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Os processos de Gerenciamento de Projetos estão ficando cada vez mais sofisticados e maduros e muitas técnicas avançadas começaram a fazer parte da vida das pessoas nas corporações. Em projetos de alta complexidade/riscos de ERP estamos começando a ver a aplicação da Teoria dos Jogos nas implantações. A Teoria dos Jogos é uma ramificação da matemática aplicada que analisa situações estratégicas onde os envolvidos no jogo tomam decisões visando otimizar o seu retorno. Nesse modelo é analisado a interação simultânea de vários participantes do projeto e os seus impactos... certamente essa técnica ainda está restrita a grandes projetos, mas com a popularização dos conceitos acredito que em breve essa e outras técnicas vão estar disponíveis para todos, e de uma forma acessível.
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Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br
quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
ERP em Gotas: Gota 250: 30/05/2012
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A liderança em projetos de ERP faz a total diferença. Já presenciei verdadeiros milagres e outros verdadeiros fracassos atribuídos quase que inteiramente a liderança dos mesmos. Em todos os casos de sucesso que eu ví havia pontos que estavam muito visíveis, como: entusiasmo real pelo projeto, envolvimento numa causa, liberdade de ação e um clima favorável para promover mudanças. Como fazer isso? Cada cultura empresarial associado ao seu momento, tem uma fórmula própria... é um remédio feito sob encomenda... e tudo começa com a percepção do grau de importância do projeto de ERP para a empresa e para todos os envolvidos. Muito Importante = Alto Grau de Necessidade de Sucesso!!!
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Mauro Cesar
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A liderança em projetos de ERP faz a total diferença. Já presenciei verdadeiros milagres e outros verdadeiros fracassos atribuídos quase que inteiramente a liderança dos mesmos. Em todos os casos de sucesso que eu ví havia pontos que estavam muito visíveis, como: entusiasmo real pelo projeto, envolvimento numa causa, liberdade de ação e um clima favorável para promover mudanças. Como fazer isso? Cada cultura empresarial associado ao seu momento, tem uma fórmula própria... é um remédio feito sob encomenda... e tudo começa com a percepção do grau de importância do projeto de ERP para a empresa e para todos os envolvidos. Muito Importante = Alto Grau de Necessidade de Sucesso!!!
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terça-feira, 29 de maio de 2012
ERP em Gotas: Gota 249: 29/05/12
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Mesmo que o seu ERP não tenha recursos de Gestão do Conhecimento, você muito provavelmente tem meios de conseguir explorar essa funcionalidade de formas alternativas. Está cada vez mais comum a possibildiade de ter Help configurado pelo usuário, ter meios de vincular arquivos a boa parte do sistema, ter meios de realizar registros em texto em vários pontos do processo e mecanismos dinâmicos de pesquisa e filtragem das informações... sei que não substitui os recursos da ferramenta de Gestão do Conhecimento, mas usado com inteligência e com aderência a sua realidade pode gerar muito proveito a médio/longo prazo... ah, mas antes de qualquer coisa, você deve estar seguro que sabe o que realmente é Gestão do Conhecimento. Não comece esse caminhada sem se preparar.
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segunda-feira, 28 de maio de 2012
ERP em Gotas: Gota 248: 28/05/2012
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No meu caminhar pelo meio empresarial, encontro muitos casos onde os gestores de empresas sabem que o seu ERP está mal utilizado, que seus processos não estão automatizados, têm a sensação de que estão perdenddo dinheiro por causa disso e simplesmente não fazem nada para mudar. Por muito tempo eu me perguntei o por que disso, e mesmo já ter vivenciado o papel de gestor de empresa algumas vezes eu não conseguia entender bem os motivos que os fazem ter essa atitude. A minha experiência hoje em dia me diz que é uma composição de medo de mudança, trauma de implantação de ERP, sentimento de incapacidade e/ou pura preguiça. Em todos os casos um ou vários desses fatores corroboram para a atitude passiva, e no final, é a empresa que paga com baixa competitividade e as vezes com perda direta de dinheiro.
