Criação de dois níveis de suporte faz com que empresas avaliem necessidades antes de decidir quanto gastarão para manter sistemas funcionando.
Por IDG News Service
24 de fevereiro de 2010 - 12h22
Muitos clientes da SAP vão ter que tomar uma grande decisão nas próximas semanas: se continuarão com o suporte padrão ou com o com mais recursos, porém mais caro, Enterprise Support.
A situação nos remete a 2008, quando a SAP decidiu que todos os seus usuários teriam de adotar o Enterprise Support. Após a pressão dos clientes, a SAP cedeu, oferecendo outra opção, o Standard Support.
O Standard Support custa 18% de uma licença e o valor será reajustado anualmente, de acordo com a inflação, a partir de 2011. Já o Enterprise Support custará 22% da licença. Contratos assinados até 5 de julho de 2008 estão sujeitos a aumento no preço anteriormente previstos, o que elevará custos para 22% em 2016.
Mesmo oferecendo uma nova opção aos consumidores, a SAP está usando suas armas para tentar convencer clientes a usarem a versão Enterprise Support. Se os usuários trocarem o Standard Support pelo Enterprise Support até 15 de março, o custo será de 18,36% da licença este ano e cresceriam até 2016. Se a mudança for feita após essa data, o preço começa em 22%.
Existem diferenças fundamentais nos dois tipos de suporte. O Standard Support oferece “resolução de problemas, transferência de conhecimento e gerenciamento de qualidade” para manter sistemas SAP rodando. O Enterprise Support inclui esses recursos junto com o foco em negócios, melhora de processos e proteção de investimentos, além de redução total de custos de operações de TI.
Tudo isso dito, usuários em dúvidas devem cuidadosamente analisar os fatores antes de decidir qual opção é a certa para a empresa, disse o analista da Altimeter Group, Ray Wang, que dividiu a base de consumidores da SAP em quatro campos: “antigos”, “duvidosos”, “comprometidos e conservadores”, e os “mais fieis”.
Os “antigos” são empresas com sistemas legados, porém estáveis, e com pouco interesse em aumentar o uso de softwares SAP. Elas têm pouco contato com o suporte da SAP e devem manter a versão Standard no curto prazo e analisar opções como manutenção terceirizada e suporte próprio, segundo Wang.
Os “duvidosos” têm poucos planos para adicionair produtos da SAP, mas se preocupam com suporte, e devem tentar optar pelo empresarial por um período para definir se vale ou não o investimento.
Os “comprometidos, mas conservadores” são consumidores que planejam investir em softwares da SAP e querem aproveitar serviços de suporte, de acordo com Wang. Ele recomenda que esses usuários mantenham o suporte padrão. Eles devem considerar uma mudança para suporte terceirizado, mas também podem fazer as atualizações necessárias para continuar com as funcionalidades dos produtos.
Finalmente, os “mais fieis”, são os que pretendem expandir o uso de produtos SAP e devem mudar para o suporte empresarial agora, segundo Wang. Mas eles também devem tentar renegociar os contratos de licença, avalia o analista.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
ERP em Gotas: Gota 019: 25/02/2010
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As pessoas mentem! E em muitos casos mentem nas informações que colocam dentro do ERP. Seja sobre consumo, gastos financeiros, prazos de execução, etc. Um bom ERP não consegue resolver os problemas de mentiras na sua empresa, mas consegue, em alguns casos, criar meios para rastreá-las. Lembro-me de um caso numa fábrica onde os chefes de produção mentiam nos seus apontamentos de perdas reais para que não tivessem que se explicar sobre o fato, mas os relatórios de custos conciliavam as informações das perdas potenciais e víamos assim os pontos dos mais mentirosos.
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ERP: Enterprise Resource Planning
ERP: Sistema Integrado Informatizado de Gestão Empresarial
ERP: Sistema que suporta as atividades de uma empresa
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Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br
ERP em Gotas: Gota 018: 24/02/2010
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A integração bancária às operações das empresas estão ficando cada vez mais intensas. CNAB, mobile bank, operações triangulares de compra e venda, cartões de crédito, troca de duplicatas, boleto eletrônico, entre outros, estão se tornando comum e alguns ERP ainda não se adequaram e muitos ainda não fazem bem essas operações.... multiplique qualquer transação dessa por mil ao dia e pense nos impactos de processos mal feitos ou com lentidão, agora multiplique pelo número de dias do ano... garanto que são números significativos.
