domingo, 31 de janeiro de 2010

ERP em Gotas: Gota 006: 01/02/2010

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Passividade é uma característica do passado dos ERP. A grande maioria dos produtos disponíveis no mercado tem recursos de alerta que podem ser extremamente sofisticados e úteis... O que é mais difícil é ter pessoas que saibam o que quer ser alertado.
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ERP: Enterprise Resource Planning
ERP: Sistema Integrado Informatizado de Gestão Empresarial
ERP: Sistema que suporta as atividades de uma empresa
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Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

ERP em Gotas: Gota 005: 29/01/2010

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Ser Multiempresa significa que o ERP tem a capacidade de gerenciar negócios distintos numa mesma instalação e consegue consolidar as principais informações de negócio. Ex.: Um grupo empresarial atua no segmento de Cosmético com uma distribuidora, no segmento de Alimentos com 5 lanchonetes e no segmento Clínico dos 4 clínicas especializadas em ortopedia... tudo isso suportado num único ERP instalado num servidor e com a capacidade de analisar/operacionalizar negócios isolados, segmentos de negócios e o grupo inteiro.
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Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

Café com ERP: O Vitrinista e o ERP

Na coluna dessa semana quero comentar com vocês sobre um caso interessante que tive notícias no final da década de 90.

Uma loja de roupas e conveniências dentro do aeroporto de Congonhas em São Paulo/SP tinha um jeito extremamente dinâmico em tentar capturar a atenção dos seus prospects.... eles mudavam as vitrines da loja conforme o perfil das pessoas que estavam nesse momento embarcando/desembarcando dos vôos.  Pelo que eu soube, eles mudavam as vitrines até 5 vezes ao dia.

Por exemplo, se havia um volume expressivo de pessoas da Argentina desembarcando eles já tinham uma idéia do tipo de pessoa que fazia um vôo desse naquele dia/horário, tinham informações agregadas da economia daquele país e sabiam pelo clima do momento o que poderia ou não ser atrativo para eles.... nas lojas, as vendas são por impulso.... sem um ERP para consolidar todas essas informações seria um trabalho infindável em planilhas eletrônicas.

Vamos detalhar um pouco melhor a situação:

a) Captar e analisar as informações de embarque e desembarque.  Mesmo hoje em dia, ter a informação confiável sobre os vôos ainda é um bom desafio, e ainda, definir dentro de uma janela pequena de tempo a quais perfis atender é um feito que somente pessoas/empresas preparadas conseguem.

b) Vincular perfis dos consumidores aos perfis das pessoas que viajam num dado momento. É um banco de dados que precisa ser desenvolvido e atualizado de forma austera.

c) Com os perfis definidos precisa saber se o estoque disponível pode atender as potenciais demandas.  Demandas flutuantes e previsões de demanda são duas coisa que não combinam bem, mas existem softwares que ajudam a diminuir as incertezas.

d) Na hora do show todos os atores devem pensar no público que entra na loja, mas precisam fornecer informações para o aprimoramento futuro dos processos.... O que os clientes pediram que não tínhamos? Os clientes que entraram na loja foram com os perfis que estavam previstos? Como foram os ticket-its das vendas?

Esse caso promove algumas reflexões interessantes:

=> O pequeno varejo tem um histórico de investir pouco em tecnologia da informação, ainda mais nos valores praticados há mais de 10 anos atrás, e mesmo assim, vemos nesse caso um bom investimento realizado.... Como estão os seus investimentos em ERP? São apropriados para os seus objetivos de competitividade?

=> Uma pequena loja conseguiu impor um dinamismo diferenciado aos seus processos operativos.... Sua empresa é dinâmica o suficiente para se destacar no seu segmento? Vocês estão explorando ao máximo o seu ERP para conseguir vantagens competitivas?

O Vitrinista e o ERP.... uma vinculação que muitos não conseguiriam perceber, só que agora fica difícil pensar em alguma função que não seja vinculada ao sistema.

