quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 367: 31/01/2013

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Hoje eu estava lendo um artigo na Harvard Business Review de John P. Kotter, cujo o foco era manter o direcionamento, implementação e o redirecionamento das estratégias das empresas de forma dinâmica através de uma combinação de duas estruturas organizacionais coexistentes, uma hierárquica/matricial (ou outro modelo que já existisse na empresa) e outra em Rede, onde essa seria constituída por voluntários dentro da empresa ligados as iniciativas estratégicas. Qual seria o perfil de um ERP para suportar essa composição de estruturas? Eu vejo que um ERP multiempresa, com boa ênfase em Gestão de Projetos, com alto nível de parametrizações de permissões, com recursos de administração por objetivos e com bons recursos de trabalhos colaborativos já seria uma boa opção... mas vamos falar a verdade: quantos ERP do mercado atual tem todos esses recursos nativamente? Sem um ERP apropriado não dá para ter a estrutura idealizada... simples assim.
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Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 366: 30/01/2013

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Como as Redes Sociais se relacionam com o seu ERP? Para muita gente hoje em dia a resposta para essa pergunta é EM NADA, mas isso vai mudar, ou melhor, já está mudando.  As Redes Sociais estão ligadas a canais de dupla via de comunicação com o mercado, acionistas, interessados na sua empresa, funcionários, governo, prospects e clientes, nelas você tem dezenas de meios para se relacionar, comercializar e desenvolver processos de interação construtiva.  Se você pensar bem, tudo isso são TRANSAÇÕES entre a sua empresa e alguém, correto?!?! E o que é um ERP senão uma ferramenta de execuções controladas de transações e de análises processuais.  Propaganda e Marketing fazem parte do negócio, e por isso podem (e devem) ser surportados pelo ERP... a meu ver, essas são as áreas que os ERP de mercado tem muito a evoluir, inclusive integrando as suas operações com as Redes Sociais
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Mauro Cesar
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Relacionamentos virtuais: Estamos fazendo certo?

Na carona do artigo de ontem sobre redes sociais: Qualidade ou quantidade? (Leia aqui) colaciono duas notícias da semana passada onde as redes sociais foram amplamente utilizadas para conseguir algo em favor de uma pessoa.
No primero caso, duas irmãs de uma família criaram uma página no facebook pedindo um cachorro ao seu pai e este concordou que se elas conseguissem um milhão de curtidas (likes) ele daria o cãozinho. Elas conseguiram com folga:
Duas irmãs da costa leste dos Estados Unidos criaram uma página no Facebook com o objetivo de conseguir um milhão de votos de curtir. Em troca, o pai delas as presentearia com um filhote de cachorro.
As duas irmãs (elas não revelaram seus nomes) fazem parte de uma família com cinco filhos, que perdeu seu cachorro há alguns meses, vítima de um câncer.
Segundo elas, a ideia surgiu quando elas viram um casal de irmãos fazendo algo semelhante na rede social.
As meninas então propuseram a ideia para seu pai, que afirmou que as daria um novo cão caso elas conseguissem um milhão de votos.
As meninas então criaram um cartaz anunciando o desafio e fizeram uma foto, utilizada como imagem de capa da página Two girls and a puppy.
No total, elas já publicaram a imagem três vezes. Apenas a primeira delas foi curtida 1,8 milhão de vezes. As outras duas acumulam mais de 900 mil votos cada.
As garotas vão ganhar um novo cachorro. O pai das meninas deve passar ainda hoje em um abrigo ou ONG para escolher um novo animal. Elas não querem um animal comprado.
Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/irmas-conseguem-1-mi-de-curtidas-com-campanha-por-caozinho
Já o segundo exemplo é menos light: Um garoto publicou uma foto com sua amiga dizendo que se tivesse mais de 1 milhão de curtidas ela faria sexo com ele:
O norueguês Petter Kverneng utilizou o Facebook para fazer um pedido inusitado por meio da rede social.
Kverneng publicou uma foto ao lado de sua amiga Catherine dizendo que, caso ele conseguisse um milhão de votos de curtir na imagem, ela toparia fazer sexo com ele.
A imagem foi publicada na noite da quinta-feira (17) e, em menos de 24 horas, o jovem atingiu a marca. No total, a foto foi compartilhada mais de 100 mil vezes.
“Obrigado”, publicou Kverneng em seu perfil, hoje, por volta das 14h20, para agradecer aos votos. Ele não deu mais detalhes sobre como deve acontecer o encontro.
Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/garoto-consegue-1-milhao-de-votos-no-facebook-para-transar
Quer dizer, em ambos os casos as pessoas estão mais preocupadas em ter mídia do que propriamente com o resultado. Não seria mais lógico adotar um cãozinho ensinando as meninas a cuidar, os deveres, os cuidados e o amor? Não seria melhor aos adolescentes fazerem o que querem fazer sem que o mundo inteiro tenha que curtir algo que acontece todos os dias em todo o mundo?
Estamos criando valores diferentes, diante das mídias sociais. E isto, reforça mais ainda a necessidade das empresas em monitorar o que é postado tanto em seu nome quanto em controlar ou acompanhar o que seus colaboradores fazem nas redes sociais.
Seria interessante ser conhecido por ter transado graças a um milhão de likes? Qual o significado disto para eles? Banalidade da relação sexual? Pouco importa?
E se o garoto ou garota trabalham numa empresa? Como será que serão vistos e tratados depois desta mídia toda?
Não falo do preconceito unicamente. Falo da própria marca da empresa e do papel do funcionário dentro desta empresa.
Temos que pensar que cada funcionário leva em si a marca da empresa em tudo que faz. E tudo que se publica na web é permanente, pois fica postado em diversos lugares.
Estamos diante de transformações para as quais não sabemos os rumos que chegaremos.
Observar, pensar e agir é necessário.
Criar valores e manter valores igualmente.
Cada um com a liberdade de escolha, lógico.
Entretanto, mantendo valores e observando a mudança com estes valores, estaremos trabalhando num futuro melhor, quem sabe criando melhores relacionamentos.
Vale lembrar que relacionamentos são a base de qualquer marketing, não é mesmo?
O que estamos fazendo hoje pelo futuro que será o hoje de amanhã?
Fica a reflexão…
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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Sócio da Consultoria GestaoAdvBr
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 365: 29/01/2013