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Mauro Cesar
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No meu caminhar pelo meio empresarial, encontro muitos casos onde os gestores de empresas sabem que o seu ERP está mal utilizado, que seus processos não estão automatizados, têm a sensação de que estão perdenddo dinheiro por causa disso e simplesmente não fazem nada para mudar. Por muito tempo eu me perguntei o por que disso, e mesmo já ter vivenciado o papel de gestor de empresa algumas vezes eu não conseguia entender bem os motivos que os fazem ter essa atitude. A minha experiência hoje em dia me diz que é uma composição de medo de mudança, trauma de implantação de ERP, sentimento de incapacidade e/ou pura preguiça. Em todos os casos um ou vários desses fatores corroboram para a atitude passiva, e no final, é a empresa que paga com baixa competitividade e as vezes com perda direta de dinheiro.
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domingo, 27 de maio de 2012
O Imperador e o Advogado*
Reza a lenda que um Imperador da Dinastia Ming solicitou a um advogado o ingresso de uma ação judicial contra o povo vizinho e pagou adiantado cem mil ienes para tal tarefa.
Passaram-se um ano e nada de processo ingressado. Dois anos e nada de processo ingressado. Três anos, o Imperador estava furioso e tentou ligar para o advogado e o celular do advogado só dava na caixa postal...
Visivelmente transtornado, o Imperador montou uma Guarda Imperial e saiu a caça do advogado, que residia num castelo em cima de uma montanha.
Lá chegando, o Imperador e toda a sua guarda formada por mais de 300 homens fortemente armados, encontraram um castelo vazio, com um bilhete na porta: Fui ao fórum, volto em 30 minutos.
O Imperador rasga o bilhete e aguarda 20 minutos quando chega o advogado com o seu cavalo manso, calmo e sereno.
Ao ver o rebuliço em frente ao seu castelo, questiona: O que aconteceu vossa Majestade? Vamos iniciar alguma guerra contra algum povo?
Não! Berra o Imperador. Tudo isto é por sua causa. Mas, antes de sentencia-lo a morte, vou lhe dar a chance de se explicar: Onde estavas e onde está o meu processo???
Calmamente o advogado pede ao Imperador para conversarem no escritório dele, localizado na torre sul do castelo. O Imperador aceita.
Chegando lá o Imperador visualiza inúmeros papéis espalhados pelo escritório, todos referentes ao processo do Imperador. Na mão do advogado, a prova do crime: Ele tinha acabado de protocolar o processo, 3 anos depois do pedido e entrega ao Imperador o comprovante do protocolo.
O Imperador queria a cabeça do advogado num prato de prata...
Ainda assim, num golpe de sanidade, questionou: Porque, mas porque raios você levou 3 anos para ingressar com o processo? E mais, porque tem tanto papel referente ao meu processo espalhado?
Alteza, disse o advogado, todos estes papéis são as petições que ao longo dos anos fiz para entregar no fórum e nunca entreguei. A sua petição, que está na sua mão, fiz há poucos instantes atrás e nem levei 20 minutos para faze-la e depois fui protocolar.
Você ficou 3 anos escrevendo petições e nunca entregou? Depois faz uma petição de uma folha e entrega de qualquer jeito no fórum? Você é louco? Guardas, prendam o advogado e levem a bastilha para a degola!
Calma, disse o advogado, deixe-me pelo menos explicar.
Levei 3 anos pesquisando, buscando a melhor alternativa para fazer com que o reino vizinho perdesse o processo e a glória fosse de Vossa Alteza. Três anos escrevendo, rabiscando e sem uma conclusão plausível. Somente hoje, há duas horas atrás percebi algo fundamental e que em 3 anos não havia me dado conta: O prazo deles acabou. O processo que eles poderiam ingressar está prescrito. Então, em 20 minutos fiz uma petição demonstrando as datas ao juízo e pronto, protocolei a melhor tese para o seu processo.
* Esta lenda foi inspirada e idealizada por Naor Nemmen, sendo meu crédito contá-la e adaptá-la a realidade dos advogados.