Mãos e Mentes a Obra!!!!

Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

ERP em Gotas: Gota 004: 28/01/2010

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O ERP (software) e tudo relacionado à tecnologia dele são importantes, entretanto são os serviços da fornecedora de ERP e os serviços da equipe da empresa que está utilizando o ERP que vão definir realmente o resultado que ele vai trazer aos negócios.... tudo começa na seleção do ERP e termina... nunca termina. 
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Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

Redes sociais criarão nova geração de aplicativos de negócio

Áreas nas quais aplicações teriam mais chances de sucesso são aquelas voltadas a monitoramento da marca e da reputação das empresas.

Por CIO/EUA
27 de janeiro de 2010 - 16h39

Qual será a próxima grande tendência em termos de aplicativos de negócio? Um relatório sobre as previsões para 2010, escrito pelo analista chefe da consultoria IDC, Frank Gens, aponta que deve surgir no mercado o conceito de aplicativo ‘socialytic’ (termo ainda sem tradução para o português). Trata-se de uma nova geração de soluções que utilizam as redes sociais e colaborativas para buscar informações relevantes para as empresas.

O vice-presidente de TI da rede de lojas de luxo Tiffany, Philip Alberta, acredita que esse novo tipo de aplicativo representa algo inevitável. Ele duvida, no entanto, que exista uma explosão no uso dessas ferramentas em 2010. O executivo acredita que as organizações precisam primeiro negociar novas políticas de uso das redes sociais e se acostumadar à transparência que tipo de aplicação Web 2.0 exige antes de utilizar ferramentas de análise mais sofisticadas.

“Com a integração entre como as pessoas trabalham, os dados que precisam acessar e os sistemas corporativos que utilizam, os profissionais ficarão mais confortáveis para manusear essas ferramentas, seja para colaboração, comunicação ou outra coisa”, avalia Alberta. Para ele, no entanto, a grande dúvida é: “Qual o benefício disso? Já que não existe ainda ROI ou casos de sucesso para uma aplicação ‘socialytic”, explica.

O documento da IDC aponta algumas áreas nas quais essas aplicações teriam mais chances de sucesso, entre elas estão aquelas voltadas ao monitoramento da marca e da reputação das empresas. Alberta acrescenta que, no caso específico da Tiffany, existem reuniões regulares para discutir os benefícios do uso das redes sociais. E ele acredita que essas ferramentas vão dar mais transparência à comunicação dentro da companhia.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

ERP em Gotas: Gota 003: 27/01/2010


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Banco de Dados e Servidor de Banco de Dados.... existem diferenças entre eles? Sim, e muitas, mas numa visão simplória do assunto, basta entender que os Bancos de Dados (Access, Foxpro, etc.) são direcionados para trabalhos com pequenos volumes de usuários e de dados, e os Servidores de Banco de Dados (Oracle, SQL Server, Sybase, etc.) são para atividades com médios/grandes volumes de usuários e de dados. A tendência que o mercado de ERP só utilize Servidores de Banco de Dados.
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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

ERP em Gotas: Gota 002: 26/01/2010

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O ERP, por natureza, precisa ter a maioria das suas operações em tempo real (os processos de livros fiscais e algumas atividades da contabilidade costumam não ser em tempo real), entretanto, por incrível que pareça, existem vários ERP no mercado que ainda têm deficiências neste sentido, onde requerem atuações manuais nas suas bases de dados ou têm processos operando em lotes, o que pode gerar problemas sérios para as operações das empresas em vários segmentos de negócio.
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

ERP em Gotas: Gota 001: 25/01/2010


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Para ser um ERP é necessário que o sistema da empresa seja integrado, esteja sobre um único banco de dados, tenha as regras de negócio para cobrir a maioria dos processos dos segmentos aos quais ele foi direcionado e seja normatizado, por exemplo, se numa parte do sistema algo é definido como PRODUÇÃO esse dado tem que ser igual em qualquer outra parte do sistema.
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Mauro Cesar
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ERP em Gotas: Sua dose diária de aprendizado sobre ERP

Pessoal

Estou iniciando mais uma seção no nosso blog para falarmos sobre ERP em todos os aspectos.