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Voltando a falar sobre o livro Oportunidades Disfarçadas (de Carlos Domingos), que relata casos de pessoas/empresas que ao passar por uma situação de dificuldade viram oportunidades surgirem no caminho e as aproveitaram... nos projetos de ERP isso acontece o tempo todo e muitos só conseguem enxergar os pontos relacionados com as dificuldades.  Já vi situações das mais diversas, desde fatos corriqueiros como a obtenção de uma cobiçada aprovação de outros projetos de uma área usando o projeto do ERP como facilitador da ideia (detalhe, o gestor daquela área estava tentando isso há anos e não conseguia), uma distribuidora de produtos de higiêne e limpeza, ao comprar o projeto de ERP vê uma boa oportundiade de negócio e compra parte da softhouse fornecedora, até a abertura de novas rotas comerciais da empresa e novos produtos porque, com o ERP, ficou claro que existia oportunidades por ali. Soube de um caso, no final da década de 90, que uma empresa, ao adotar um novo ERP, viu a possibilidade de partir para o modelo de intraempreendimento e com isso criou quase uma dezena de empresas dentro dela, tendo cada empresa criada os funcionários ligadas a ela como sócios. Você está atento as oportunidades disfaçadas geradas pelo seu ERP?
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Redes sociais: Quantidade ou qualidade?

