as projeções sobre como o seu ERP atual vai se comportar são fundamentais. As empresas, em geral, tem direcionamentos de crescimento, foco em negócios específicos, pulverização de marcas, reformulação de canal comercial, participação em novos negócios, crescimento por franquias, entre outras possibilidades e as vezes o ERP que tem não conseguem e nem vão conseguir acompanhar tal evolução, seja devido ao nível de serviço que a sua empresa vai requerer, regras de negócios que o sistema não tem (e nem vão ter), dificuldades de atender a escalabilidade projetada, custos elevados para tal evolução ou ainda dificuldade no relacionamento desgastado com a softhouse (muitas das vezes isso é o pior problema). Essa parte da análise tem uma grande dose de subjetividade, mas precisa ser visto com coerência e imparcialidade.
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domingo, 6 de novembro de 2011

Facebook testa teoria dos seis graus de separação

Conforme reportagem da revista Mente e Cérebro, publicada pelo UOL, o Facebook testa teoria dos seis graus de separação.

O que vem a ser esta teoria?

É uma teoria que afirma que em média 6 pessoas nos separam de qualquer outra pessoa no mundo.

Como assim?

Quer dizer que se quero conhecer o Obama, se eu procurar 6 pessoas - ou seja, uma que eu conheço e que conhece outra e outra e assim por diante - eu poderia conhece-lo.

A ideia é interessante. Veja parte da reportagem abaixo:

Apenas seis laços de amizade separam você de qualquer outra pessoa no mundo. Pelo menos foi a polêmica conclusão de um experimento do psicólogo Stanley Milgram (1933-1984), da Universidade Yale, feito nos anos 60. Em uma época na qual trocar informações on-line e em tempo real mais parecia enredo de ficção científica do que um futuro próximo, o psicólogo decidiu colocar à prova o clichê “o mundo é pequeno”: enviou pacotes a 160 moradores da pequena cidade de Wichita, no Kansas, e de Omaha, no Nebraska, pedindo-lhes que os mandassem para algum amigo ou conhecido que acreditassem que faria a encomenda chegar o mais rápido possível ao destinatário final – um habitante de Boston, Massachusetts. Várias das entregas chegaram, após passar por, em média, 5,5 pessoas. A hipótese de que bastam uns poucos conhecidos para constituir uma rede social muito maior do que imaginamos se popularizou rapidamente. Foi testada por outros estudiosos, que depararam com a mesma média, e inspirou o filme Seis graus de separação, de 1993.

Hoje, navegando nos domínios do Facebook ou do Twitter, não é tão difícil descobrir que um amigo está conectado a uma pessoa que, por sua vez, está ligada a outra que tem no rol de amizades virtuais um ganhador de Prêmio Nobel ou um artista de cinema. Não por acaso, algumas notícias se disseminam nessas páginas em segundos, antes de serem divulgadas pela mídia. Seria apenas coincidência ou as redes sociais retomam e reforçam a teoria de Milgram? Os sites Yahoo e Facebook decidiram levar adiante uma versão digital da experiência, mas em proporções bem menos modestas que as poucas dezenas de voluntários recrutados pelo psicólogo americano – traduzida em 13 idiomas, a página Small world convida os quase 750 milhões de usuários do Facebook a fazer uma mensagem chegar até um desconhecido de um país qualquer, selecionado pelos administradores do projeto.

Leia na íntegra o artigo aqui.


Como você vê esta ideia? Será que realmente é verdadeira? Eu fiz parte do teste deles... (entre na íntegra do artigo para ver como se cadastrar), vamos ver no que dá.

Agora, mesmo não sendo apenas 6 pessoas, o fato é que estamos conectados. Todos nós. Mesmo aqueles que não estão nas redes sociais, conhecem alguém que está nas redes sociais. Daí um dos motivos pelo qual não devemos ignorar as redes sociais. Você até pode não estar nela, mas alguém conhecido seu está e poderá acabar te influenciando igualmente pelas notícias, artigos e ditos das redes sociais.

Se você não está presente, comece a perceber esta importância das redes. Se você já está presente, use as redes como ferramenta de comunicação e principalmente de ideias, posto que serão estas que poderão fazer a diferença.