A lenda nos demonstra três aspectos conclusivos:
1. Ter paciência para ouvir a explicação evita muita dor de cabeça;
2. Somente o profissional que adquire experiência tem maturidade para ler, reler, escrever, mudar e ver o que realmente é melhor;
3. A melhor alternativa pode aparecer depois que tudo parece perdido;
Precisamos ter a noção que tudo na vida tem prazo - até nós mesmos não é mesmo? - mas a primeira visão pode não ser a mais adequada.
Devemos não julgar as nossas impressões simplistamente. Devemos analisar o contexto, verificar o porque das coisas e tomar decisões racionais e focadas naquilo que fará o melhor para o cliente e não apenas por uma questão de processos.
Em suma, a tolerância do Imperador unido a persistência e inteligência do advogado: Este é o resultado ideal!
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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Sócio da Consultoria GestaoAdvBr
www.gestao.adv.br | gustavo@gestao.adv.br
quinta-feira, 24 de maio de 2012
ERP em Gotas: Gota 247: 25/05/2012
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Apesar dos avanços sobre Gestão de Custos ainda é muito comum encontrarmos muito desconhecimento sobre o assunto nas empresas e ERP com recursos limitados de captação, tratamento e análise de aspectos gerenciais sobre o tema (os aspectos legais são sempre garantidos)... muitas empresas ficam no básico na sua análise de custos e reza (com muita fé) para que os seus modelos de controle e de precificação utilizando as informações geradas dêem o lucro que tanto buscam, outras empresas até se atrevem a serem detalhistas e sistematizadas no entendimento das suas dinâmicas de custeio, mas problemas com a qualidade na informação e situações pontuais de entendimento ainda emperram a sua aplicação com segurança, e por trás de tudo isso os ERP ainda não conseguem fazer de forma prática, fácil e com bons recursos de automação um direcionamento apropriado caso-a-caso nas dinâmicas de custeio... as empresas vivem com menos do que precisam para operar bem com o seu custeio e deixam aos gestores a tarefa de equalizar as discrepâncias com base em ajustes... a tendência é de melhora, mas essa é ainda a nossa realidade de mercado.
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Mauro Cesar
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Apesar dos avanços sobre Gestão de Custos ainda é muito comum encontrarmos muito desconhecimento sobre o assunto nas empresas e ERP com recursos limitados de captação, tratamento e análise de aspectos gerenciais sobre o tema (os aspectos legais são sempre garantidos)... muitas empresas ficam no básico na sua análise de custos e reza (com muita fé) para que os seus modelos de controle e de precificação utilizando as informações geradas dêem o lucro que tanto buscam, outras empresas até se atrevem a serem detalhistas e sistematizadas no entendimento das suas dinâmicas de custeio, mas problemas com a qualidade na informação e situações pontuais de entendimento ainda emperram a sua aplicação com segurança, e por trás de tudo isso os ERP ainda não conseguem fazer de forma prática, fácil e com bons recursos de automação um direcionamento apropriado caso-a-caso nas dinâmicas de custeio... as empresas vivem com menos do que precisam para operar bem com o seu custeio e deixam aos gestores a tarefa de equalizar as discrepâncias com base em ajustes... a tendência é de melhora, mas essa é ainda a nossa realidade de mercado.
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domingo, 20 de maio de 2012
Charada: Quem sou eu?
Se você tem mil funcionários ou nenhum, sou imprescindível no seu negócio.
Talvez você me conheça de antigamente e não saiba hoje em dia quem sou. Andei mudando, sabe?
Antigamente, eu povoava a cabeça de poucas pessoas, hoje muitas invocam meu nome, embora poucas realmente saibam quem eu sou e o que posso efetivamente fazer.
Sei do meu potencial, sei o que posso realmente mudar no seu negócio, mas nem sempre sou bem vindo(a) a ele.
Não é fácil me aceitar, porque me aceitar significa mudar a forma de ver o que hoje está posto.
Todos sabemos que a crítica é algo difícil, as pessoas se apegam a rotinas e odeiam mudanças, principalmente se falam que estas mudanças são em meu nome.