Segundo Shelly Palmer, ter mais de 200 amigos no Facebook é um problema. Ele desenvolveu esta teoria afirmando que mais de 200 pessoas não podem ter interesse naquilo que você publica. E mais, sugere que você exclua as pessoas de sua rede social.
Para balizar o debate, transcrevo parte do artigo publicado na Exame.com sobre o tema (leia na íntegra aqui):
‘Se você tem 600 amigos, provavelmente tem cerca de 400 em excesso. É impossível tanta gente interessar alguém’, disse Palmer em entrevista à Agência Efe. Segundo o consultor, este processo de enxugamento faz parte da evolução natural do Facebook, apesar de ser comum usuários se ‘assustarem’ na hora de reduzir sua lista de amigos.
‘Mas isso não é o importante, o principal é para o que se usa esta rede social. Com o tempo a gente se dá conta que o Facebook só tem valor se for para manter contato com um grupo reduzido de pessoas’, explicou o analista, que já foi indicado a um Emmy por seu programa de televisão ‘Hi-Tech’, exibido pela cadeia ‘Fox’.
‘Há uma razão para ter perdido contato com teus amigos do colégio e o fato de encontrá-los no Facebook não significa que tenha muitas coisas em comum com eles’, explicou.
Sua receita para apagar contatos tem duas fases, uma mais educada e outra mais drástica.
A primeira medida é publicar na rede social uma mensagem para todos seus seguidores avisando que irá realizar um enxugamento de amigos e que só ficarão os que clicarem em ‘curtir’ ou fizerem um comentário.Realizado este filtro inicial, Palmer sugere que o usuário analise as amizades restantes para ver se elas trazem algo de positivo. Se não, o consultor afirma que também devem ser apagadas.
O autor admite que embora a iniciativa não seja ‘prazerosa’, ela tem ‘benefícios reais’ porque faz da rede social um espaço dinâmico de troca de conteúdos com pessoas que ‘realmente importam’.
O número de amigos adequado depende de cada pessoa, embora Palmer situe um limite razoável em 200 contatos.
‘O parâmetro que eu uso é se compartilharia as fotos dos meus netos aprendendo a usar a privada com todas essas pessoas do Facebook, se considerar que alguém não deveria ver, então não deve manter essa pessoa como amigo’, argumentou.
O Facebook oferece ferramentas para impedir usuários listados como amigos de verem determinadas publicações, mas para Palmer isto é uma incongruência.
‘Se não quer que alguém veja suas coisas por que ela é seu amigo? Se te perguntarem por qual razão você desfez a amizade pode dizer que seu Facebook estava impossível de ser manejado e espera que possa te perdoar’, aconselhou Palmer.
Outra alternativa para realizar a limpeza de amigos seria abrir uma segunda conta no Facebook com outro nome e para uso mais privado, opção pela qual, segundo disse Palmer, escolheram muitos usuários, enquanto outros preferiram eliminar seu perfil atual e começar do zero.
A medida de enxugamento da conta na rede social (‘Facebook cleanse’ em inglês) já foi adotada por várias pessoas, e uma busca na internet revela isso, pois é possível encontrar diversos métodos para esta ‘desintoxicação’ de amigos”.
Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/para-guru-da-tecnologia-ter-mais-de-200-amigos-no-facebook-e-um-problema
Na minha opinião de não guru da tecnologia, mas um usuário desta, não concordo.
Entendo que é muito mais inteligente pensar antes de publicar e não expor aquilo que não deveria ser exposto mesmo.
Não preciso por no Facebook ou twitter tudo que faço no meu dia a dia. Mas, posso compartilhar minha opinião de não maltratar os animais, por exemplo, sem que isto tenha que ser restrito a meus amigos mais íntimos.
Se tenho muitos seguidores no facebook e twitter é porque em algum momento o conteúdo que foi publicado foi relevante para aquelas pessoas. Se ela(s) não quer mais que apareça o meu conteúdo é simples, basta desfazer a amizade. É o que faço com pessoas que publicam coisas que não me interessam.
Agora, sair excluindo as pessoas somente porque elas não curtiram um post meu acho exagerado. Eu não curto tudo que as pessoas publicam, mas muitas vezes ler aquilo ou ver uma foto pode alegrar mais o meu dia.
Daí questiono: Porque não usar o delete nas postagens ao invés das pessoas?
É como penso.
E você leitor… Como vê esta questão?
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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Sócio da Consultoria GestaoAdvBr
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 364: 28/01/2013

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Os modelos de gestão de negócios vêm numa constante onda de evolução em todo lugar no mundo, e nas últimas décadas um modelo em questão vem se consolidando lentamente... Os Centros de Serviços Compartilhados (Shared Services Centers).  Desde a década de 90 vimos com mais regularidade a criação de centros de Secretárias para assessorar os gerentes e chefes, Centros de Staff, para assessorar as tomadas de decisões estratégicas e táticas da empresa, Escritório de Projetos, para gerar padrões, unificar esforços e facilitar os direcionamentos de recursos, Gestão de RH de empresas diferentes dentro do mesmo grupo, entre outros. Sem contar que esses modelos ainda são criados com estruturas internas, intraempreendimentos ou terceirizações.  Os ERP atuais estão preparados para isso? Alguns até conseguem atuar relativamente em um ou mais itens de Serviços Compartilhados, mas muitos (infelizmente) não se preocupam com isso, o que representa menos competitividade nas empresas clientes desses ERP. 
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: 362: 24/01/2013

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Eu vivi os Anos 80.  Foi uma época sensacional.  Música, arte, mudanças comportamentais e toda uma geração se reinventando.  Uma das referências daquela época foi a banda Engenheiros do Hawaii.  Simplesmente gosto muito das músicas deles, e recentemente, vendo um vídeo de um show deles percebi uma diferença significativa de como eles eram e de como estão agora.  Antes parecia que tinha muito improviso e destaques pessoais, agora todas as músicas foram tocadas com uma grande harmonia e uma presença de grupo. Vejo nesse exemplo um grande objetivo das implantações de ERP.  Principalmente nos pequenos e até muitos dos médios projetos de ERP vemos um grupo reduzido de prestadores de serviços (de 1 a 3 pessoas) trabalhando em tempo parcial no projeto e realizando ações do tipo aprendizado-ação, em segmentos pequenos de implantação, com pessoas diferentes em cada segmento, com situações de pressões e de restrições diferentes em cada momento e tentando "costurar" um projeto que é repleto de dependências entre as áreas... esse é um trabalho difícil!!! A nossa grande evolução nas implantações de ERP vai acontecer quando conseguirmos em projetos que são feitos uma única vez por empresa atingir a maturidade de uma banda de rock que tocam juntos há décadas, ou seja, HARMONIA e PRESENÇA DE GRUPO.
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[Departamento as quintas] Segurança. Como está a sua empresa?