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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr
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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 205: 04/11/2011

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Devo trocar o meu ERP? Essa é uma pergunta que milhares de gestores e empreendedores devem estar fazendo nesse exato momento, e muitos não tem a menor idéia de tudo que isso representa. No primeiro momento vale a pena destacar que, antes de qualquer coisa o ERP é a base que sustenta toda a operação de uma empresa, e ter um ERP que não é o mais apropriado pode significar perda de competitividade agora e/ou no futuro. No outro lado da balança tem o fato do ônus em trocar um ERP, onde o investimento no projeto em si pode ser muito menor que a alocação de tempo da equipe de funcionários e o desgaste gerado. Para decidir a troca de um ERP existem parâmetros e precisa de uma visão completa de tudo que está envolvido... infelizmente muitas empresas ainda continuam perdendo muito dinheiro e muita produtividade devido a falhas nesse prcesso de tomada de decisão.
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 204: 03/11/2011

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Que as EFD (Escriturações Fiscais Digitais) já fazem parte das nossas vidas todo mundo já sabe, inclusive as pessoas cujas as atividades profissionais nada tem a ver com isso, mas o que muita gente não se ateve ainda são os impactos que isso tem feito nos relacionamentos entre as empresas e os seus fornecedores de ERP.. Apesar de ser óbvio que todos os fornecedores de ERP são obrigados a realizar adequações legais e tributárias que impactem nos seus clientes com contratos de manutenção, ainda vemos softhouses querendo cobrar a parte tais serviços, afirmando que se trata de algo "fora do contrato"... fiquem atentos!!! E também vemos sofhouses que entregam as atualizações dos ERP fora dos prazos legais (e não querem pagar as multas por isso) ou ainda aquelas cujas as alterações são tão mal feitas que podem deixar as empresas clientes vulneráveis ao fisco e aos erros operativos ou ainda gerar volumes adicionais de trabalho desnecessários. As mudanças fiscais são uma realidade que não podemos deixar de considerar no relacionamento com as fornecedoras de ERP e o melhor é ter garantias contratuais que isso seja bem feito.
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terça-feira, 1 de novembro de 2011

ERP em Gotas: Gota 203: 01/11/2011

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Para muitas empresas o Controle de Estoque é um grande problema. É muito comum ver as pessoas reclamando sobre a acuracidade do estoque, desbalanceamento de componentes e ainda com a constante necessidade de realizar inventários rotativos e completos. Como na maioria dos processos das empresas o Controle de Estoque precisa de Procedimentos e de Disciplina. Os ERP de mercado, em geral, trazem boas regras de negócio (Procedimentos) dentro deles, mas quando vamos verificar as implantações vemos que algumas partes fundamentais para a operação nem sequer são utilizadas (Disciplina), sem contar que os "jeitinhos" imperam no dia-a-dia, sempre em prol da necessidade de velocidade no atendimento. Em via de regra, Ter um bom Controle de Estoque está atrelado a sua Vontade em Fazer Isso!!! Conhecimento e ferramentas estão disponíveis.
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ERP em Gotas: Gota 202: 31/10/2011

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Por que alguns ERP parecem, no seu visual, uma "colcha de retalhos"? Alguns ERP de mercado não tem uma única identidade visual em todo o produto, isso acontece porque partes do sistema foram desenvolvidos em momentos diferentes e muitas das vezes com tecnologias diferentes, ou ainda temos os ERP montados com a aquisição de produtos diferentes e tem ainda aqueles que propositalmente fazem isso para separar tipos de operações que normalmente tem pouco investimento em hardware (chão-de-fábrica, movimentação de estoque, etc.) Isso é bom ou ruim? Depende!!! No atual estágio de desenvolvimento em ERP que vivenciamos isso deve acabar, porém teve a sua função no passado recente. Mas o mais importante é verificar se essas partes do ERP são realmente integradas e se a navegabilidade está coerente com as necessidades.
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domingo, 30 de outubro de 2011

Poupar ou não, eis a questão?

Dia 31 de Outubro é o dia mundial da poupança. Uma data que pouca gente conhece esta data e talvez menos ainda exercite este gesto.

Um erro não exercitar este gesto. Poupar é sempre um bom negócio. Investir é importante, gastar também, mas poupar vem antes.

Como assim?

Para investir em algo ou até mesmo simplesmente gastar, preciso ter pelo menos o dinheiro ou crédito. Se tenho o dinheiro, ótimo, invisto ou gasto. Se tenho apenas o crédito, melhor observar se terei o dinheiro na hora de pagar, senão a conta fica impossível de suportar, pois a taxa de juros no Brasil é de amargar.

E no seu negócio?

Para alguns, parece impossível ter uma reserva financeira. Isto é um erro comum que precisa ser evitado. Você já pensou que ao guardar uma pequena parte do que fatura todo mês você terá sempre uma reserva para as adversidades do mercado?