Não gosto de levar o crédito por tudo que faço; contudo, não posso negar - mesmo sem falsa modéstia - que tudo de bom na empresa tem um toque meu.
Sou responsável desde a faxineira até o diretor ou sócio do negócio. Minhas sugestões são de grande valia, mesmo para quem se acha de pequena valia.
Ainda não sabe quem sou eu?
Vou dar uma dica: Minha principal aliada é outra pessoa ou coisa que sempre ajuda a empresa a produzir mais com menos.
Minha aliada muda muito mais rápido do que eu mudo.
Minha aliada pode processar muito mais informação do que eu, mas sem a minha presença, minha aliada é burrinha, coitada.
Minha aliada ama se conectar, ama internet e se está na rede para ela é gol na certa. Já eu, prefiro livros, textos, conselhos e até mesmo gráficos, embora na internet e com a internet, seja mais ágil e eficiente, realmente.
Ainda não resolveu a charada?
Seria preciso mais um dica?
Lá vai: Minha primeira letra é a mesma do autor do texto... E da minha aliada, a mesma que o planeta Terra...
Afinal, quem sou eu que sou tão indispensável na sua vida, no seu negócio e no seu mundo e quem é minha aliada, que parece tão próxima e tão distante?
Tchan, tchan, tchan, tchan...
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EU sou a Gestão, muito prazer. E minha maior aliada é a Tecnologia.
Sem a nossa presença é tudo mais difícil, não é?
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domingo, 13 de maio de 2012
O marketing sob o luar
Observava a lua num domingo destes e pensava comigo: Como um astro tão belo pode ser confundido com o reflexo do sol a noite?
Nas minhas divagações, imaginava que para um poeta a lua era um instrumento único, um planeta único (não adianta me convencer que lua e planeta são coisas diferentes, adoro física, mas neste momento interpreto com sentimentos), enfim uma verdade a ser dita...
Vejo compartilhamentos nas redes sociais de todos os cantos do país com uma lua cheia, linda e bela... Vejo então que todos comentam no mesmo sentido: Como é bela, como é perfeita, como é inspiradora!
Então, nos meus pensamentos, começo a compreender que o papel da lua é tão perfeito, mas tão perfeito, que a lua é um instrumento completo de marketing, ora pois não.
Como assim? Você pode questionar...
Vamos analisar três pontos em que a lua é um exemplo claro de marketing:
1. O fato de refletir a luz do sol;
2. O fato de girar em torno da terra acompanhando a luz do sol;
3. O fato de se transformar em 4 fases, dependendo do tempo para transmitir a luz do sol;
Então, vejamos:
1. O fato de refletir a luz do sol;
Se a lua reflete a luz do sol, para nós que observamos da Terra, a lua nada mais é do que um instrumento de marketing a divulgar a luz do sol enquanto ele não está diretamente para nós, não é mesmo? Sabemos que o sol existe, sabemos que ele está lá mesmo quando chega a noite, mas ao vermos o sol refletido na lua, temos a lembrança que no outro dia teremos o sol novamente.
Ou seja, continuidade na informação é essencial para sua credibilidade e mais, essencial para sua lembrança. Você pode brilhar o dia todo, mas se te esquecerem a noite, no outro dia terão que primeiro lembrar do teu brilho para depois aceitar ele.
Mantenha uma comunicação sequencial, continua e ininterrupta com o seu cliente, exatamente o que o sol faz através da lua.
2. O fato de girar em torno da terra acompanhando a luz do sol;
Se o cliente é a terra e você (fornecedor) é o sol, nada melhor que acompanhar o seu cliente sempre, certo?
Para isto, não podemos estar diariamente, cada minuto e segundo junto com o cliente. Mas, podemos deixar lembranças frequentes de nossos produtos e serviços para que o cliente possa sempre se lembrar de nós.
Quer dizer, ao ver aquela lua cheia linda ou aquela lua minguante que parece um fio de um sorriso de lado, que a beleza encanta, mas quem está por trás de tudo isto é o sol.