Todas as quintas-feiras publicamos no portal GestãoAdvBr um artigo inédito sobre departamentos jurídicos e seus relacionamentos internos, com escritórios terceirizados e muito mais. Nos acompanhe!
Quando discorremos sobre os dados constante em um departamento jurídico, temos a preocupação maior do que apenas os dados de processos: Existem dados cadastrais, financeiros, dados de provisão e orçamento, enfim, inúmeros números e dados estratégicos da empresa estão ligados ao próprio departamento, sendo inclusive estes dados inerentes a sua atividades.
Estamos numa era de tecnologia, de virtualização de tudo, paper less, como se diria lá fora, enfim, num momento em que todos usamos algum tipo de controle eletrônico para monitorar, ajustar, indexar, criar e obter indicadores, quer dizer, temos tudo no eletrônico.
Isto gera inúmeras facilidades, e por óbvio, alguns receios.
Com absoluta convicção, todos trabalhamos com a tecnologia em algum grau. E cada vez mais, todos queremos que estas informações estejam ao alcance de um dedo, num celular, Ipad, computador… Portanto, tudo na internet ou com acesso a internet.
Diante desta realidade, Sérgio Ricupero, especialista em Segurança da Informação da Módulo, provedora de soluções de segurança da informação, gestão de riscos e compliance (CRC), lista cinco tendências que as corporações devem ficar atentas em 2013:
1 – BYOD
O “Bring Your Own Device” ou “Traga Seu Próprio Dispositivo”,  está se tornando uma realidade no ambiente de trabalho. A popularização dos smartphones e tablets resultou nesse fenômeno que, apesar de gerar mais produtividade, traz novas ameaças e vulnerabilidades à segurança corporativa.
São vários os riscos relacionados ao BYOD, desde os tecnológicos aos que envolvem questões legais. Informações sigilosas armazenadas em celulares podem ser transmitidas para outros fins sem qualquer cuidado especial, o que tem levado executivos de TI a repensarem políticas e processos, bem como a educação dos usuários para os aspectos de segurança nesse novo cenário.
A pesquisa  Mobile Consumerization Trends & Perceptions, da Decisive Analytics para a Trend Micro, realizada com empresas europeias e norte-americanas revela  que, quando o assunto é BYOD, a segurança dos dados é prioridade para 86% dos responsáveis pela tomada de decisões de TI nos Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha.
Outro modelo de mobilidade corporativa que vem ganhando espaço é o COPE (sigla de Corporate-owned, personally enabled – em português propriedade da corporação, habilitado para uso pessoal). A ideia é que este modelo leve mais segurança às organizações.
A diferença para o BYOD é que o aparelho pertence à empresa e não ao usuário. Assim, cabe ao departamento de TI definir quais funções de uso pessoais serão liberadas para uso no dispositivo.
2 – Cloud Computing

A tendência que veio para ficar. Se antes era preciso hardware e dispositivos físicos para guardar informações, como CD’s, pen drives ou HD’s, hoje, a computação em nuvem mudou essa realidade, transferindo o armazenamento de dados para Internet.
Levantamento realizado pela Cisco em 2012 aponta que a computação em nuvem é uma tendência nas corporações devido à sua capacidade de gerar economia, flexibilidade e redução de demanda operacional. O estudo mostrou que 72% dos participantes em 13 países apontaram que a segurança dos dados é a principal preocupação em relação à nuvem, seguido da disponibilidade e confiabilidade da rede.
3 – Cybersegurança

Garantir a segurança das empresas no espaço cibernético é outra tendência para 2013. Em um mundo em que a tecnologia tem cada vez mais poder, as ameaças tecnológicas podem virar verdadeiras armas industriais. Mas será que as companhias de diferentes segmentos estão preparadas para esse desafio mundo afora? De acordo com pesquisa realizada em abril do ano passado pela fornecedora de serviços de tecnologia BT, a maior parte dos gerentes de TI dos 11 países visitados reconhece que a abordagem de suas estratégias de segurança precisa mudar.
Entre os entrevistados, 66% apontaram como medida prioritária implementar controles mais rígidos sobre equipamentos de TI, processos e redes. Outros 62% reconheceram que necessitam de novas tecnologias para reforçar o monitoramento e identificação de ameaças, enquanto que 50% entendem que precisam melhorar a capacitação de seus funcionários para avaliar e gerir os riscos em cybersegurança.
A tendência é que as empresas definam de forma cada vez mais precisa e personalizada sua linha de investimentos para a segurança cibernética. Essa estratégia vai variar de acordo com as ameaças que cada tipo de organização está exposta, qual é o perfil do agente de ameaça e contra quem é preciso se defender.
4- Monitoramento contínuo