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
ERP em Gotas: Gota 017: 23/02/2010
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Os recursos de multimoeda dos ERP costumam ser mal utilizados. No passado, aqui no Brasil, quando vivíamos numa ciranda financeira absurda e com índices de inflação de 2 dígitos ao mês, todos usavam intensamente esse recurso, mas agora, poucos conseguem observar o seu bom uso. Vi o caso, num certo momento, onde a empresa avaliava os seus compradores com base na variação da moeda do item a ser comprado.... nas compras de frascos plásticos tinha a moeda plástico, nas de caixas de papelão tinha a moeda de papelão.
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Mauro Cesar
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ERP em Gotas: Gota 016: 22/02/2010
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O mundo empresarial ainda sente medo quando falam de projetos de ERP.... sempre associam altos custos, confusão e desgastes a esse tipo de projeto. Isso foi uma realidade no passado e ainda existe um percentual significativo de projetos que acabam tendo as características mencionadas. Estamos numa transição importante de maturidade no segmento de ERP, onde conciliamos melhorias tecnológicas significativas com melhorias drásticas de gerenciamento de projetos. Ter um bom projeto de ERP é possível para qualquer um que se prepare para isso.
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
ERP em Gotas: Gota 015: 12/02/2010
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Ao iniciar o processo de compra de um ERP a maioria das empresas não sabem o verdadeiro motivo porque estão fazendo isso. Imaginam que ao fazer esse investimento vão resolver única e exclusivamente as atividades operativas básicas do seu negócio e por causa disso esquecem de explorar ações de mitigações de riscos, de melhoria e de capilaridade dos processos de decisão... fatos esses que passam a ficar muito bem apoiados pelo sistema.
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ERP em Gotas: Gota 014: 11/02/2010
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Muitas pessoas têm dúvidas sobre o nível de segurança dos ERP no que se refere ao produto. Nos bons ERP de mercado vemos senhas criptografadas de entrada, recursos para solicitar mudanças de senhas regularmente, assinatura eletrônica em aprovações de processos, senhas para o servidor de banco de dados e a capacidade de criptografar o banco de dados... isso é um padrão do mercado... mas são nas ações das pessoas que temos os principais riscos na segurança das operações.
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Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br
ERP em Gotas: Gota 013: 10/02/2010
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Um ERP multialmoxarifado de bom nível deve ter a capacidade de gerir vários almoxarifados simultaneamente, ver as informações isoladas, por grupos e no total, ter políticas de materiais e de inventários diferentes por almoxarifado, ter flexibilidade na sua movimentação de estoque e ter políticas de acessos diferenciados por unidade de controle. Apesar da evolução dos ERP no mercado ainda temos dificuldade de encontrar bons serviços nesse fundamento de estrutura.
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Mauro Cesar
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Tecnologia para vendas: hora de reescrever conceitos
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010, 20h54 - TI Inside
Tecnologia sozinha não traz resultados. Este tem sido o mantra dos especialistas quando se fala na utilização da automação em diversas áreas profissionais. Isto é uma verdade. O que tem faltado, contudo, é explicar quais os complementos que a fariam trazer estes resultados.
O “calcanhar de Aquiles” de toda a automação é a pouca atenção para o fato de que incorporar técnicas e ciência estabelecidas e enraizadas nos processos é, na maior parte das vezes, a razão principal do sucesso na atividade.
Com vendas não é diferente. Técnicas (de vendas, claro) são as manobras, estratégias e táticas testadas e aprovadas que garantem a vitória sobre a concorrência. Não estamos falando de sistemas sofisticados, mas sim daquelas regras de vendas tradicionais e garantidamente eficazes. Há, porém, uma questão: tais técnicas tradicionais devem ser adaptadas, refinadas e ajustadas para alavancar os enormes benefícios da tecnologia no processo de vendas.
“Isto é um ‘lead’ ou uma oportunidade?”, “Estou apresentando os benefícios do meu produto muito cedo?”, “Onde me situo no ciclo de vendas?” “Devo tentar fechar esta venda antes que a concorrência chegue?”, são algumas perguntas frequentes na cabeça de vendedores no seu dia a dia.
Responder a estas perguntas de forma clara e eficaz é função de um verdadeiro sistema para automação de vendas. .
Há pelo menos duas razões para considerar a construção de um processo de automação baseado em métodos de vendas: a primeira é disseminar em toda a força de vendas uma cultura de ‘boas práticas’ ao ensiná-la à ferramenta de produtividade que todos querem – o computador. A segunda razão é fazer com que o computador consiga ajudar os vendedores proativamente em seu dia-a-dia, sugerindo técnicas e habilidades de venda. Se o computador não entender as técnicas e habilidades, Como poderá ajudar?