3. O fato de se transformar em 4 fases, dependendo do tempo para transmitir a luz do sol;
O marketing insistivo é chato, ser repetitivo muitas vezes traduz-se num efeito contrário, marca-se pela chatisse, não pelo real poder da marca.
Se a lua fosse sempre cheia, chegaria um tempo que nos acostumaríamos com a sua beleza e não daríamos o verdadeiro valor, por ser sempre o mesmo.
Como diz a música da Legião Urbana: Sejamos mais do mesmo, quer dizer, sejamos como a lua, que de tempos em tempos se muda, com uma nova fase para nos mostrar a sua beleza sob diferentes ângulos.
O conteúdo pode não ser muito diferente, mas a forma de abordar, a forma de ensinar, a forma de dizer deve ser diversa, diversificada e criativa.
Enfim,
Continue sempre um eterno apaixonado pela lua, isto nos dá tesão, vontade e persistência, mas devemos saber também que tudo que nos cerca ensina, mesmo que sem palavras, a fazer um mundo cada vez melhor para todos nós.
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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Sócio da Consultoria GestaoAdvBr
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sexta-feira, 11 de maio de 2012
ERP em Gotas: Gota 246: 11/05/2012
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Em essência, a implantação de ERP em qualquer empresa, de qualquer segmento de negócio e de qualquer porte tem pontos comuns, entetanto no ambiente das microempresas as implantações precisam ser feitas de forma radicalmente diferente. As expectativas sao mais focadas às necessidades operativas com pequenas ações de análise, os investimentos de dinheiro e de tempo são substancialmente menores e o tempo de resposta nesse patamar de negócios precisa (é fundamental que seja) ser muito reduzido... em situações normais um projeto nesse patamar estaria fadado ao fracasso, principalmente devido a falta de recursos desses empresários, mas já estamos vendo metodologias de impantação totalmente direcionadas para essa lacuna de necessidades, que vão mudar o patamar de competitividade dessa faixa de empresas.
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ERP: Enterprise Resource Planning
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Mauro Cesar
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Em essência, a implantação de ERP em qualquer empresa, de qualquer segmento de negócio e de qualquer porte tem pontos comuns, entetanto no ambiente das microempresas as implantações precisam ser feitas de forma radicalmente diferente. As expectativas sao mais focadas às necessidades operativas com pequenas ações de análise, os investimentos de dinheiro e de tempo são substancialmente menores e o tempo de resposta nesse patamar de negócios precisa (é fundamental que seja) ser muito reduzido... em situações normais um projeto nesse patamar estaria fadado ao fracasso, principalmente devido a falta de recursos desses empresários, mas já estamos vendo metodologias de impantação totalmente direcionadas para essa lacuna de necessidades, que vão mudar o patamar de competitividade dessa faixa de empresas.
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quinta-feira, 10 de maio de 2012
ERP em Gotas: Gota 245: 10/05/2012
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"Penso, logo existo". Penso com clareza e suportado por um fluxo dinâmico de informações confiáveis e adequadas as minhas necessidades, logo significa que eu tenho um bom ERP implementado na minha empresa... e que sei explorá-lo bem. Explorar bem um ERP... esse é um dos grandes problemas a serem vencidos por todas as empresas, e, por conseguirem fazer com que o básico das suas operações fluam bem, acaba sendo esquecido ou colocado num segundo plano de investimento. Não tenho estatísticas válidas para validar o que vou dizer, mas a minha experiência me diz que as empresas não exploram de 50% a 60% das potencialidades dos ERP que têm, mesmo os mal implementados/selecionados. Tem um caminho vasto de produtividade e eficácia a ser desenvolvido.