O Monitoramento Contínuo é um modelo que apoia na estratégia de GRC e tratamento de incidentes, permitindo uma visão mais ampla dos riscos associados a um ambiente ou processo que possam influenciar negócios. Não existe operação com risco zero, mas quanto mais rápido a organização detectar um desvio na normalidade de seus processos, mais rapidamente reagirá a ele minimizando seus impactos.
Com a necessidade de acompanhamento cada vez mais veloz das informações de sistemas, pessoas, sensores, equipamentos e ocorrências externas, o monitoramento contínuo é uma tendência corporativa que seguirá firme em 2013.
Esse monitoramento pode ser feito por centros de comando e controle tal qual já é implementado pelas prefeituras do Rio de Janeiro e São Paulo para acompanhamento da cidade, apoiados também pela tecnologia móvel.
Hoje, a popularização de tablets e smartphones criaram um novo mundo de possibilidades para o monitoramento contínuo, com coleta dinâmica de informação e instrumentos para tomadas de decisão a distância e a qualquer momento.
5 – Gestão de continuidade de negócios

Todos os dias acontecem milhares de incidentes que podem afetar os negócios de companhias no mundo inteiro, tendo um reflexo final na população. Um terremoto, uma explosão, enchentes ou ainda uma simples falta de energia podem influenciar o resultados não só de uma empresa como até mesmo gerar uma reação em cadeia. Para que incidentes gerem o menor impacto possível em seus interesses, em 2013 as empresas devem investir na gestão de continuidade de negócios.
Estudos internacionais apontam que a maioria das empresas que interrompe suas operações por um prazo de sete dias devido a algum problema fecham suas portas em menos de três anos.
Um plano de continuidade de negócios, como parte integrante de uma boa gestão, pode auxiliar as empresas a se precaverem e tomarem decisões mais rápidas e precisas diante de imprevistos e períodos críticos, inclusive revelando riscos até então desconhecidos. É uma tendência que deve ganhar cada vez mais força nos próximos anos.
Fonte: http://cio.uol.com.br/gestao/2013/01/08/cinco-tendencias-de-seguranca-que-devem-preocupar-as-corporacoes/

Quais destas tendências sua empresa segue?
E você gestor de um departamento jurídico: Quais destas conhece e propaga em seu departamento visando segurança?
A segurança da tecnologia depende essencialmente de pessoas. Pense nisto com a mesma seriedade que você pensa na provisão do seu departamento. Ambos são muitos sérios e podem acarretar prejuízos enormes a sua empresa.
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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Sócio da Consultoria GestaoAdvBr
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 361: 23/01/2013

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Estou muito feliz em ver o amadurecimento dos ERP no mercado.  as telas estão ficando mais agradáveis e com melhor navegação, os processos estão ficando mais adequados com a realidade do mercado, que evolui a passos largos, as parametrizações estão se tornando mais apuradas, as tecnologias estão mais estáveis e com mais recursos... estamos realmente evoluindo.  Os grandes pontos em questão são: a evolução do seu ERP está ocorrendo em grandes saltos ou continuamente? Essa evolução está ocorrendo de forma alinhada com as necessidades dos seus clientes? Os pontos de evolução são os que trazem mais valor agregado? Tudo está ocorrendo com base em planejamento ou empurrado pelo desespero de atendimento? A evolução do produto está contido no seu modelo de negócio? Você domina o seu modelo de negócio? As softhouses estão evoluindo, e muito, mas muitas estão assíncronas com as melhores práticas de gestão do mercado. Vamos dar mais um passo a diante!!!
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 360: 22/01/2013

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VIvemos num universo evolutivo,e o meio empresarial não é diferente.  O Fisco vem melhorando sensivelmente as suas atuações e motivou o desenvolvimento gerencial de muitas empresas com as obrigatoriedades das NFe e dos SPEDs.  Em 2013 teremos a obrigatoriedade em alguns tipos de envios de NFe do processo do Manifesto do Destinatário, fazendo com que as empresas confirmem se estão realmente recebendo e participando de uma atividade comercial de compra e venda com uma determinada empresa que emitiu uma NFe.  Isso, a princípio, é muito simples e fácil, mas esse pequeno procedimento já inibi um volume substancial de transações ilícitas no mercado e, nas empresas que recebem um volume alto de NFe por dia precisa tomar mais cuidado nos seus procedimentos... viva a evolução!!!
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Facebook. Qual a importância para seu negócio?