Principalmente os profissionais liberais precisam desta realidade no seu dia a dia.

A pergunta é: Como fazer para poupar?

Eu respondo em três etapas:

1. Identificar os gastos;

2. Organizar os recebimentos;

3. Gerenciar os itens 1 e 2 para poupar;

Identificar os gastos

Muitos sequer sabem o que são centros de custo... Você imagina que o seu escritório tem duas áreas, cível e trabalhista. Existem despesas comuns a estas duas áreas: secretária, aluguel, telefone, etc. Mas, existem despesas que podem ser específicas de cada uma: advogados, estagiários, etc.

Se você separar as despesas de cada área pela área, ou seja, o advogado trabalhista fica na despesa trabalhista, junto com 50% do aluguel, 50% do telefone, etc, você estará tendo as despesas dentro de um centro de custo, de maneira individual.

Organizar os recebimentos

Divido este tópico em dois: Unidades de custeio e valores não cobrados.

Se você sabe o quanto gasta em cada área, conforme exemplo acima, porque não saber de onde vem o dinheiro?

Isto é a idéia de unidade de custeio. Saiba de onde estão vindo os recursos e os lance por área. Ao fazer desta forma, você saberá qual área está se pagando, qual está deficitária e poderá tomar decisões mais gerenciais em cima destes números.

Outra questão fundamental que encontramos em vários escritórios é a não cobrança dos honorários. Por mais incrível que isto possa parecer, muitos escritórios tem valores bons para serem cobrados e não o fazem.

Se você se encontra nesta situação, que tal cobrar estes valores e colocar o que receber numa poupança?

Gerenciar itens 1 e 2

Se você souber de onde recebe, aonde gasta e como arrecadar valores a mais para poupar, você está gerenciando bem os itens 1 e 2.

Se você acha que não consegue poupar porque nunca sobra dinheiro, pare de reclamar e busque alternativas de recebimento, bem como gerencie muito bem seu financeiro e corte coisas inúteis ou supérfluas que tem de gastos.

Sempre há gargalos de gastos, observe isto.

Enfim,

Poupar ou não, eis a questão? Ora, sim, pois não!


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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr
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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

ERP em Gotas: Gota 201: 28/10/2011

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Navegabilidade do ERP é um tema que sempre foi questionado, mas ganhou mais ênfase nos últimos tempos. As pessoas perceberam que executar duas ou três atividades a mais para fazer a mesma tarefa no sistema pode representar muito no médio/longo prazo, principalmente em tarefas repetitivas. Além disso já é de conhecimento público que uma navegação intuitiva reduz as possibilidades de falhas, sem contar com a redução do tempo de aprendizado de novos funcionários. Na minha experiência, também venho percebendo que ter uma boa navegação também estimula o interesse das pessoas em utilizar o ERP, como também, faz com que as pessoas se sintam menos cansadas depois de várias horas em processos. Navegação do ERP, mais um ítem que você deve avaliar/monitorar.
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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

ERP em Gotas: Gota 200: 27/10/2011

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Hoje estive analisando os processos de gestão financeira de um determinado ERP. E nesse momento percebi com ainda mais clareza as muitas possibilidades de se fazer coisas semelhantes com recursos tão diferentes... já vi ERP com muitas formas de controlar documentos financeiros, outros com bons recursos de projeção de fluxo de caixa, outros ainda com muita facilidade de operacionalizar desvios de processos... já conheci os processos com mais detalhes de quase 20 ERP de mercado e continuo me surpreendendo com isso! Boas regras de negócio, navegação facilitada e amplas formas de parametrizar são os principais "temperos" a serem usados na análise de um ERP.

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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

ERP em Gotas: Gota 199: 26/10/2011

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Um bom investimento que você pode fazer é pesquisar e aplicar ferramentas complementares ao seu ERP. O mercado tem uma quantidade absurda de opções de softwares de baixo custo, freeware, shareware e open source viabilizando regras de negócio bem específicas que o seu ERP pode não oferecer no momento e cuja integração pode ser extremamente fácil (principalmente os softwares open source). Claro que a melhor opção é ter todas as regras de negócio dentro do seu ERP, mas nunca se esqueça de que muitos fornecedores de ERP ainda estão longe da maturidade ideal de produto, podem ter custos elevados para desenvolvimento sob encomenda ou ainda não ter interesse ou infraestrutura para te atender em algum ponto específico. Pesquisar ferramentas complementares é um bom investimento!!!

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