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ERP em Gotas: Gota 244: 09/05/12
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Em essência, um ERP é um sistema ou conjunto de sistemas integrados e normatizados com o intuito de suportar a operação de uma empresa, entertanto, com os atuais modelos de negócio que estamos vendo, onde o intraempreendedorismo vem crescendo e estamos vendo uma onda de Profissionais S/A (profissionais que tem uma empresa em que somente a utiliza para manter um vínculo legal com a(s) empresa(s) contratante(s)) como administrar as inúmeras possibilidades de interações e de trabalho onde vários sistemas independentes podem conversar/integrar? Onde se encaixa o uso de ferramentas colaborativas e de produtividade usadas de forma integrada mas ainda com bastante independência dos ERP das empresas clientes? Qual o melhor caminho a seguir, integração, vinculação ou padronização?... estamos vivenciando um grande desafio de gestão de negócios, e o uso do TI não pode ser colocado em segundo plano nesses casos.
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Em essência, um ERP é um sistema ou conjunto de sistemas integrados e normatizados com o intuito de suportar a operação de uma empresa, entertanto, com os atuais modelos de negócio que estamos vendo, onde o intraempreendedorismo vem crescendo e estamos vendo uma onda de Profissionais S/A (profissionais que tem uma empresa em que somente a utiliza para manter um vínculo legal com a(s) empresa(s) contratante(s)) como administrar as inúmeras possibilidades de interações e de trabalho onde vários sistemas independentes podem conversar/integrar? Onde se encaixa o uso de ferramentas colaborativas e de produtividade usadas de forma integrada mas ainda com bastante independência dos ERP das empresas clientes? Qual o melhor caminho a seguir, integração, vinculação ou padronização?... estamos vivenciando um grande desafio de gestão de negócios, e o uso do TI não pode ser colocado em segundo plano nesses casos.
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terça-feira, 8 de maio de 2012
ERP em Gotas: Gota 243: 08/05/2012
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Estamos vivenciando uma globalização expressiva dos ERP em todo o mundo, e um dos pontos que precisam ser considerados nesse processo é a localização do ERP nos seus mercados... localização é a adequação do ERP a cultura e aos aspectos legais/tributários de cada região que o ERP se predispõe a trabalhar. Apesar do alto nível de investimento feito pelas softhouses e integradoras para fazer isso, ainda encontramos problemas expressivos de adequação ou ainda a necessidade de contratação de sistemas complementares para conseguir atender as necessidades (principalmente as necessidades fiscais). Na visão dos clientes essa é mais uma variável a ser considerada no processo de seleção e de implantação do ERP e an visão das softhouses e integradoras locais pode ser uma fonte de oportunidades de geração de negócios e de parcerias.
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Estamos vivenciando uma globalização expressiva dos ERP em todo o mundo, e um dos pontos que precisam ser considerados nesse processo é a localização do ERP nos seus mercados... localização é a adequação do ERP a cultura e aos aspectos legais/tributários de cada região que o ERP se predispõe a trabalhar. Apesar do alto nível de investimento feito pelas softhouses e integradoras para fazer isso, ainda encontramos problemas expressivos de adequação ou ainda a necessidade de contratação de sistemas complementares para conseguir atender as necessidades (principalmente as necessidades fiscais). Na visão dos clientes essa é mais uma variável a ser considerada no processo de seleção e de implantação do ERP e an visão das softhouses e integradoras locais pode ser uma fonte de oportunidades de geração de negócios e de parcerias.
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domingo, 6 de maio de 2012
Honorários ou quanto você vale?
Se
fossemos levar os honorários a quanto vale o trabalho profissional no
Brasil diante da realidade apresentada pela sucumbência imposta pelo
judiciário, diria que os advogados estão mal, muito mal mesmo. Nas
palavras de Boris Casoy: É uma vergonha!
Alguns dirão que advogado ganha duas vezes, nos honorários pactuados e na sucumbência. Não vejo nenhum problema, nada mais justo, afinal um está pagando porque contratou os serviços e o outro está pagando por que não tinha o direito e perdeu ou não soube ser estratégico na causa e não a ganhou.
Ou seja, tem que pagar mesmo.
Como já afirmei, se dependesse da sucumbência, a advocacia não seria uma profissão digna, como realmente ela é. Então, o que vale para ser pactuado são os honorários ditos contratuais.
Neste quesito, muitos advogados esquecem de quanto eles valem para cobrar apenas honorários.