Você tem e usa o facebook?
Seu negócio tem uma fanpage do Facebook?
Se usa, sabe da importância dele para os relacionamentos e negócios?
Você sabia que curtir um assunto a partir de agora pode ser um diferencial?
Nesta última semana, o Facebook lançou um novo serviço chamado Graph Search.
Veja como foi o lançamento:
O Facebook anunciou nesta terça (15) o lançamento de um sistema de busca interno, que pesquisa a base de amigos do usuário para oferecer respostas como “quem mora em São Paulo e gosta de futebol”, ou “quantas pessoas solteiras moram no Itaim e gostam de Star Wars”.
Chamado de ‘Graph Search’ (ou Busca Social), a ferramenta não é concorrente do Google, como se esperava que o Facebook fosse anunciar, e sim um mecanismo para filtrar os gostos dos amigos e/ou de quem o disponibilizou publicamente. O sistema começará a ser oferecido gradualmente, a partir desta semana.
Durante o anúncio, o CEO da rede, Mark Zuckerberg, disse que o sistema ajudará a interligar as pessoas que usam o Facebook. “Acreditamos nesse conceito para ajudar as pessoas de todo mundo a se conectarem”, disse. É uma das coisas mais legais que já fizemos, mas quero deixar claro que ainda está na fase beta (testes)”, afirma.
(…)
Um uso apontado é o descobrir restaurantes ou profissionais recomendados pelos amigos. Uma busca por “restaurantes indianos que meus amigos curtem” irá exibir uma página com os mais populares dentro da base de amigos do usuário, por exemplo. O mesmo vale para “médicos que eles frequentam”.
Outra função do sistema é que o usuário “descubra o mundo”, disse Zuckerberg. Um exemplo é “músicas preferidas de pessoas que gostam de teatro”, por exemplo. A ideia é formar conexões a partir de gostos em comum, explica o CEO. 
A empresa também disse que o sistema tradicional de buscas (o instant search), por pessoas, grupos e marcas, está mais rápido. A rede social disse ter reforçado a parceria com o mecanismo da Microsoft, o Bing, para exibir resultados que não estão disponíveis na base de usuários – a pesquisa na web.
Zuckerberg disse que, antes de o sistema ficar disponível globalmente, o usuário será alertado para revisar o conteúdo que está disponível publicamente – desmarcando fotos ou “check-ins”, por exemplo.
Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/01/15/facebook-lanca-ferramenta-para-busca-interna-a-graph-search/

Ou seja, cada vez mais o que é postado e curtido será indexado e encontrado na rede. E mais, a própria rede social poderá estar “indicando” marcas, pessoas que julgarem conexas e/ou com interesse.
Quer dizer, como o seu negócio está conectado a clientes? Como será que o Facebook fará esta conexão entre cliente e a sua empresa?
Algumas dicas práticas para já ir se preparando:

Veja abaixo três maneiras que as pequenas e médias empresas podem se beneficiar do Facebook Graph Search.
1. Comprometimento
O Facebook já é o site onde os usuários passam mais tempo. Um relatório de maio de 2012 sugere que os usuários gastam cerca de 8 horas por mês na rede social – mais do que o dobro da quantidade de tempo consumido com o rival mais próximo. O Facebook também tem cerca de 1 bilhão de usuários registrados, e possui cerca de 150 milhões de visitantes únicos por mês.
O que essas estatísticas significam para as empresas? O que tudo isso tem a ver com a Graph Search? Primeiro, os dados ressaltam o valor do Facebook como plataforma para se conectar com clientes. A raph Search vai dar aos usuários do Facebook ainda mais motivos para que eles passem mais tempo na rede social. As consultas que as pessoas normalmente realizam no Google ou no Bing podem agora ser feitas dentro do Facebook.
2. Pesquisa
O Facebook já representa um repositório global valiosode dados de marketing. As empresas passaram os últimos anos tentando entender como alavancar páginas no Facebook, “Likes”, e outras nuances da rede social para se conectar com clientes e ganhar vantagem competitiva.
O Graph Search dá às empresas uma nova e poderosa ferramenta para mineração de dados de pesquisa de mercado. Uma pesquisa com usuários que curtem a página no Facebook e vivem em uma determinada área será fundamental na alocação de recursos onde eles podem ter maior impacto. Com um pouco de criatividade nas consultas, uma empresa pode aprender todos os tipos de correlações úteis que formam um quadro mais completo de quem são seus clientes e o do que gostam.
3. Marketing
O Facebook Ads já permite focar em um nível bastante granular baseado em uma ampla variedade de atributos. Você pode distribuir anúncios por localização, idade, sexo, interesses, e muito mais.
Assim como os criminosos podem usar o poder do Facebook Graph Search para identificar potenciais vítimas de ataques de phishing com maior precisão, as empresas também podem direcionar seus esforços de marketing para um público com mais precisão. 
A Graph Search tem alguns controles de privacidade integrados, fazendo com que resultados de uma pesquisa de mercado sejam baseadas principalmente em informações que os usuários compartilham com o público em geral – mas muitos usuários não estão cientes dos controles de segurança, são preguiçosos demais para usá-los, ou simplesmente não se importam, então não há muita informação valiosa para ser encontrada por lá.
Fonte: http://cio.uol.com.br/gestao/2013/01/18/tres-beneficios-da-busca-do-facebook-para-os-negocios/

Em bom português: Vale a pena estar presente no Facebook. Como empresa e como pessoa, principalmente colocando conteúdos relevantes e participando ativamente também.
Quer ser encontrado nas redes sociais? Comece estando nas redes e participando. Isto já inicia os resultados.
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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Sócio da Consultoria GestaoAdvBr
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domingo, 20 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 359: 21/01/2013