Mesmo não tão frequentes quanto o adequado, equipes de vendas participam de programas de treinamento. Entretanto, mesmo programas de treinamento com conteúdo muito rico e consistente não apresentam resultados práticos no dia a dia da área de vendas se não forem acompanhados de um plano de instrumentalização da força de vendas. Sem a aplicação das técnicas em suas atividades do dia o vendedor simplesmente não as usa, deixando assim de usufruir de seus benefícios diretos.
Percebemos como necessário para as organizações não só disseminar os conceitos, mas também criar condições para implementá-los, na prática, no conjunto de atividades de seus vendedores. Como conseguir isso? Colocando a metodologia dentro do software de vendas. Com o uso freqüente, não há como os vendedores não incorporarem as técnicas básicas.
Esta na hora de reescrever estes conceitos essenciais, a partir da construção de métodos de venda totalmente compatíveis com o computador. Um método que revele o extraordinário potencial que o computador tem para ajudar a vender melhor.
Com esta boa companhia, a tecnologia trará sim, excelentes resultados.
Enio Klein, professor nas disciplinas de Vendas e Marketing da Business School São Paulo – BSP, dretor da K&G Sistemas e General Manager da operação SalesWays no Brasil. www.salesways.com.br
Tecnologia sozinha não traz resultados. Este tem sido o mantra dos especialistas quando se fala na utilização da automação em diversas áreas profissionais. Isto é uma verdade. O que tem faltado, contudo, é explicar quais os complementos que a fariam trazer estes resultados.
O “calcanhar de Aquiles” de toda a automação é a pouca atenção para o fato de que incorporar técnicas e ciência estabelecidas e enraizadas nos processos é, na maior parte das vezes, a razão principal do sucesso na atividade.
Com vendas não é diferente. Técnicas (de vendas, claro) são as manobras, estratégias e táticas testadas e aprovadas que garantem a vitória sobre a concorrência. Não estamos falando de sistemas sofisticados, mas sim daquelas regras de vendas tradicionais e garantidamente eficazes. Há, porém, uma questão: tais técnicas tradicionais devem ser adaptadas, refinadas e ajustadas para alavancar os enormes benefícios da tecnologia no processo de vendas.
“Isto é um ‘lead’ ou uma oportunidade?”, “Estou apresentando os benefícios do meu produto muito cedo?”, “Onde me situo no ciclo de vendas?” “Devo tentar fechar esta venda antes que a concorrência chegue?”, são algumas perguntas frequentes na cabeça de vendedores no seu dia a dia.
Responder a estas perguntas de forma clara e eficaz é função de um verdadeiro sistema para automação de vendas. .
Há pelo menos duas razões para considerar a construção de um processo de automação baseado em métodos de vendas: a primeira é disseminar em toda a força de vendas uma cultura de ‘boas práticas’ ao ensiná-la à ferramenta de produtividade que todos querem – o computador. A segunda razão é fazer com que o computador consiga ajudar os vendedores proativamente em seu dia-a-dia, sugerindo técnicas e habilidades de venda. Se o computador não entender as técnicas e habilidades, Como poderá ajudar?
Mesmo não tão frequentes quanto o adequado, equipes de vendas participam de programas de treinamento. Entretanto, mesmo programas de treinamento com conteúdo muito rico e consistente não apresentam resultados práticos no dia a dia da área de vendas se não forem acompanhados de um plano de instrumentalização da força de vendas. Sem a aplicação das técnicas em suas atividades do dia o vendedor simplesmente não as usa, deixando assim de usufruir de seus benefícios diretos.
Percebemos como necessário para as organizações não só disseminar os conceitos, mas também criar condições para implementá-los, na prática, no conjunto de atividades de seus vendedores. Como conseguir isso? Colocando a metodologia dentro do software de vendas. Com o uso freqüente, não há como os vendedores não incorporarem as técnicas básicas.
Esta na hora de reescrever estes conceitos essenciais, a partir da construção de métodos de venda totalmente compatíveis com o computador. Um método que revele o extraordinário potencial que o computador tem para ajudar a vender melhor.
Com esta boa companhia, a tecnologia trará sim, excelentes resultados.
Enio Klein, professor nas disciplinas de Vendas e Marketing da Business School São Paulo – BSP, dretor da K&G Sistemas e General Manager da operação SalesWays no Brasil. www.salesways.com.br
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