Temos um balizador neste caso, que é a tabela de honorários da OAB. Poucos profissionais a utilizam, infelizmente. A maioria concorda que ela é cara demais para a realidade dos clientes. Seria isto mesmo?
Três são as principais teorias utilizadas pelos advogados para cobrar menos que a tabela da OAB:
1. Se cobrarem menos, terão mais clientes e faturarão mais na quantidade;
Se você cobra pouco, as pessoas que fecham negócios com você acham que você vale pouco. Mais ainda, se indicarem o seu serviço, já indicarão dizendo que você cobra pouco, portanto, é um advogado que cobra pouco e não um advogado que sabe do assunto e vai ganhar a causa.
Cobrar pouco é um sinônimo de desvalorização profissional. As pessoas tem expectativa que bons profissionais cobram bem pelos seus serviços.
Lógico, cobrar o justo pelo seu trabalho não é enriquecer em apenas uma causa. É compreender que você tem seus custos para gerir e viver, você tem um escritório para manter e não será fazendo uma separação litigiosa por R$ 500,00 que estes custos serão cobertos.
2. Sentem pena dos clientes, que passam dificuldades e cobram pouco, afinal, eles podem pagar pouco;
Isto seria uma realidade, se não pensarmos em nós, primeiramente. O advogado está defendendo ou atuando em nome do cliente, ele não é o cliente. Para isto, existe a defensoria pública ou o advogado pode fazer a causa pro bono. Agora, pegar causas cobrando R$ 200,00, R$ 500,00 com complexidade de estudos, causas que levam anos para serem solucionadas e nem sempre teremos algo a receber, pois cada vez mais temos entendimentos nos tribunais superiores que "mudam" conforme a mente "privilegiada" dos ministros - que são escolhidos politicamente pelo presidente da república, ou seja, como viver 3 ou 5 anos com duzentos reais esperando os 10% ou 20%, mesmo que seja 30% de algo que talvez não venha um centavo?
Advogado come, dorme, paga IPTU, IPVA, não tem isenção de nada, paga inclusive anuidade para a OAB e precisa dos honorários - sua única fonte de renda - para sobreviver. Não pode aceitar esmolas para ser remunerado pelo seu trabalho.
Se a remuneração for pequena, então vale mais a pena ocupar o tempo em estudar, ler um bom livro, fazer alguns contatos e marcar reuniões ou até jogar paciência, já que tempo mal remunerado só atrapalha, não ajuda.
3. Acreditam que é melhor ter pouco e garantir o valor do que deixar que o colega da outra sala pegue a causa;
Se você concorda com isto, cuidado, sua vida profissional corre perigo.
Você acha que o serviço que você presta é senso comum ou tem algo de especial?
Você estudou tanto, se especializou, busca sempre soluções novas e criativas para clientes e pensa que todo mercado faz o mesmo?
Então, porque comparar o seu serviço com o advogado que trabalha na quadra seguinte?
Se você tem algo de diferente do mercado, deve cobrar por isto. Se você acha que o seu serviço é igual ao do concorrente, então trate de inovar e buscar algo diferente.
Não é porque algumas ações são iguais que o preço é igual. O seu nome, seus contatos, sua forma de atuar na causa, enfim, seus diferenciais contam muito e valem dinheiro.
Enfim,
Pense nisto.
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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Sócio da Consultoria GestaoAdvBr
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Alguns dirão que advogado ganha duas vezes, nos honorários pactuados e na sucumbência. Não vejo nenhum problema, nada mais justo, afinal um está pagando porque contratou os serviços e o outro está pagando por que não tinha o direito e perdeu ou não soube ser estratégico na causa e não a ganhou.
Ou seja, tem que pagar mesmo.
Como já afirmei, se dependesse da sucumbência, a advocacia não seria uma profissão digna, como realmente ela é. Então, o que vale para ser pactuado são os honorários ditos contratuais.
Neste quesito, muitos advogados esquecem de quanto eles valem para cobrar apenas honorários.