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Tenho certeza de que a grande maioria dos leitores do ERP em Gotas trabalha numa empresa, e a grande maioria de vocês vêem nas suas empresas a necessidade de analisar com afinco o perfil de compras dos seus clientes... muitos dizem que: "saber a curva de compras dos meus clientes e as suas tendências seria fantástico.". Posso também, com um bom grau de certeza (pode variar em casos mais complexos) que você não precisa de um Data Mining ou Data Mart para fazer análises básicas de visões estátisticas (isso não significa que essas ferramentas não sejam úteis, mas elas têm um foco para operações com um volume assustador de transações, que é fora do comum para muitas empresas), você precisa de um bom ERP e muita criatividade. Bons ERP com o foco estatístico não conseguem atender, em geral, as necessidades das mesmas nesse quesito, mas associados aos recursos dos Bancos de Dados com pessoas com bons conhecimentos em Estatística você vai conseguir resultados que nunca tinha esperado antes.  Seus ticket its de vendas "falam" muito mais do que você imagina.
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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 363: 18/01/2013

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Sentido de Urgência... tenho visto alguns movimentos entre os gestores de empresas para institucionalizar esse sentimento dentro dos seus modelos de gestão, alguns com muito sucesso.  Eu já presenciei alguns casos em que as empresas conseguiram sucesso em mobilizar as pessoas e priorizar o projeto de ERP, mas já vi também projetos terem graus diferentes de insucessos devido a falta de mobilização... alguns até desisitiram do projeto.  Assim que assume um projeto de ERP, o seu gestor tem que investir tempo e energia para conseguir o engajamento de todos, principalmente das pessoas que conseguem fazer com que outras pessoas se envolvam no projeto, seja por uma questão de liderança ou hierarquia... isso não se aprende na escola convencional, só na escola da vida.
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Mauro Cesar
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 358: 17/01/2013

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Quem me conhece sabe que eu sou fã de carteirinha do Google.  Para mim eles são exemplo de empresa criativa e dinâmica.  Depois de conhecer mais e melhor tudo que a empresa oferece, percebi o quanto as empresas em geral podem potencializar o seu ERP integrando com os produtos/serviços do Google.  A lista é enorme e as potencialidades são grandes e varidas para cada caso. Minha sugestão: indiferente que você seja cliente ou fornecedor do ERP, dedique um tempo para analisar as potencialidades... vai ser um investimento valioso.
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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 357: 16/01/2013

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Ativo Fixo e Controle Patrimonial passou a ter mais relevância com as mudanças contábeis que tivemos nos últimos anos, mas, mesmo nos negócios que podem se beneficar bastante com esse conjunto de regras de negócio, sua implantação fica direcionada para um futuro de "quando for possível".  Com isso, é muito comum encontrarmos empresas que mesmo tendo esse recurso no seu ERP, utilizam planilhas eletrônicas para gerenciar esses processos, e vemos softhouses que não se interessam em desenvolver esse módulo.  Um caso bem  interessante de implantação de ERP foi numa empresa de serviços de telefonia para empresas que mantinha um controle patrimonial acirrado sobre um ítem operacionalmente importante mas financeiramente quase sem valor... todos os chips de telefonia celular e os seus respectivos números de telefone eram rigidamente controlados.  Esse foi um bom caso de entendimento de controle que eu vi... um dos poucos bons casos.
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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 356: 15/01/2013

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Cada dia que passa eu me torno mais solidário a classe dos Contadores.  Eles são corresponsáveis das atitudes dos seus clientes, estão envolvidos em processos cada vez mais complexos, o grau de risco das suas operações só aumenta e, toda vez que converso com um gestor/empresário sobre a sua gestão e a complexidade dos controles em situações mais complexas, como manter a empresa em Lucro Real ou passá-la para uma Sociedade Anônima, a única resposta que escuto é: "isso é um problema do meu contador, não quero nem saber o jeito que ele vai dar.".  Complexidade e riscos elevados necessita de controles apurados e confiáveis e você precisa ter um ERP apropriado e implantado com confiabilidade nos dados e nos processos.  Em suma, sei que o seu contador provavelmente é bom, mas ele não faz milagre... ERP adequado a sua condição e processos/informações fluindo de forma constante e segura são fundamentais.
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ERP em Gotas: Gota 355: 14/01/2013

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Com base nas tecnologias atuais, cada vez mais os ERP estão sendo um grande integrador de objetos (de forma simplificada, objeto é um programa ou conjunto de programas que faz uma certa função e pode ser utilizado em várias partes de um sistema) e sistemas.  Por exemplo, quer imprimir um boleto mas o ERP não tem, você pode comprar ou desenvolver um objeto que faz isso e incorpora-lo ao sistema; quer fazer todo um controle estatístico de processo, você pode comprar um sistema especialista e integrá-lo ao ERP. Um mundo inteiro de oportunidades se abrem com essa facilidade tecnológica e a grande pergunta que você, seja um fornecedor de ERP ou usuário de um, deve fazer é: como posso utilizar essa tecnologia para alavancar o uso do meu ERP?
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 354: 11/01/2013