ERP é um tema longo, extremamente importante para os negócios e por isso entendê-lo em "gotas" pode ser a melhor maneira para muita gente.

Tecnologia, processos, tributos, atividades fiscais, gestão de projetos, gestão de mudanças, usuários, navegabilidade, serviços, conceitos.... isso e muito mais fazem parte da utilização dos ERP nas empresas e pequenos detalhes sobre esses temas também definem o seu grau de sucesso e fracasso nas mesmas.

Vamos em frente, um gota a cada dia, e no final de algum tempo você poderá ficar surpresso com o quanto poderá evoluir sobre o assunto.

Abraços;

Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Café com ERP: Help: ferramenta deprimida

Alguém ou algumas pessoas investiram tempo e energia para construir uma aplicação que você pudesse consultar algum conteúdo, dedicaram mais tempo e energia para documentar todos os processos do ERP e até conceitos em alguns casos, ficam constantemente monitorando as mudanças no sistema e as refletem no conteúdo.... Tudo isso para que você pudesse estar bem amparado numa necessidade.... e na hora de uma necessidade você e a grande maioria dos usuários de sistemas não usam esse recurso.

Help do sistema, ferramenta abandonada!!! Se ela tivesse vida certamente seria um ser deprimido, ficaria o tempo todo pensando no por que de ser ignorada dessa forma. Será que sou de difícil entendimento? Eles não conseguem achar o conteúdo que querem? Sou feio?

Como o Help não tem vida, as softhouses assumem as suas "dores" e tentam responder as perguntas feitas, afinal, são elas que bancam tudo isso.

Por que as pessoas não usam o Help?

01) Por falta de hábito em pesquisar: a maioria dos usuários acredita que tem o direito sagrado de ter alguém orientando-o a todo momento. Esse problema vem de longe, do ensino fundamental, onde as pessoas não são devidamente estimuladas a pesquisar e sempre que tinham que fazer isso recorriam a recursos ardilosos como "colar", pegar pesquisas prontas e decorá-las ou até mesmo pedir para alguém fazer isso... será que te trouxe lembranças?

02) Pela dificuldade na pesquisa: os Helps de hoje em dia estão vinculados ao processo destacado na tela, tem pesquisas encadeadas, tem recursos de metadados e em alguns casos possuem vídeos... concordo que muitas das vezes o conteúdo colocado não é totalmente explicativo e que as vezes vem com um linguajar inadequado, mas os recursos estão ficando cada vez melhores, isso não tem como negar.

03) Por causa do conteúdo não aderente a realidade da empresa: o Help é entregue padrão a cada cliente do sistema, mas muitos ERP já estão com a capacidade de edição personalizada de conteúdo... você já verificou se o seu ERP tem isso? Se não tem, já passou essa sugestão para a softhouse mantenedora do produto?

A falta de uso do Help é mais cultural do que técnica, e esse problema aumenta os custos de suporte e reduz a produtividade dos funcionários.

Algumas medidas simples podem aumentar a taxa de utilização do Help, que são:
=> Associado ao Help crie um banco de Perguntas e Respostas (FAQ) com os principais pontos levantados pelo Suporte.
=> Ao fazer o atendimento o Suporte deve perguntar: "você consultou o Help e o FAQ sobre essa dúvida?"
=> Na integração dos novos funcionários enfatize o uso dos Help.
=> Os usuários reincidentes em solicitações de baixa complexidade devem passar por um treinamento de uso do sistema... e nele inclua a consulta ao Help.

Numa empresa mediana essas pequenas ações podem significar uma redução de até 25% do Suporte ao usuário.

Help bem usado = Menos perda de tempo.

Mãos e Mentes a Obra!!!!

Abraços;

Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br