Temos um balizador neste caso, que é a tabela de honorários da OAB. Poucos profissionais a utilizam, infelizmente. A maioria concorda que ela é cara demais para a realidade dos clientes. Seria isto mesmo?
Três são as principais teorias utilizadas pelos advogados para cobrar menos que a tabela da OAB:
1. Se cobrarem menos, terão mais clientes e faturarão mais na quantidade;Estas teorias parecem plausíveis para alguns profissionais, mas caem por terra com uma análise bem simples de mercado, vejamos:
2. Sentem pena dos clientes, que passam dificuldades e cobram pouco, afinal, eles podem pagar pouco;
3. Acreditam que é melhor ter pouco e garantir o valor do que deixar que o colega da outra sala pegue a causa;
1. Se cobrarem menos, terão mais clientes e faturarão mais na quantidade;
Se você cobra pouco, as pessoas que fecham negócios com você acham que você vale pouco. Mais ainda, se indicarem o seu serviço, já indicarão dizendo que você cobra pouco, portanto, é um advogado que cobra pouco e não um advogado que sabe do assunto e vai ganhar a causa.
Cobrar pouco é um sinônimo de desvalorização profissional. As pessoas tem expectativa que bons profissionais cobram bem pelos seus serviços.
Lógico, cobrar o justo pelo seu trabalho não é enriquecer em apenas uma causa. É compreender que você tem seus custos para gerir e viver, você tem um escritório para manter e não será fazendo uma separação litigiosa por R$ 500,00 que estes custos serão cobertos.
2. Sentem pena dos clientes, que passam dificuldades e cobram pouco, afinal, eles podem pagar pouco;
Isto seria uma realidade, se não pensarmos em nós, primeiramente. O advogado está defendendo ou atuando em nome do cliente, ele não é o cliente. Para isto, existe a defensoria pública ou o advogado pode fazer a causa pro bono. Agora, pegar causas cobrando R$ 200,00, R$ 500,00 com complexidade de estudos, causas que levam anos para serem solucionadas e nem sempre teremos algo a receber, pois cada vez mais temos entendimentos nos tribunais superiores que "mudam" conforme a mente "privilegiada" dos ministros - que são escolhidos politicamente pelo presidente da república, ou seja, como viver 3 ou 5 anos com duzentos reais esperando os 10% ou 20%, mesmo que seja 30% de algo que talvez não venha um centavo?
Advogado come, dorme, paga IPTU, IPVA, não tem isenção de nada, paga inclusive anuidade para a OAB e precisa dos honorários - sua única fonte de renda - para sobreviver. Não pode aceitar esmolas para ser remunerado pelo seu trabalho.
Se a remuneração for pequena, então vale mais a pena ocupar o tempo em estudar, ler um bom livro, fazer alguns contatos e marcar reuniões ou até jogar paciência, já que tempo mal remunerado só atrapalha, não ajuda.
3. Acreditam que é melhor ter pouco e garantir o valor do que deixar que o colega da outra sala pegue a causa;
Se você concorda com isto, cuidado, sua vida profissional corre perigo.
Você acha que o serviço que você presta é senso comum ou tem algo de especial?
Você estudou tanto, se especializou, busca sempre soluções novas e criativas para clientes e pensa que todo mercado faz o mesmo?
Então, porque comparar o seu serviço com o advogado que trabalha na quadra seguinte?
Se você tem algo de diferente do mercado, deve cobrar por isto. Se você acha que o seu serviço é igual ao do concorrente, então trate de inovar e buscar algo diferente.
Não é porque algumas ações são iguais que o preço é igual. O seu nome, seus contatos, sua forma de atuar na causa, enfim, seus diferenciais contam muito e valem dinheiro.
Enfim,
Quanto você vale, lógico. Seu custo de vida, necessidades de crescimento, estudo, aperfeiçoamento são essenciais para construir, forjar este profissional cada vez melhor. Honorários, apenas como nomenclatura de recebimento daquilo que você vale e merece por tudo que investiu na sua carreira e profissionalismo.Honorários ou quanto você vale?
Pense nisto.
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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Sócio da Consultoria GestaoAdvBr
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