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Apesar de um dos conjuntos de regras de negócio que mais evoluiu nos ERP seja o Financeiro, onde podemos praticamente operar sem qualquer documento impresso, ainda vemos, em empresas de todos os segmentos e portes, transações simples com o uso de cheques impressos, documentos de aprovação impressos com relatórios anexos tirados do ERP e ainda pessoas indo aos bancos para realizar operações que poderiam ser feitas do seu terminal. Qual o problema nesse caso? Tecnologia? Conhecimento? Acho que não. O que vemos é uma grande dificuldade em lidar com as mudanças e de lidar com novos riscos. 
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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 353: 10/01/2013

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Os ECM (Enterprise Content Management - Gestão de Conteúdo Empresarial) está crescendo e começando a tomar o seu espaço no meio empresarial.  Apesar de ver o ECM como sendo um pedaço do ERP, ainda mais pelo fato de se relacionar com conteúdos de grande utilização e dinamismo, ele passou a ter mais destaque com a evolução (mesmo que ainda pequena) do entendimento sobre Gestão do Conhecimento associada a revolução gerada pelas Redes Sociais em alguns segmentos de negócio. A grande maioria das pessoas ainda não conhece gestão de conteúdo e nem sabem como isso pode impactar nos seus negócios, mas muitos, sem saber direito como, percebem a sua falta.  O mínimo que as empresas deveriam fazer é ter um banco de conhecimento sobre os temas relacionados a sua atividade fim e ter meios de gerenciamento de conteúdos com o seu mercado, seja através de blogs, e-mails, portais, etc.  ERP + ECM Incorporado + Pessoas Sabendo o Que Fazer (e Fazendo) = Empresa Melhor
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 352: 09/01/2013

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Em todos os projetos de ERP as empresas se concentram na mitigação de dois riscos: não conseguir faturar e não conseguir expedir.  São riscos importantes, com grande impactos e notoriedade e certamente merecem a nossa atenção, mas isso não significa que as ações de gerenciamento de riscos não devam se expandir para outros temas. No que tange aos processos, já vi impactos bem significativos em Planejamento/Compras e Cobrança de Clientes, acarretando em custos e atritos com fornecedores e com os clientes, no âmbito da infraestrutura, a não contratação de profissionais especializados em Rede e em Banco de Dados gerou custos internos e improdutividades enormes e no que tange ao pessoal, já vi empresas perderem talentos internos por má gestão das mudanças e dos conflitos durante o projeto.  Gestão de Riscos deve abranger todos os pontos do projeto e todas as empresas (indiferente do seu porte e complexidade) deve adotar alguma forma de realizá-la.
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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 351: 08/01/2013

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Até o momento eu não conheci empresa alguma que esteja segura de ter todas as suas operações suportadas pelo ERP e que possam dizer que estejam no auge da sua produtividade/eficácia.  Todas as empresas estão em algum estágio de combinação de % de adequação do ERP e de % de uso do ERP. Sei que depois do investimento realizado em ERP, o % de adequação do ERP vai depender de novos investimentos, mas o % de uso do ERP depende exclusivamente de quanto a sua empresa vai explorar o que tem.  Não aceite a mediocridade!!! O seu ERP não é o ideal para as suas necessidades, mas atende parcialmente, ok, enquanto não pensar em trocá-lo, explore-o ao máximo: faça um diagnóstico da sua situação atual, reveje os processos com bases nos recursos do sistema, use os serviços (que já foram pagos e tenho certeza que você não explora bem isso) do seu fornecedor para buscar opções melhores de trabalho, pense em potencializar o ERP vinculando-o a aplicações/webservices open source interessantes, explore os recursos do seu banco de dados... pense e haja!!! ERP bem utilizado = Produtividade/Eficácia.
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

ERP em Gotas: Gota 350: 07/01/2013

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Todos nós, na nosso vida particular e profissional, atuamos em projetos, seja como membros ou como gestores, ou seja todos nós temos um certo nível de projetização nas nossas vidas.  E no âmbito profissional, uma quantidade razoável de ERP de mercado já vem com recursos para administrarmos projetos neles, muitos, inclusive, tentam seguir as linhas orientativas do PMI (Project Management Institute) para estruturar as suas regras de negócio nesse sentido.  Apesar de acreditar na eficácia dessas linhas orientativas (que alias, eu as uso no meu dia a dia), ao meu ver, elas não são cabíveis para projetos muito pequenos, que são a maioria dos projetos nas quais as pessoas se relacionam... o segredo está nos ERP terem parâmetros capazes de configurar os diferentes tipos de projetos e das pessoas saberem como gerenciar os diferentes tipos de projetos.  Infelizmente ambos os casos ainda são problemas significativos no nosso mundo empresarial.
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